2,215 research outputs found

    Measurement of central and peripheral fatigue during whole body exercise : a new method

    Get PDF
    Background: This thesis sought to establish a new method for instantaneous measurement of central and peripheral fatigue during whole-body exercise up to maximal aerobic capacity in humans. Until now, measurement of central and peripheral fatigue has been limited to isolated muscle tasks or to time points after exercise where the physiological conditions that brought about the limiting symptoms for exercise have subsided. Thus, development of a method to overcome this would allow the first demonstration of the relative contributions of central and peripheral fatigue to limiting exercise that elicited maximal strain of the combined neuromuscular and cardiopulmonary systems. Objective: To develop and validate a method for quantifying peripheral muscle fatigue (MF, defined as the power produced for a given muscle stimulation), activation fatigue (AF, defined as the maximal evocable muscle activity), their sum, performance fatigue (PF, defined as the decline in maximal voluntary isokinetic power compared to the fresh, baseline, state) during cycling exercise at maximal aerobic capacity. In addition, this thesis aimed to determine the rate with which MF, AF and PF recovered to baseline after intolerance during whole-body exercise in humans. Methods: To quantify fatigue during whole-body exercise, a method was developed to allow a rapid switch from standard cycling (where the relationship between power and cadence is hyperbolic) to isokinetic cycling (where power is independent of cadence, and cadence is fixed) to be implemented. By asking the participant to give a maximal isokinetic effort at any point during exercise or recovery, allowed the velocity-specific decline in maximal isokinetic power (PISO) to be measured. The difference in PISO between baseline and exercise quantified PF. It was tested whether the baseline relationship between PISO and electromyographic power in 5 leg muscles (RMS EMG) was velocity dependent, linear and reproducible, such that the relative contributions to PF could be isolated from: 1) the decline in muscle activation (AF); and 2) the decline in PISO at a given activation (MF). Results: Healthy participants (n=13, 29 to 72 years old, ranging in aerobic capacity from 23.5 to 62.4 ml/min/kg) completed short (5 s) variable-effort isokinetic bouts at 50, 70, and 100 rpm to characterize the baseline relationship between RMS EMG and isokinetic power. Individual baseline EMG-PISO relationships were linear (r2 = 0.95 ± 0.04) and velocity dependent (analysis of covariance). Subsequently, repeated ramp incremental exercise tests were performed on a cycle ergometer and breath-by-breath gas exchange and ventilation was measured. Exercise was terminated with a maximal isokinetic effort (5 s) at 70 rpm. PISO at intolerance (two legs, 335 ± 88 W) was ~45% less than baseline (630 ± 156 W, p < 0.05). Following intolerance, PISO recovered within 3 minutes (p < 0.05). AF and MF (measured in one leg) were 97 ± 55 and 60 ± 50 W, respectively. Mean bias (± limits of agreement) for reproducibility were as follows: PISO at baseline 1 ± 30 W; PISO at 0-min recovery 3 ± 35 W; and EMG at PISO 3 ± 14%. Conclusions: The baseline EMG-PISO relationship was well modelled by a linear function, which was reproducible day-to-day. The variability of the individual EMG-PISO measurements between ~25% and 100% effort, around the linear model, was sufficiently tight that the baseline linear relationship allowed for a precise quantification of AF and MF at the limit of tolerance and in recovery from a maximal aerobic exercise task. It was also demonstrated that the EMG-PISO relationship was velocity dependent, as expected from the parabolic nature power-velocity curve. As such, this provides a valuable new method to identify the contributions of central and peripheral fatigue to limiting whole-body exercise in humans.Contexto: Esta tese procurou estabelecer um novo método de mensuração instantânea de fadiga central e periférica durante o exercício de corpo inteiro até a capacidade aeróbica máxima em seres humanos. Até agora, a mensuração da fadiga central e periférica tem sido limitada a tarefas musculares isoladas ou a momentos específicos após o exercício, nos quais as condições fisiológicas que levaram aos sintomas limitantes do exercício já estão abrandadas. Assim, desenvolver um método que supere estas limitações permitiria demonstrar pela primeira vez as contribuições relativas da fadiga central e periférica na limitação ao exercício, no qual haja estimulação máxima dos sistemas neuromuscular e cardiovascular. Objetivo: Desenvolver e validar um método para quantificar a fadiga muscular periférica (MF, definida como a potência produzida para uma determinada estimulação muscular), fadiga de ativação (AF, definida como a atividade muscular evocável máxima), sua soma, fadiga de desempenho (PF, definida como a perda de potência isocinética voluntária máxima em comparação com a basal) durante o exercício realizado no cicloergômetro em capacidade aeróbica máxima. Além disso, esta tese teve como objetivo determinar as taxas de recuperação nas quais MF, AF e PF retornaram à linha de base após a intolerância durante o exercício de corpo inteiro em seres humanos. Métodos: Para quantificar a fadiga durante o exercício de corpo inteiro, foi desenvolvido um método para permitir uma rápida transição do ciclismo padrão (em que a relação entre potência e cadência é hiperbólica) para o ciclismo isocinético (em que a potência é independente da cadência, e a cadência é fixa). Assim, ao pedir para o participante realizar um esforço isocinético máximo em qualquer ponto durante o exercício ou na fase de recuperação, permitiu-se quantificar o declínio velocidade-específica da potência isocinética máxima (PISO). A diferença na PISO entre a linha de base e o exercício quantifica a PF. Foi testado se a relação de base entre PISO e potência eletromiográfica em 5 músculos da perna (RMS EMG) era velocidade dependente, linear e reprodutível, de tal modo que as contribuições relativas para PF pudessem ser isoladas a partir de: 1) a diminuição da ativação muscular (AF) ; e 2) o declínio na PISO num dado grau de ativação (MF). Resultados: Participantes saudáveis (n=13, 29-72 anos, variando em capacidade aeróbica de 23,5 até 62,4 ml/min/kg) completaram tiros isocinéticos esforço-variável de curta duração (5 s) a 50, 70 e 100 rpm para caracterizar a relação basal entre EMG RMS e potência isocinética. As correlações entre EMG-Piso basais foram lineares (r2= 0,95 ± 0,04) e velocidade dependente (análise de covariância). Posteriormente, testes de exercício incrementais repetidos foram realizados em uma bicicleta ergométrica e as trocas gasosas e a ventilação foram mensuradas respiração a respiração. O exercício encerrava com um esforço isocinético máximo (5 s) a 70 rpm. Na intolerância, PISO (duas pernas, 335 ± 88 W) foi ~ de 45% menos do que na linha de base (630 ± 156 W, p <0,05). Após a intolerância, houve recuperação da PISO em 3 minutos (p <0,05). AF e MF (medido em uma perna) foram de 97 ± 55 e 60 ± 50 W, respectivamente. As médias de viés (± limites de concordância) para a reprodutibilidade foram as seguintes: PISO na linha de base 1 ± 30 W; PISO na recuperação 0-min 3 ± 35 W; e EMG em PISO 3 ± 14%. Conclusões: A relação basal EMG-PISO foi bem modelada por uma função linear, que foi reprodutível no dia-a-dia. A variabilidade das mensurações EMG-PISO individuais entre ~ 25% e 100% de esforço, em torno do modelo linear, foi suficientemente forte de modo que a relação linear basal permitiu uma quantificação precisa de AF e MF no limite de tolerância e na recuperação do exercício aeróbico máximo. Foi também demonstrado que a relação EMG-PISO foi velocidade dependente, como esperado a partir da curva parabólica de potência-velocidade. Assim, esta tese apresenta um novo método útil para identificar as contribuições da fadiga central e periférica na limitação do exercício de corpo inteiro em seres humanos

    Uma reflexão sobre linguagem e memória nas narrativas de Paloma Vidal

    Get PDF
    IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016A presente comunicação propõe uma reflexão sobre as relações entre linguagem, memória e deslocamento nas narrativas de Mais ao Sul, da escritora Paloma Vidal (2008). A pesquisa baseia se na análise dos contos “Tempo de partir”, “Viagens” e “Cena no jardim”, cujos personagens, tal como a própria escritora, vivenciam experiências “entre duas línguas e duas culturas”. Propomos que os personagens das narrativas de Mais ao Sul são sobreviventes do deslocamento. A partir de suas experiências, eles relatam seus traumas através de sentimentos de solidão, abandono e tristeza – efeitos das dificuldades sociais, culturais e linguísticas –, enfrentando como consequência um certo coeficiente de extraterritorialidade provocado pelo deslocamento (in)voluntário. Segundo George Steiner (1990), esse deslocamento pode se dar também na linguagem, na forma de uma perturbação ou de um incômodo em relação à língua materna. Ou seja, o deslocamento reconstrói o sujeito, bem como seu pertencimento a uma nova cultura.UNILA­-UNIOEST

    Perfil físico e emocional dos pacientes com Insuficiência Renal Crônica em hemodiálise no Hospital Regional de Araranguá-SC

    Get PDF
    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Introdução: A doença renal crônica (DRC) constitui uma condição patológica que pode afetar a capacidade funcional e consequentemente a qualidade de vida (QV). Objetivos: Analisar o perfil físico e emocional de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) em hemodiálise (HD) no Hospital Regional de Araranguá-SC. Materiais e Métodos: Foram avaliados pacientes portadores de IRC submetidos a três sessões semanais de HD no Hospital Regional de Araranguá-SC. Para investigação da capacidade funcional foi utilizado o teste de caminhada de seis minutos (TC6’). Para avaliação da QV foi utilizado o questionário KDQOL e para depressão, o Inventário de Depressão de Beck. Análise Estatística: Os dados foram apresentados de forma descritiva. O teste de Shapiro Wilk foi utilizado para verificar a normalidade da distribuição dos dados. Para verificar possíveis associações entre as variáveis foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman e para comparação entre sexos foi utilizado o teste Mann Whitney U. Foi considerado p<0,05 como significativo. Resultados: Participaram do estudo 28 pacientes com média de idade de 55,8 ± 12,1 anos, sendo 50% homens. Quanto à prática de atividade física, 78,6% não realizavam nenhuma atividade. A QV apresentou-se afetada negativamente, sobretudo nas dimensões sobrecarga da doença renal, papel profissional, função cognitiva, qualidade da interação social, funcionamento físico, função física e saúde geral que apresentaram escores mais baixos. Além disso, a análise de comparação entre os sexos e domínios do KDQOL, mostrou que as mulheres possuem piores escores para função física (p=0,011) e dor (p=0,025). No entanto, para os pacientes em geral, os domínios função sexual, estímulo por parte da equipe e suporte social apresentaram escores altos representando boa QV. A maioria dos participantes (57%) possuía algum nível de depressão, variando de leve a severa. Quatorze pacientes realizaram o TC6’, a média de distância percorrida foi de 404,1 ± 105,7 m, atingindo 71% do previsto. Conclusão: Para estes pacientes com DRC em tratamento dialítico, a CF apresentou-se reduzida, a QV foi afetada negativamente pela doença bem como foi observado a presença de sintomas depressivos.Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is a pathological condition that can affect the functional capacity and consequently the quality of life (QOL). Objectives: To analyze the physical and emotional profile of patients with chronic renal failure (CRF) in hemodialysis (HD) in the Regional Hospital Araranguá-SC. Materials and Methods: We evaluated patients with CKD undergoing HD three weekly sessions at the Regional Hospital of Araranguá-SC. To investigate the functional capacity was used the six-minute walk test (6MWT). To assess QOL questionnaire was used KDQOL and depression, the Beck Depression Inventory. Statistical Analysis: Data were presented descriptively. The Shapiro-Wilk test was used to verify the normal distribution of data. To verify possible associations between variables we used the Spearman correlation coefficient and to compare gender we used the Mann Whitney U test was considered p <0.05 as significant. Results: The study included 28 patients with a mean age of 55.8 ± 12.1 years, 50% men. As for physical activity, 78.6% did not perform any activity. The QV presented negatively affected, especially in overhead dimensions of kidney disease, professional role, cognitive function, quality of social interaction, physical functioning, physical function and general health who had lower scores. In addition, the comparison analysis between the sexes and areas of KDQOL, has shown that women have worse scores for physical function (p= 0.011) and pain (p= 0.025). However, for patients in general, sexual function domains, stimulus by the team and social support had higher scores representing good QOL. Most participants (57%) had some level of depression, ranging from mild to severe. Fourteen patients performed the 6MWT, the average distance was 404.1 ± 105.7 m, reaching 71% predicted. Conclusion: For these patients with CKD on dialysis, the CF presented itself reduced QOL was negatively affected by the disease as well as noted the presence of depressive symptoms

    On the composite of three irreducible morphisms over string algebras

    Get PDF
    We characterize the representation- nite triangular string algebras having a path of irreducible morphisms of length three between pairwise non-isomorphic modules whose composite lies in the fourth power of the radical

    As emoções e o trabalho intelectual

    Get PDF
    Este artigo aborda o lugar das emoções na produção de conhecimento científico, com foco na área das ciências sociais. Trata-se de um texto de natureza bibliográfica composto de três seções. Na primeira, discute-se a existência de três momentos na reflexão sobre o lugar das emoções no fazer antropológico: a) como intrusas indesejáveis no trabalho de campo; b) como um incômodo com o qual se pode aprender sobre a natureza do trabalho de campo; c) como via de acesso para a compreensão da alteridade. A segunda seção aborda o papel da nostalgia e do pessimismo, respectivamente, nas disciplinas da antropologia e da sociologia, discutindo-os como molas propulsoras do desejo de conhecer. A terceira seção explora o lugar do amor no trabalho intelectual, tomando a história da relação entre Sidney e Beatrice Webb (narrada por Wolf Lepenies em seu livro As três culturas) como um conjunto de dados etnográficos.This paper approaches the role of emotions in the production of scientific knowledge focusing on Social Sciences. It is a bibliographical enterprise composed of three sections. The first one discusses the existence of three moments in the way emotions’ presence in anthropological research is thought of: a) as undesirable invaders in fieldwork; b) as a nuisance through which the nature of fieldwork can be better grasped; c) as a way to the understanding of Otherness. The second section analyzes nostalgia and pessimism as “propelling springs” to the desire for knowledge in Anthropology and Sociology. The third section explores the role played by love in intellectual work based on the story of Sidney and Beatrice Webb (such as told by Wolf Lepenies in his book The three cultures) hereby taken as a set of ethnographic data

    Memorial do Maria Claudia Coelho

    Get PDF
    Quando me perguntam sobre textos ou autores marcantes na minha trajetória, respondo sempre: “Simmel e ‘A Metrópole e a Vida Mental’”. Vindo de uma graduação em História na PUC-Rio, concluída em 1985, fui apresentada à obra de Georg Simmel em um curso de Antropologia Urbana oferecido pelo Prof. Gilberto Velho em 1986, no primeiro ano do meu Mestrado no PPGAS do Museu Nacional da UFRJ. O refinamento da passagem entre os níveis “macro” e “micro” da vida social – ali expressos na articulação entr..

    Trends in Cholera Epidemiology

    Get PDF
    Codeço and Coelho discuss a new study on cholera modeling that helps us to better explain the observed epidemic pattern of the disease
    corecore