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    Express?o da enzima SIRT 1, p 53 e receptores hormonais (RE / RP) no endom?trio neopl?sico e sadio

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    Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS ([email protected]) on 2015-08-07T11:20:02Z No. of bitstreams: 1 473096 - Texto Completo.pdf: 2207642 bytes, checksum: 9ee9b0c79e127b7c20d678ca27a8ae17 (MD5)Made available in DSpace on 2015-08-07T11:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473096 - Texto Completo.pdf: 2207642 bytes, checksum: 9ee9b0c79e127b7c20d678ca27a8ae17 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29Background ? Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD ? dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. There are several changes in the expression of hormone receptors and p53 in endometrial cancer, but the role of SIRT1 in these tumors is still to be defined. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1, p53, estrogen receptor (ER) and progesterone receptor (PR) expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods ? Case-control study comparing 96 cases of endometrial cancer and 128 control samples comprised of normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and June, 2012. The factors studied in this paper were analyzed in paraffin specimens by immunohistochemistry technique. Results ? Expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining was higher in the cancer group as compared to the control group. Expression of ER and PR was higher in the normal endometrium. There is no difference between case and control groups regarding the expression of p53. More aggressive cancers (high grade and stage III-IV) have a reduction on the expression of PR. Conclusion ? The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly higher in endometrial cancer samples, suggesting a possible new target therapy.Introdu??o ? Estudos recentes t?m demonstrado que as histonas, prote?nas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na express?o g?nica. Modifica??es como acetila??o, desacetila??o e fosforila??o de histonas podem resultar em um aumento ou repress?o de genes de transcri??o. Um desbalan?o nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doen?as, incluindo c?ncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a fam?lia de histonas desacetilases NAD ? dependentes e est? envolvida com a regula??o da ativa??o da transcri??o e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). H? v?rias altera??es na express?o de receptores hormonais e p53 em c?ncer de endom?trio, mas o papel de SIRT1 nestes tumores ainda est? para ser definido. Objetivos - Identificar, quantificar e comparar a express?o da enzima SIRT1, p53 e receptores hormonais de estrog?nio (RE) e progesterona (RP) em amostras de endom?trio tumoral e normal.Popula??o e M?todos ? Estudo de caso-controle comparando 96 casos de c?ncer de endom?trio e 128 controles (endom?trio sadio) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de janeiro de 2000 a junho de 2012. Os esp?cimes em parafina foram submetidos ? pesquisa dos fatores em estudo atrav?s da t?cnica de imunohistoqu?mica. Resultados ? A express?o de SIRT1 avaliada pelo percentual m?dio de positividade nuclear de c?lulas foi significativamente maior nos tumores em compara??o com os controles, ao passo que a express?o de RE e RP foi maior no endom?trio sadio. N?o houve diferen?a na express?o de p53 entre casos e controles. Os tumores mais agressivos (maior grau e estadiamento III-IV) tiveram redu??o significativa na express?o de RP. Conclus?o ? A express?o de SIRT1 foi maior nos tumores de endom?trio, sugerindo um poss?vel alvo terap?utico

    A express?o da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no c?ncer de endom?trio

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402090.pdf: 7625772 bytes, checksum: 4fa4bfe93381e750760efa9170b70f12 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26Introdu??o Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, prote?nas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na express?o g?nica. Modifica??es como acetila??o, desacetila??o e fosforila??o de histonas podem resultar em um aumento ou repress?o de genes de transcri??o. Um desbalan?o nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doen?as, incluindo c?ncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a fam?lia de histonas desacetilases NAD dependentes e est? envolvida com a regula??o da ativa??o da transcri??o e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos Identificar, quantificar e comparar a express?o da enzima SIRT1 em amostras de endom?trio tumoral e normal. Popula??o e M?todos Estudo de caso-controle comparando 50 casos de c?ncer de endom?trio e 25 controles (endom?trio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os esp?cimes em parafina foram submetidos a pesquisa da express?o da enzima SIRT1 atrav?s da t?cnica de imunohistoqu?mica. Resultados A express?o de SIRT1 avaliada pelo percentual m?dio de positividade nuclear de c?lulas foi significativamente maior no grupo controle (95% ?6%) em compara??o com os casos (63% ?28%) (p<0,001), diferen?a que permaneceu mesmo ap?s ajuste para a idade (respectivamente 91% ?33% e 65% ?28%, p=0,007). Fatores como grau histol?gico, tamanho do tumor, tipo histol?gico e invas?o de orif?cio cervical interno n?o apresentaram diferen?as significativas quanto a express?o de SIRT1. Conclus?o A express?o imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endom?trio em rela??o ao endom?trio normal

    Villoglandular adenocarcinoma of the uterine cervix

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    Objetivo: o adenocarcinoma viloglandular (AVG) da cérvice foi identificado como uma variante do adenocarcinoma cervical que ocorre em mulheres jovens e traz um excelente prognóstico. Diante da escassez de estudos relacionados ao tema, nós relatamos seis casos de AVG de cérvice. Métodos: acompanhamos a evolução de seis casos de AVG, no período de 1995 a 2006, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Coletamos informações clínicas e histológicas de todas as pacientes e submetemos todas as peças cirúrgicas para revisão histológica. Resultados: a idade média da apresentação foi de 43,5 anos (variando de 27 a 61 anos). Quatro pacientes submeteram-se à histerectomia radical de Wertheim-Meigs e linfadenectomia pélvica bilateral, uma submeteu-se a conização e subseqüente radioterapia e uma a linfadenectomia pélvica seguida de radioterapia. Todas as pacientes estão vivas e bem, sem evidência de recorrência. Conclusões: as implicações da terapia são discutidas. Propomos aqui a inclusão do estudo do padrão de envolvimento linfovascular na determinação diagnóstica do AVG. Assim, ao referenciarmos este diagnóstico, poderemos optar, com cautela, pela terapia conservadora, salvo particularidades de cada caso.Purpose: the villoglandular adenocarcinoma (VGA) of the cervix has been identified as a variant of cervical adenocarcinoma that occurs in young women, which has an excellent prognosis. Considering the scarcity of studies related to the subject, we report six cases of VGA of the cervix. Methods: we followed the development of six cases of VGA in the period from 1995 to 2006 at Hospital São Lucas of Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). We collected clinical and histologic information of the patients and submitted all the surgical specimens to histological review. Results: mean age at diagnosis was 43.5 years (range 27-61 years). Four patients were submitted to Wertheim-Meigs radical hysterectomy and bilateral pelvic lymphadenectomy, one to conization and subsequent radiotherapy and one to pelvic lymphadenectomy followed by radiotherapy. All the patients were alive and well at the time of this writing, without evidence of recurrence. Conclusions: the implications of therapy are discussed. We propose here the inclusion of the study of the pattern of lymphovascular involvement in determining the diagnosis of VGA. Thus, in referring to this diagnosis, we will be able to opt, with caution, for conservative therapy, except for particularities of each case

    Villoglandular adenocarcinoma of the uterine cervix

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    Objetivo: o adenocarcinoma viloglandular (AVG) da cérvice foi identificado como uma variante do adenocarcinoma cervical que ocorre em mulheres jovens e traz um excelente prognóstico. Diante da escassez de estudos relacionados ao tema, nós relatamos seis casos de AVG de cérvice. Métodos: acompanhamos a evolução de seis casos de AVG, no período de 1995 a 2006, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Coletamos informações clínicas e histológicas de todas as pacientes e submetemos todas as peças cirúrgicas para revisão histológica. Resultados: a idade média da apresentação foi de 43,5 anos (variando de 27 a 61 anos). Quatro pacientes submeteram-se à histerectomia radical de Wertheim-Meigs e linfadenectomia pélvica bilateral, uma submeteu-se a conização e subseqüente radioterapia e uma a linfadenectomia pélvica seguida de radioterapia. Todas as pacientes estão vivas e bem, sem evidência de recorrência. Conclusões: as implicações da terapia são discutidas. Propomos aqui a inclusão do estudo do padrão de envolvimento linfovascular na determinação diagnóstica do AVG. Assim, ao referenciarmos este diagnóstico, poderemos optar, com cautela, pela terapia conservadora, salvo particularidades de cada caso.Purpose: the villoglandular adenocarcinoma (VGA) of the cervix has been identified as a variant of cervical adenocarcinoma that occurs in young women, which has an excellent prognosis. Considering the scarcity of studies related to the subject, we report six cases of VGA of the cervix. Methods: we followed the development of six cases of VGA in the period from 1995 to 2006 at Hospital São Lucas of Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). We collected clinical and histologic information of the patients and submitted all the surgical specimens to histological review. Results: mean age at diagnosis was 43.5 years (range 27-61 years). Four patients were submitted to Wertheim-Meigs radical hysterectomy and bilateral pelvic lymphadenectomy, one to conization and subsequent radiotherapy and one to pelvic lymphadenectomy followed by radiotherapy. All the patients were alive and well at the time of this writing, without evidence of recurrence. Conclusions: the implications of therapy are discussed. We propose here the inclusion of the study of the pattern of lymphovascular involvement in determining the diagnosis of VGA. Thus, in referring to this diagnosis, we will be able to opt, with caution, for conservative therapy, except for particularities of each case
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