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    Reprodutibilidade do teste de 1-rm e dor muscular tardia em homens idosos saudáveis

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    O teste de uma repetição máxima (1 RM) tem sido amplamente utilizado na investigação científica do treinamento de força. Contudo, alguns estudos observaram difícil reprodutibilidade para esse teste em idosos, quando não são observados cuidados metodológicos como: familiarização, controle da velocidade de execução e número limitado de tentativas. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a reprodutibilidade do teste de 1 RM. Vinte homens idosos (65 a 5 anos) saudáveis, sem nenhum treinamento físico sistemático e regular participaram como amostra. O teste de 1 RM foi realizado nos exercícios de supino reto e extensão de joelhos. Foram realizados 2 testes, separados por 4 semanas. Os procedimentos para a realização do teste incluíram 1 sessão de familiarização 48 horas antes do primeiro teste. Após 48 horas do primeiro teste de 1RM foi aplicado o instrumento da dor muscular tardia (DMT) na forma de escala adaptada (Likert de 10 pontos). Os resultados demonstraram que houve correlação significativa entre os testes com r = 0,99 e 0,97 para a extensão de joelhos e supino, respectivamente (p < 0,0001) e ICC= 0,99 para ambos os exercícios. Com relação à escala de dor, a opção nenhuma sensação de DMT, obteve a unanimidade das respostas. Nosso estudo demonstrou que o teste de 1 RM é altamente reprodutível e sugere que após 48 horas da execução do mesmo esse teste não resulta em qualquer sensação subjetiva de DMT

    Análise eletromiográfica do músculo deltoide em diferentes posições de contração isométrica voluntária máxima

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    Diferentes posições articulares são utilizadas para realizar a contração isométrica voluntária máxima (CIVM)&nbsp;que servirá de referência para normalização do sinal eletromiográfico (EMG), porém em muitas destas&nbsp;posições não se verifica a máxima ativação do músculo deltoide. O objetivo deste estudo foi comparar a&nbsp;atividade elétrica das três partes deste músculo em diferentes posições articulares durante CIVMs e determinar em quais dessas são obtidas as maiores ativações musculares, para utilização na normalização do&nbsp;sinal EMG. A amostra foi constituída de 12 indivíduos do sexo masculino com idades entre 20 e 30 anos,&nbsp;treinados em força. Foi mensurada a ativação a partir da utilização da eletromiografia de superfície em&nbsp;seis posições articulares para a parte clavicular do músculo deltoide e em mais seis posições articulares&nbsp;para as partes acromial e espinal. Foi calculada, posteriormente, o valor RMS do sinal EMG de cada porção&nbsp;do músculo deltóide (clavicular, acromial e espinal). Para comparar essas ativações em relação ao fator&nbsp;posição, que inclui as seis posições de CIVM avaliadas, aplicou-se ANOVA de medidas repetidas, com teste&nbsp;post-hoc LSD, adotando um nível de significância de 5%. Para a parte clavicular do músculo deltoide, a&nbsp;posição de maior valor RMS foi em pé com flexão de ombro a 90° e realizando uma flexão do ombro; para&nbsp;as partes espinal e acromial foi em pé com abdução de ombro a 90º e executando uma&nbsp; extensão horizontal.&nbsp;Assim, estas posições articulares parecem ser as mais propícias para mensuração da máxima ativação das&nbsp;três partes do músculo deltoide durante as CIVMs, sendo adequada a utilização do sinal EMG obtido nestas&nbsp;condições para o posterior processo de normalização

    Pneumonia lipoide exógena em peixe-boi marinho (Trichechus manatus): relato de caso

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    O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) é um dos mamíferos aquáticos mais ameaçados de extinção do Brasil. A reabilitação e soltura dos filhotes resgatados no litoral do nordeste tem sido uma das principais medidas de conservação para a espécie. Foi realizado o relato de caso de um filhote de peixe-boi resgatado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos, que após alimentação com mistura láctea hiperlipídica contendo óleo mineral, passou a apresentar alterações de flutuabilidade e edemaciação da região ventral. Foram realizados exames hematológicos, comportamentais e de imagem no animal. A tomografia computadorizada indicou uma pneumonia lipoide exógena. Para a descrição do caso, foram utilizados os prontuários clínicos da instituição. O protocolo terapêutico preconizado foi realizado em conjunto com o acompanhamento clínico e, sempre que necessário readequado conforme a evolução do quadro. Durante o tratamento, foram fornecido antibioticoterapia, antiinflamatório, polivitamínicos, probióticos, além da alimentação láctea. Após o tratamento terapêutico, o quadro apresentou involução dos achados clínicos e o animal voltou as condições normais, voltando a fazer parte do plantel de soltura de peixes-bois da instituição. Após este caso clínico, foi suspensa na instituição a adição de óleo de origem mineral na alimentação dos animais, pois considerou-se que este fator pode ter sido um agravo ao caso. Este relato documenta as alterações clínicas, diagnóstico e tratamento adotado para a doença em peixe-boi-marinho

    Efeitos do treinamento de força na lipemia pós prandial em mulheres pós menopáusicas

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    Elevadas concentrações de tirglicerídeos (TAG) no período pós-prandial são associados com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), bem como são responsáveis por mais de 23% da mortalidade em mulheres na menopausa. O treinamento de força (TF) é uma intervenção não farmacológica impregada na prevenção e redução dos múltiplos fatores de risco para o desenvolvimento de DCV. O exercício de força realizado em alto volume vem sendo apresentado como estratégia efetiva na redução da lipemia pós-prandial (LPP) em jovens. No entanto, a comparação entre alto e baixo volume do TF não havia sido investigado. Por esse motivo, o objetivo deste estudo foi comparar a resposta aguda e de 11 semanas de TF realizado em baixo e alto volume na força dinâmica máxima, espessura muscular, gasto energético e perfil lipidico de mulheres pós-menopáusicas. Trinta e nove mulheres pós-menopausicas saudáveis e destreinadas (59,5±4,8 anos de idade, massa corporal 69,6±9,1 kg, estatura 157,9±7,2 cm; IMC 27,6±4,1 kg•m2; circunferência da cintura 76,1±9,7 cm; VO2pico 18,7±1,4 mL•kg•min) foram aleatóriamente distribuídas em três grupos que realizaram a sessão de exercícios de força em: baixo volume (uma série) (BVEF, n=12), alto volume (AVEF, n=14) e um grupo controle (GC, n = 13) que permaneceu em repouso. Os grupos experimentais (BVEF e AVEF) foram submetidos a uma sessão de exercícios de força (SEF), envolvendo oito exercícios. O grupo BVEF realizou uma série de 15 repetições máximas (RM), e o grupo AVEF realizou três séries de 15RM. Na SEF foram avaliados o gasto energético da sessão e o EPOC (excess post-exercise oxygen consumption). No teste de tolerancia oral a gordura (TTOG), ~16 horas após a SEF, todos os grupos receberam um refeição hiperlipidica a base de leite seguido por uma avaliação do perfil lipídico (colesterol total (CT), glicose (GLU), HDL, LDL e TAG) nos períodos basal, 1, 2, 3, 4 e 5 horas após o TTOG. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos no perfil lipidico em nenhum dos períodos avaliados. O gasto energético total (SEF+EPOC) foi significativamente maior para AVEF em comparação ao BVEF (6,0±0,12 MJ e 3,1±1,1 MJ, respectivamente, p<0,001). No estudo com treinamento, foram avaliadas trinta e seis mulheres pós-menopáusicas com uma perda amostral de três mulheres, sendo estas submetidas a 11 semanas de TF. Os grupos AVEF e BVTF foram divididos em alto volume de treinamento de força (AVTF=13) e baixo volume de treinamento de força (BVTF=12), o GC (n=11) foi preservado. Neste estudo, todas as variáveis foram avaliadas pré e pós treinamento. Como resultados; nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos na LPP (mmol/L/5hs) para GLU, HDL, LDL e CT. Além disso, o AVTF vs BVTF foi significativamente maior após 11 semanas de TF nas variáveis taxa de oxidação de gordura (5,52±1,69 g/h vs 4,11±1,12 g/h), espessura muscular (VM, 21,4 ± 1,8 mm vs 18,4±1,2 mm e VL (22,3±1,2 mm vs 20,8±1,3 mm). Os pontos 0, 1, 2, 4 e 5 horas após TTOG para TAG e AUC de TAG (5,79±0,42 mmol/L/5hs vs 7,78±0,68 mmol/L/5hs), respectivamente, foram significativamente menores no grupo AVTF (p<0,05). Em conclusão, diferentes volumes de uma única sessão de exercícios de força não são capazes de reduzir a lipemia pós-prandial de mulheres pósmenopáusicas após teste de tolerância a gordura. Entretanto, os resultados desta investigação sugerem que a prescrição do alto volume de treinamento de força reduz a lipemia pós-prandial em mulheres pós-menopáusicas.Elevated concentrations of triglycerides (TAG) in the postprandial period are associated with the development of cardiovascular disease (CVD) and are responsible for over 23 % mortality in postmenopausal women. Resistance training (RT) is a non-pharmacological strategy to reduce multiple risk factors for developing CVD. The RT performed at high volume has been shown to be effective for the reduction of postprandial lipemia (PPL) in young people. However, the RT regular and systematic comparing high and low volume training had not been investigated. Therefore, the aim of this study was to compare the response subacute and 11 weeks of RT in low volume and high in strength, muscle thickness, energy expenditure and lipid profile of postmenopausal women. In article acute, thirty-nine postmenopausal women and healthy untrained (59.5±4.8 years, body mass 69.6±9.1 kg, height 157.9±7.2 cm, BMI 27,6±4.1 kg•m-2, waist circumference 76.1±9.7 cm; VO2peak 18.7±1.4 mL•kg-1•min-1) were randomly divided into three groups: group that conducted the exercise session strength at low volume (one set) ( LVSE, n=12), high volume (HVSE, n=14) and a control group (CG, n=13) who did not perform any exercise session. The experimental groups (LVSE and HVSE) held a session of strength exercises (SSE), involving eight exercises. In LVSE held a series of 15 repetitions maximum (RM), and the HVSE group performed three sets of 15RM, SSE were evaluated in the energy expenditure of the session and the EPOC (excess post -exercise oxygen consumption). In the test of oral fat tolerance (OGTT), ~16 hours of the SSE, all groups were given a high-fat meal and the milk, were evaluate; lipid profile (total cholesterol (TC), glucose (GLU), HDL, LDL and TAG) in times baseline, 1, 2, 3, 4 and 5 hours after an OGTT. Results: No significant difference between groups in lipid profile in any of the periods. Total energy expenditure (SSE+EPOC) was significantly higher compared to HVSE vs LVSE (6.0±0.12 MJ and 3.1±1.1 MJ, respectively, p<0.001). In the third study was evaluated thirty-six postmenopausal women, with a sample loss of three women who underwent 11 weeks of ST, and HVSE and LVSE groups were divided into high-volume strength training (HVST=13) and low volume strength training (LVST=12), GC (n=11) was preserved. In this study, all variables were assessed before and after 11 weeks os ST. Results: no significant difference was observed among groups in LPP (mmol/L/5 hours) to GLU, HDL, LDL and TC, also the HVSE versus LVSE was significantly greater after 11 weeks of ST for variables; rate fat oxidation, 5.52±1.69 g/h vs. 4.11±1.12g/h), muscle thickness (VM 21.4±1.2 mm versus 18.4±1.8 mm and VL, 22.3±1.2 mm versus 20.8±1.3 mm). In points 0, 1, 2, 4 and 5 hours after OGTT for TAG and TAG AUC (5.79±0.42 versus 7.78±0.68), respectively, were significantly lower in group AVTF (p<0.05). In conclusion, different volumes of a session of strength exercises do not reduce the subacutely postprandial lipemia in postmenopausal women after oral fat tolerance test. The results of this investigation suggest that the prescription of high volume strength training reduces postprandial lipemia in postmenopausal women

    Efeitos do treinamento de força na lipemia pós prandial em mulheres pós menopáusicas

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    Elevadas concentrações de tirglicerídeos (TAG) no período pós-prandial são associados com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), bem como são responsáveis por mais de 23% da mortalidade em mulheres na menopausa. O treinamento de força (TF) é uma intervenção não farmacológica impregada na prevenção e redução dos múltiplos fatores de risco para o desenvolvimento de DCV. O exercício de força realizado em alto volume vem sendo apresentado como estratégia efetiva na redução da lipemia pós-prandial (LPP) em jovens. No entanto, a comparação entre alto e baixo volume do TF não havia sido investigado. Por esse motivo, o objetivo deste estudo foi comparar a resposta aguda e de 11 semanas de TF realizado em baixo e alto volume na força dinâmica máxima, espessura muscular, gasto energético e perfil lipidico de mulheres pós-menopáusicas. Trinta e nove mulheres pós-menopausicas saudáveis e destreinadas (59,5±4,8 anos de idade, massa corporal 69,6±9,1 kg, estatura 157,9±7,2 cm; IMC 27,6±4,1 kg•m2; circunferência da cintura 76,1±9,7 cm; VO2pico 18,7±1,4 mL•kg•min) foram aleatóriamente distribuídas em três grupos que realizaram a sessão de exercícios de força em: baixo volume (uma série) (BVEF, n=12), alto volume (AVEF, n=14) e um grupo controle (GC, n = 13) que permaneceu em repouso. Os grupos experimentais (BVEF e AVEF) foram submetidos a uma sessão de exercícios de força (SEF), envolvendo oito exercícios. O grupo BVEF realizou uma série de 15 repetições máximas (RM), e o grupo AVEF realizou três séries de 15RM. Na SEF foram avaliados o gasto energético da sessão e o EPOC (excess post-exercise oxygen consumption). No teste de tolerancia oral a gordura (TTOG), ~16 horas após a SEF, todos os grupos receberam um refeição hiperlipidica a base de leite seguido por uma avaliação do perfil lipídico (colesterol total (CT), glicose (GLU), HDL, LDL e TAG) nos períodos basal, 1, 2, 3, 4 e 5 horas após o TTOG. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos no perfil lipidico em nenhum dos períodos avaliados. O gasto energético total (SEF+EPOC) foi significativamente maior para AVEF em comparação ao BVEF (6,0±0,12 MJ e 3,1±1,1 MJ, respectivamente, p<0,001). No estudo com treinamento, foram avaliadas trinta e seis mulheres pós-menopáusicas com uma perda amostral de três mulheres, sendo estas submetidas a 11 semanas de TF. Os grupos AVEF e BVTF foram divididos em alto volume de treinamento de força (AVTF=13) e baixo volume de treinamento de força (BVTF=12), o GC (n=11) foi preservado. Neste estudo, todas as variáveis foram avaliadas pré e pós treinamento. Como resultados; nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos na LPP (mmol/L/5hs) para GLU, HDL, LDL e CT. Além disso, o AVTF vs BVTF foi significativamente maior após 11 semanas de TF nas variáveis taxa de oxidação de gordura (5,52±1,69 g/h vs 4,11±1,12 g/h), espessura muscular (VM, 21,4 ± 1,8 mm vs 18,4±1,2 mm e VL (22,3±1,2 mm vs 20,8±1,3 mm). Os pontos 0, 1, 2, 4 e 5 horas após TTOG para TAG e AUC de TAG (5,79±0,42 mmol/L/5hs vs 7,78±0,68 mmol/L/5hs), respectivamente, foram significativamente menores no grupo AVTF (p<0,05). Em conclusão, diferentes volumes de uma única sessão de exercícios de força não são capazes de reduzir a lipemia pós-prandial de mulheres pósmenopáusicas após teste de tolerância a gordura. Entretanto, os resultados desta investigação sugerem que a prescrição do alto volume de treinamento de força reduz a lipemia pós-prandial em mulheres pós-menopáusicas.Elevated concentrations of triglycerides (TAG) in the postprandial period are associated with the development of cardiovascular disease (CVD) and are responsible for over 23 % mortality in postmenopausal women. Resistance training (RT) is a non-pharmacological strategy to reduce multiple risk factors for developing CVD. The RT performed at high volume has been shown to be effective for the reduction of postprandial lipemia (PPL) in young people. However, the RT regular and systematic comparing high and low volume training had not been investigated. Therefore, the aim of this study was to compare the response subacute and 11 weeks of RT in low volume and high in strength, muscle thickness, energy expenditure and lipid profile of postmenopausal women. In article acute, thirty-nine postmenopausal women and healthy untrained (59.5±4.8 years, body mass 69.6±9.1 kg, height 157.9±7.2 cm, BMI 27,6±4.1 kg•m-2, waist circumference 76.1±9.7 cm; VO2peak 18.7±1.4 mL•kg-1•min-1) were randomly divided into three groups: group that conducted the exercise session strength at low volume (one set) ( LVSE, n=12), high volume (HVSE, n=14) and a control group (CG, n=13) who did not perform any exercise session. The experimental groups (LVSE and HVSE) held a session of strength exercises (SSE), involving eight exercises. In LVSE held a series of 15 repetitions maximum (RM), and the HVSE group performed three sets of 15RM, SSE were evaluated in the energy expenditure of the session and the EPOC (excess post -exercise oxygen consumption). In the test of oral fat tolerance (OGTT), ~16 hours of the SSE, all groups were given a high-fat meal and the milk, were evaluate; lipid profile (total cholesterol (TC), glucose (GLU), HDL, LDL and TAG) in times baseline, 1, 2, 3, 4 and 5 hours after an OGTT. Results: No significant difference between groups in lipid profile in any of the periods. Total energy expenditure (SSE+EPOC) was significantly higher compared to HVSE vs LVSE (6.0±0.12 MJ and 3.1±1.1 MJ, respectively, p<0.001). In the third study was evaluated thirty-six postmenopausal women, with a sample loss of three women who underwent 11 weeks of ST, and HVSE and LVSE groups were divided into high-volume strength training (HVST=13) and low volume strength training (LVST=12), GC (n=11) was preserved. In this study, all variables were assessed before and after 11 weeks os ST. Results: no significant difference was observed among groups in LPP (mmol/L/5 hours) to GLU, HDL, LDL and TC, also the HVSE versus LVSE was significantly greater after 11 weeks of ST for variables; rate fat oxidation, 5.52±1.69 g/h vs. 4.11±1.12g/h), muscle thickness (VM 21.4±1.2 mm versus 18.4±1.8 mm and VL, 22.3±1.2 mm versus 20.8±1.3 mm). In points 0, 1, 2, 4 and 5 hours after OGTT for TAG and TAG AUC (5.79±0.42 versus 7.78±0.68), respectively, were significantly lower in group AVTF (p<0.05). In conclusion, different volumes of a session of strength exercises do not reduce the subacutely postprandial lipemia in postmenopausal women after oral fat tolerance test. The results of this investigation suggest that the prescription of high volume strength training reduces postprandial lipemia in postmenopausal women

    Efeitos de três diferentes tipos de treinamento de força das adaptações neuromuculares e morfológicas no desempenho de capacidades funcionais em mulheres idosas

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    Os diferentes tipos de treinamento de força (TF) apresentam distintas adaptações do tecido muscular como o desenvolvimento de força máxima, potência e/ou força reativa muscular. Dentre estes tipos de TF, estão os treinamentos de força Tradicional, Treinamento de Potência e de Treinamento de Força Reativa, em que está presente o ciclo-alongamento-encurtamento (CAE). A habilidade de produzir força rapidamente requer a participação intensa das fibras do tipo IIX, condição esta frequentemente reduzida em mulheres idosas. A força rápida tem importância significativa para homens e mulheres de todas as idades, destacando-se ainda mais em mulheres idosas. A prescrição de um tipo de TF que melhor desenvolva as atividades de vida diária (AVD) é primordial para a manutenção da independência física e qualidade de vida de idosas. Assim o objetivo principal do trabalho foi avaliar e comparar as adaptações neuromusculares, morfológicas e funcionais em mulheres idosas submetidas a três tipos específicos de treinamento de força. Na revisão de literatura a metodologia embasou-se em pesquisa bibliográfica, utilizando artigos atuais e clássicos da literatura sobre TF em mulheres idosas (publicados, principalmente, a partir de 2000) selecionados nas bases de dados Pubmed e Sportdiscus, que comparassem e analisassem pelo menos dois tipos específicos de TF. No segundo estudo, 58 mulheres idosas saudáveis sem a prática de treinamento de força foram randomizadas em grupo experimental (GE, n= 41) e grupo controle (GC, n=17), e submetidas a seis semanas de treinamento de força resistente. Foram realizadas avaliações da qualidade muscular e sua correlação com os testes funcionais (sentar e levantar em 30s e up foot and go). Como resultado o GE apresentou incremento significativo na qualidade muscular do quadríceps (14,8%) com alta correlação com os testes funcionais sentar e levantar (r=0,62, p< 0,001) e up foot and go (r= -0,72, p< 0,001). O terceiro estudo o GC foi preservado e o grupo experimental foi dividido em Treinamento de Força Tradicional (GT, n=14), Treinamento de Potência (GP, n=13) e Treinamento de Força Reativa (GR, n=14). Foram realizadas avaliações do 1RM extensão de joelhos, espessura muscular, ativação, onset e tempo de reação muscular, taxa de produção de força e testes funcionais como o sentar e levantar e o salto com contra movimento. Como resultados, observou-se que o GR foi mais efetivo que os grupos GT e GP no onset muscular do RC, da taxa de produção de força (0-150 ms), no tempo de reação muscular e nos testes funcionais (p< 0,05). Dessa forma, conclui-se que o treinamento de força reativa é mais efetivo para o desenvolvimento da produção de força rápida do músculo que os outros tipos específicos de treinamento de força, e por conseqüência disto, melhor desenvolve as capacidades funcionais de mulheres idosas.Differents strenght trainning (ST) are associated with distincts muscles tissues responses that comprised maximum strenght, power and/or reactive force. Among these different ST programmes there are traditional strenght training (GT), power (GP) and reactive force (GR) which is present in stretch-shortening cycle (SSC). In this context, for fast force production is necessary that IIX type fibers being recruited, condiction that to be seem decreasing among elderly women population. Furthermore, fast production of force has significant importance for all ages, however this condition could be considerate more significant for elderly women population. Consequently, prescrition of ST associated with improving activities of daily living (ADL) have been evidenciated as a important pathway for physical independence, as well as, for elderly quality of life. Thus, the mayor aim of this study was to verifiy and compare neuromuscular, morphological and functional adaptations in a sample of elderly women which were submitted in three different ST programmes. The methodology used in the first study was a sistematic literature review included classics studies about ST in this population. These studies were selected by two international scientic database (Pubmed and Sportdiscus); were published since 2000 until now and to show a comparation between at least two different kinds of ST. For the second study, 58 inactivity elderly women was randomized between control (GC=17) and experimental group (GE=41) and after submitted over a six weeks of ST. The relationship between muscle quality assesment with up foot and go and 30- second chair stand functional test was realized. Subjects included in GE showed significant improvement of quadricips muscle quality (14.8%), as well as, muscle quality showed significant strong association with 30-second chair stand (r=0.62, p< 0.001) and up foot and go (r= -0.72, p< 0.001) functional tests. For the third study, the GC was maintenced while GE was again randomized between GT (14), GP (13) and GR (14). 1 RM of knee extention, muscles thickness, activation, onset, reaction time, rate development force tests and working out as the sit and stand and countermovement jumps were measured. Results of this study showed that GR was more effective than GT and GP when comprised rectus thigh muscle onset, initial periods of production of strenght rate, reaction time and muscles function tests (p <0.05). Finnaly, considerating results of these studies we concluded that GR training was more effective when considerated fast force production of muscle if compared with other specifics ST programmes. Consequently this study suggest GR as a better ST programm for improving functional capapcities in a sample of elderaly women
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