12 research outputs found

    Estresse laboral e capacidade para o trabalho de enfermeiros de um grupo hospitalar

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    The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho

    Estrés laboral y capacidad para el trabajo de enfermeros de un grupo hospitalario

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    Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity

    O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

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    Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros.Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses

    Efecto de la intervención educativa con los profesionales de enfermería con relación a la seguridad del paciente en la administración de medicamentos inyectables

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    O preparo e a administração de medicamento permanecem sendo um ponto crítico na prestação de uma assistência de qualidade para os indivíduos. Este estudo teve como objetivo analisar o efeito da intervenção educativa com profissionais de enfermagem acerca da segurança do paciente na administração de medicamentos injetáveis em um Hospital Público de Porto Alegre. A presente pesquisa teve uma abordagem prospectiva, com delineamento quase-experimental, antes e depois, para detectar e avaliar os não erros e erros durante o preparo e a administração de medicamentos.Os sujeitos foram auxiliares e técnicos de enfermagem, que atuavam na unidade de tratamento intensivo adulto com 59 leitos e em três unidades de internação (clínicas e cirúrgica). O estudo foi desenvolvido em quatro fases: observação não participante das áreas físicas de preparo de medicamento (I), observação não participante do processo de preparo e administração (II), grupos focais com parte dos sujeitos (III), e nova observação não participante (IV). Foram totalizadas 776 observações não participantes nas duas etapas (sendo 427 na II e 349 na fase IV). Cada observação foi correspondente ao preparo e administração de um medicamento injetável por trabalhador, durante o seu turno de trabalho. Realizaram-se no mínimo cinco observações de preparo de medicamentos por sujeito, com 74 sujeitos na etapa II e 61 auxiliares ou técnicos de enfermagem participantes na etapa IV. Na etapa III, a metade dos sujeitos foi convidada a participar dos grupos focais, no entanto, apenas 25 compareceram, formando o grupo intervenção e na IV etapa, os sujeitos da etapa II foram novamente convidados. Dos sujeitos, 81,1% foram do sexo feminino e 67,5% trabalhava apenas nessa instituição. A principal via de administração dos medicamentos injetáveis foi à intravenosa (63,7%, fase II e 58% fase IV). A pesquisa demonstrou consolidação dos pontos positivos da administração dos medicamentos, que foram evidenciados nas duas fases, onde três dos “nove certos” (paciente, medicamento e via certa) mantiveram 100% de execuções corretas pelos sujeitos pesquisados. Como também 99,7% das doses dos medicamentos foram administradas corretamente na quarta fase do estudo. Destacamos que a pesquisa apresentou um dado preocupante, no sentido de constatar que durante o processo de preparo e administração do medicamento ocorreram no mínimo dois erros potenciais de medicação (um no preparo e outro na administração), evidenciando a complexidade desse cuidado assistencial, tendo em vista as 32 etapas a serem realizadas para a segurança do paciente. Assim concluímos que o erro de medicação é a consequência, e não a causa dos problemas assistenciais, e que a abordagem de prevenção do erro foi sempre reativa. Contudo, o erro no preparo e administração de medicamentos injetáveis é decorrente de um conjunto de fatores que envolvem desde a área física inadequada, a falta de supervisão e controle, até o desconhecimento e em consequência a imprudência durante a execução das atividades. Dessa forma, a intervenção educativa por meio de grupos focais com os profissionais de enfermagem acerca de medidas de segurança ao paciente na administração de medicamentos auxiliou a reflexão dos sujeitos sobre as administrações medicamentosas injetáveis com segurança.The preparation and administration of medicines remains a critical issue in providing quality care to individuals. This study aims to analyze the effect of educational intervention with nursing professionals regarding patient safety in the administration of injectable drugs in a public hospital in Porto Alegre, Brazil. This research adopted a mixed, forward-looking approach, with a quasi-experimental design, in order to detect and evaluate errors and non-errors during preparation and administration of medications. Subjects were nursing auxiliaries and technicians who worked in the adult intensive care unit with 59 beds and three inpatient units (clinical and surgical). The study was developed in four phases: non-participant observation of the physical areas of medication preparation (I), non-participant observation of the preparation and administration process (II), focus groups with part of the subject (III), and new non-participant observation (IV). There have been 776 non-participant observations in total for both phases (being 427 in phase II and 349 in phase IV). Each observation was corresponding to the preparation and administration of an injectable drug per staff professional during their shift. At least five observations of medication preparation were carried out per subject, with 74 subjects in phase II and 61 auxiliary or technical nurses participating in phase IV. In phase III, half of the subjects were invited to participate in focus groups. However, only 25 attended them, forming the intervention group and, in phase IV, subjects from phase II were invited again. From the subjects, 81.1% were women and 67.5% worked only in that institution. The main route of administration of injectable drugs was intravenous (63.7% on phase II and 58% on phase IV). Research has demonstrated consolidation of the positive points of medication administration that were highlighted in the two phases, where three out of the nine rights (right patient, drug and via) kept 100% correct executions by researched subjects. Besides that, 99.7% of medication doses were properly administered in the fourth study phase. It is worth highlighting that the research presented worrying data, in the sense of verifying that the process of medication preparation and administration shows at least two medication potential error (one in preparation and in another administration), demonstrating the complexity of assistance care, in view of the 32 steps to be taken to patient safety. Therefore, we conclude that the medication error is a consequence, not the cause of healthcare problems, and the error prevention approach has always been reactive. However, the error in the preparation and administration of injectable drugs is due to a set of factors ranging from inadequate physical area to lack of supervision and control, knowledge and caution, and concern the implementation of activities. Thus educational intervention through focus groups with nursing professionals concerning patient safety measures in medication administration has helped in the reflection of the subjects regarding safe administration of injectable drug.La preparación y la administración de fármacos sigue siendo un tema crítico en la prestación de una atención de calidad para las personas. Este estudio tuvo como objetivo analizar el efecto de la intervención educativa con los profesionales de enfermería con relación a la seguridad del paciente en la administración de medicamentos inyectables en un hospital público de Porto Alegre. Esta investigación tuvo un enfoque prospectivo, casi-experimental, del tipo antes y después, para detectar y evaluar los no errores y errores durante la preparación y administración de medicamentos. Los sujetos fueron auxiliares de enfermería y técnicos que trabajaban en la unidad de cuidados intensivos de adultos con 59 camas y tres unidades (clínicos y quirúrgicos). El estudio se realizó en cuatro fases: observación no participante de las áreas físicas de la preparación de la medicina (I), la observación no participante del proceso de preparación y administración (II), grupos de enfoque, como parte de los sujetos (III), y nueva observación no participante (IV). Fueron totalizaron 776 observaciones no participantes en dos etapas (con 427 en Segunda y 349 en fase IV). Cada observación era relevante para la preparación y administración de un producto inyectable por trabajador durante su turno. Había por lo menos cinco de preparación de medicamentos de observaciones por tema, con 74 sujetos en estadio II y 61 asistentes o técnicos de enfermería que participan en el paso IV. En la etapa III, la mitad de los sujetos fueron invitados a participar en grupos de enfoque, sin embargo, sólo 25 asistieron, formando el grupo de intervención y el estadio IV, las materias de la fase II se les preguntó de nuevo. De los sujetos, el 81,1% eran mujeres y el 67,5% trabajaba sólo en esa institución. La principal vía de administración de los medicamentos inyectables era intravenosa (63,7% en estadio II y el 58% en estadio IV). La investigación demostró la consolidación de los puntos positivos de la administración de los medicamentos, que se evidencia en dos fases, donde tres de los “nueve correctos (paciente, medicación y via correcta)” tuvieron 100% de realizaciones correctas entre los encuestados. Así como 99,7% de las dosis de medicación se administra correctamente en la cuarta fase del estudio. Hacemos hincapié en que la investigación presentó un dato preocupante, al ver que el proceso de preparación y administración de la droga tiene al menos dos errores potenciales de medicación (uno en preparación y en otro administración), que muestra la complejidad del cuidado asistencial, considerando los 32 pasos para realizarlo para garantizar la seguridad del paciente. Así llegamos a la conclusión de que el error de medicación es la consecuencia, no la causa de los problemas de bienestar y el enfoque de la prevención del error siempre ha sido reactiva. Sin embargo, el error en la preparación y administración de medicamentos inyectables se debe a una serie de factores que intervienen desde inadecuada área física, la falta de supervisión y control, a la desinformación y en consecuencia imprudencia na ejecución de las actividades. Por lo tanto la intervención educativa a través de grupos focales con profesionales de enfermería sobre las medidas de seguridad a la administración de la medicación al paciente ayudó a la reflexión de los sujetos en la inyección de las administraciones de medicamentos de forma segura

    Efecto de la intervención educativa con los profesionales de enfermería con relación a la seguridad del paciente en la administración de medicamentos inyectables

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    O preparo e a administração de medicamento permanecem sendo um ponto crítico na prestação de uma assistência de qualidade para os indivíduos. Este estudo teve como objetivo analisar o efeito da intervenção educativa com profissionais de enfermagem acerca da segurança do paciente na administração de medicamentos injetáveis em um Hospital Público de Porto Alegre. A presente pesquisa teve uma abordagem prospectiva, com delineamento quase-experimental, antes e depois, para detectar e avaliar os não erros e erros durante o preparo e a administração de medicamentos.Os sujeitos foram auxiliares e técnicos de enfermagem, que atuavam na unidade de tratamento intensivo adulto com 59 leitos e em três unidades de internação (clínicas e cirúrgica). O estudo foi desenvolvido em quatro fases: observação não participante das áreas físicas de preparo de medicamento (I), observação não participante do processo de preparo e administração (II), grupos focais com parte dos sujeitos (III), e nova observação não participante (IV). Foram totalizadas 776 observações não participantes nas duas etapas (sendo 427 na II e 349 na fase IV). Cada observação foi correspondente ao preparo e administração de um medicamento injetável por trabalhador, durante o seu turno de trabalho. Realizaram-se no mínimo cinco observações de preparo de medicamentos por sujeito, com 74 sujeitos na etapa II e 61 auxiliares ou técnicos de enfermagem participantes na etapa IV. Na etapa III, a metade dos sujeitos foi convidada a participar dos grupos focais, no entanto, apenas 25 compareceram, formando o grupo intervenção e na IV etapa, os sujeitos da etapa II foram novamente convidados. Dos sujeitos, 81,1% foram do sexo feminino e 67,5% trabalhava apenas nessa instituição. A principal via de administração dos medicamentos injetáveis foi à intravenosa (63,7%, fase II e 58% fase IV). A pesquisa demonstrou consolidação dos pontos positivos da administração dos medicamentos, que foram evidenciados nas duas fases, onde três dos “nove certos” (paciente, medicamento e via certa) mantiveram 100% de execuções corretas pelos sujeitos pesquisados. Como também 99,7% das doses dos medicamentos foram administradas corretamente na quarta fase do estudo. Destacamos que a pesquisa apresentou um dado preocupante, no sentido de constatar que durante o processo de preparo e administração do medicamento ocorreram no mínimo dois erros potenciais de medicação (um no preparo e outro na administração), evidenciando a complexidade desse cuidado assistencial, tendo em vista as 32 etapas a serem realizadas para a segurança do paciente. Assim concluímos que o erro de medicação é a consequência, e não a causa dos problemas assistenciais, e que a abordagem de prevenção do erro foi sempre reativa. Contudo, o erro no preparo e administração de medicamentos injetáveis é decorrente de um conjunto de fatores que envolvem desde a área física inadequada, a falta de supervisão e controle, até o desconhecimento e em consequência a imprudência durante a execução das atividades. Dessa forma, a intervenção educativa por meio de grupos focais com os profissionais de enfermagem acerca de medidas de segurança ao paciente na administração de medicamentos auxiliou a reflexão dos sujeitos sobre as administrações medicamentosas injetáveis com segurança.The preparation and administration of medicines remains a critical issue in providing quality care to individuals. This study aims to analyze the effect of educational intervention with nursing professionals regarding patient safety in the administration of injectable drugs in a public hospital in Porto Alegre, Brazil. This research adopted a mixed, forward-looking approach, with a quasi-experimental design, in order to detect and evaluate errors and non-errors during preparation and administration of medications. Subjects were nursing auxiliaries and technicians who worked in the adult intensive care unit with 59 beds and three inpatient units (clinical and surgical). The study was developed in four phases: non-participant observation of the physical areas of medication preparation (I), non-participant observation of the preparation and administration process (II), focus groups with part of the subject (III), and new non-participant observation (IV). There have been 776 non-participant observations in total for both phases (being 427 in phase II and 349 in phase IV). Each observation was corresponding to the preparation and administration of an injectable drug per staff professional during their shift. At least five observations of medication preparation were carried out per subject, with 74 subjects in phase II and 61 auxiliary or technical nurses participating in phase IV. In phase III, half of the subjects were invited to participate in focus groups. However, only 25 attended them, forming the intervention group and, in phase IV, subjects from phase II were invited again. From the subjects, 81.1% were women and 67.5% worked only in that institution. The main route of administration of injectable drugs was intravenous (63.7% on phase II and 58% on phase IV). Research has demonstrated consolidation of the positive points of medication administration that were highlighted in the two phases, where three out of the nine rights (right patient, drug and via) kept 100% correct executions by researched subjects. Besides that, 99.7% of medication doses were properly administered in the fourth study phase. It is worth highlighting that the research presented worrying data, in the sense of verifying that the process of medication preparation and administration shows at least two medication potential error (one in preparation and in another administration), demonstrating the complexity of assistance care, in view of the 32 steps to be taken to patient safety. Therefore, we conclude that the medication error is a consequence, not the cause of healthcare problems, and the error prevention approach has always been reactive. However, the error in the preparation and administration of injectable drugs is due to a set of factors ranging from inadequate physical area to lack of supervision and control, knowledge and caution, and concern the implementation of activities. Thus educational intervention through focus groups with nursing professionals concerning patient safety measures in medication administration has helped in the reflection of the subjects regarding safe administration of injectable drug.La preparación y la administración de fármacos sigue siendo un tema crítico en la prestación de una atención de calidad para las personas. Este estudio tuvo como objetivo analizar el efecto de la intervención educativa con los profesionales de enfermería con relación a la seguridad del paciente en la administración de medicamentos inyectables en un hospital público de Porto Alegre. Esta investigación tuvo un enfoque prospectivo, casi-experimental, del tipo antes y después, para detectar y evaluar los no errores y errores durante la preparación y administración de medicamentos. Los sujetos fueron auxiliares de enfermería y técnicos que trabajaban en la unidad de cuidados intensivos de adultos con 59 camas y tres unidades (clínicos y quirúrgicos). El estudio se realizó en cuatro fases: observación no participante de las áreas físicas de la preparación de la medicina (I), la observación no participante del proceso de preparación y administración (II), grupos de enfoque, como parte de los sujetos (III), y nueva observación no participante (IV). Fueron totalizaron 776 observaciones no participantes en dos etapas (con 427 en Segunda y 349 en fase IV). Cada observación era relevante para la preparación y administración de un producto inyectable por trabajador durante su turno. Había por lo menos cinco de preparación de medicamentos de observaciones por tema, con 74 sujetos en estadio II y 61 asistentes o técnicos de enfermería que participan en el paso IV. En la etapa III, la mitad de los sujetos fueron invitados a participar en grupos de enfoque, sin embargo, sólo 25 asistieron, formando el grupo de intervención y el estadio IV, las materias de la fase II se les preguntó de nuevo. De los sujetos, el 81,1% eran mujeres y el 67,5% trabajaba sólo en esa institución. La principal vía de administración de los medicamentos inyectables era intravenosa (63,7% en estadio II y el 58% en estadio IV). La investigación demostró la consolidación de los puntos positivos de la administración de los medicamentos, que se evidencia en dos fases, donde tres de los “nueve correctos (paciente, medicación y via correcta)” tuvieron 100% de realizaciones correctas entre los encuestados. Así como 99,7% de las dosis de medicación se administra correctamente en la cuarta fase del estudio. Hacemos hincapié en que la investigación presentó un dato preocupante, al ver que el proceso de preparación y administración de la droga tiene al menos dos errores potenciales de medicación (uno en preparación y en otro administración), que muestra la complejidad del cuidado asistencial, considerando los 32 pasos para realizarlo para garantizar la seguridad del paciente. Así llegamos a la conclusión de que el error de medicación es la consecuencia, no la causa de los problemas de bienestar y el enfoque de la prevención del error siempre ha sido reactiva. Sin embargo, el error en la preparación y administración de medicamentos inyectables se debe a una serie de factores que intervienen desde inadecuada área física, la falta de supervisión y control, a la desinformación y en consecuencia imprudencia na ejecución de las actividades. Por lo tanto la intervención educativa a través de grupos focales con profesionales de enfermería sobre las medidas de seguridad a la administración de la medicación al paciente ayudó a la reflexión de los sujetos en la inyección de las administraciones de medicamentos de forma segura

    O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

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    Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros.Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses

    Estrés laboral y capacidad para el trabajo de enfermeros de un grupo hospitalario

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    Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity
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