732 research outputs found

    Style, Narrative, and Cultural Politics in Bullitt

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    Peter Yates’s 1968 film Bullitt cemented the reputation of its star, Steve McQueen, as “the essence of cool” – to borrow a phrase from the title of the 2005 documentary that reflects on the star’s legacy. As the film reveals, however, and the documentary explores, Bullitt is fraught with narrative problems, its now iconic set-pieces seemingly purchased at the expense of coherent and accessible plot development. Meanwhile the film’s formal experimentation – internally motivated by the thematic preoccupation with “noise” and freeways – heightens the ecstatic presentation of actor/protagonist as image (and of the autonomization of “style” in general), which in turn can be read as an ambivalent response to the cultural politics of the late 1960s. This paper explores the ways in which various elements of style, narrative, and cultural politics interact within the context of the film, placing Bullitt at a pivotal moment in both cinematic and cultural history.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Reasons for moving : Mark Strand on the art of Edward Hopper

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    Livro de homenagem à professora Maria Laura Bettencourt Pire

    Quantum walk-based search and centrality

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    We study the discrete-time quantum walk-based search for a marked vertex on a graph. By considering various structures in which not all vertices are equivalent, we investigate the relationship between the successful search probability and the position of the marked vertex, in particular its centrality. We find that the maximum value of the search probability does not necessarily increase as the marked vertex becomes more central and we investigate an interesting relationship between the frequency of the successful search probability and the centrality of the marked vertex.Comment: 29 pages, 17 figure

    Fronteiras e travessias: apontamentos para uma leitura de A Sede do Mal

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    O filme Touch of Evil (A Sede do Mal, 1958), do realizador Orson Welles, começa com a marcação do tempo (3 minutos) num temporizador ligado a uma bomba artesanal colocada, por uma figura desconhecida, na bagageira de um carro também ele desconhecido, ocupado, segundos depois, por um senhor mais velho e uma senhora mais nova, reconhecíveis apenas pela aparente discrepância das suas idades e — mas, neste pormenor, estamos a adiantar-nos em relação à câmara, algo que o temporizador de Welles não permite — a sugestão epidérmica de que este casal singular pertencerá ao lado norte de uma fronteira que julgamos próxima. Na verdade, a incerteza do espectador face ao seu exacto posicionamento geográfico, num espaço ou conjunto de espaços fictícios, embora evocador de uma fronteira bem real, ocupará grande parte do filme: não na qualidade do tema, mas, antes, na de pequenos tremores que perturbam a experiência do visionamento do filme e que remetem para os hábitos de leitura produzidos pelo cinema clássico americano, que nos mostrava com uma clareza apolínea os quem, como, porquê e onde dos acontecimentos que ia plasmando nas telas da salas de cinema pelo mundo fora.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A arte do Film Noir

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    Apesar do que o título deste ensaio pode deixar transparecer, não se trata aqui de analisar o film noir enquanto modo de representação artística—tarefa que em muito extravasaria o espaço reservado para estas considerações, uma vez que implicaria a participação num debate já muito longo sobre esse mesmo tema—, mas antes dar início a uma reflexão sobre a presença de objectos de arte neste género cinematográfico. A presença recorrente de formas, objects e práticas de arte em film noir pode, à partida, parecer estranho. Os principais percursores artísticos dos géneros—o filmes de gangster; a ficção hard-boiled de Raymond Chandler, Dashiell Hammett e Cornell Woolrich, entre outros; os Strassenfilme do cinema Weimar; e a escola Ash Can da pintura norte-americana— cultivavam atitudes de endurecimento moral e pragmático, de tough-mindedness e no-nonsense, que tomavam como os seus alvos directos os hábitos mentais e vivenciais das classes privilegiadas, entre os quais se incluem as práticas de produção, circulação e apreciação de obras de arte. Nesta afirmação conseguimos já vislumbrar um eventual motivo pela inclusão de uma reflexão sobre a arte no film noir, pois, se considerarmos este género como, de algum modo, dando continuidade a esta oposição programática entre uma cultura de effeteness e uma cultura de tough-mindedness, é lógico deduzir a necessidade de incluir dentro da sua própria moldura representantes de cada lado desta oposição. Contudo, a relação do film noir com representações do mundo da arte revela-se bem mais complexa do que esta oposição categórica sugere. Por um lado, vários dos realizadores que ajudariam a estabelecer o género tinham formação nas artes plásticas, como John Huston, Fritz Lang, e Orson Welles. Por outro lado, como sublinha Brigitte Peucker na sua obra Incorporating Images: Film and the Rival Arts (1995), a necessidade de elevar do cinema ao estatuto de arte propre, levou os seus praticantes seminais (Griffith, Hitchcock, Murnau, etc.) a inscrever, de forma emblemática, a emergência do cinema enquanto forma da arte legítima e independente no próprio tecido fílmico. Para além destes dois aspectos, não nos devemos esquecer da importância da tematização da representação no film noir. Tomada na sua forma mais geral, a representação surge como o tema-mor do género cinematográfico, onde as suas diversas formas—as artes plásticas, os espectáculos de cabaret e outros entretenimentos populares, a arte comercial e a representação teatral (ou acting)—circulam num espaço cuja função aparente ser a determinação moral, social e epistemológica destas mesmas formas. De todas estas formas, é a arte teatral que merece um destaque particular pela forma como a acting, neste género, esbate as linhas entre o real e o representado, levando o espectador para um estado generalizado de representação, tal como teorizado (fora do género, mas grosso modo temporalmente coincidente com ele) pelo sociólogo Erving Goffman na sua obra The Presentation of the Self in Everyday Life (1959 [1956]). Por conseguinte, no film noir o termo arte pode designar uma um conjunto de práticas humanas específicas ou resultados dessas práticas, mas não encontra uma oposição conceptual simples ou evidente: a não ser artlessness—isto é, uma forma de arte cujo artifício (por inépcia ou desespero) revela-se como tosco e transparente.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Internet for Legal Information - The U.S. Experience

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    This empirical study starts from the newest medium, the internet, and explains briefly what researchers can expect to find there in terms of legal information, and how to find the needed information. It focuses on U.S. legal information, but also touches on foreign and international law. It includes comparisons with other legal research platforms and raises a few issues

    Simulation of Atmospheric-Entry Capsules in the Subsonic Regime

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    The accuracy of Computational Fluid Dynamics predictions of subsonic capsule aerodynamics is examined by comparison against recent NASA wind-tunnel data at high-Reynolds-number flight conditions. Several aspects of numerical and physical modeling are considered, including inviscid numerical scheme, mesh adaptation, rough-wall modeling, rotation and curvature corrections for eddy-viscosity models, and Detached-Eddy Simulations of the unsteady wake. All of these are considered in isolation against relevant data where possible. The results indicate that an improved predictive capability is developed by considering physics-based approaches and validating the results against flight-relevant experimental data

    On SIC-POVMs in Prime Dimensions

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    The generalized Pauli group and its normalizer, the Clifford group, have a rich mathematical structure which is relevant to the problem of constructing symmetric informationally complete POVMs (SIC-POVMs). To date, almost every known SIC-POVM fiducial vector is an eigenstate of a "canonical" unitary in the Clifford group. I show that every canonical unitary in prime dimensions p > 3 lies in the same conjugacy class of the Clifford group and give a class representative for all such dimensions. It follows that if even one such SIC-POVM fiducial vector is an eigenvector of such a unitary, then all of them are (for a given such dimension). I also conjecture that in all dimensions d, the number of conjugacy classes is bounded above by 3 and depends only on d mod 9, and I support this claim with computer computations in all dimensions < 48.Comment: 6 pages, no figures. v3 Refs added, improved discussion of previous work. Ref to a proof of the main conjecture also adde

    Reliability of measures of impairments associated with patellofemoral pain syndrome

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    BACKGROUND: The reliability and measurement error of several impairment measures used during the clinical examination of patients with patellofemoral pain syndrome (PFPS) has not been established. The purpose was to determine the inter-tester reliability and measurement error of measures of impairments associated with PFPS in patients with PFPS. METHODS: A single group repeated measures design was used. Two pairs of physical therapists participated in data collection. Examiners were blinded to each others' measurements. RESULTS: Thirty patients (age 29 +/- 8; 17 female) with PFPS participated in this study. Inter-tester reliability coefficients were substantial for measures of hamstrings, quadriceps, plantarflexors, and ITB/TFL complex length, hip abductors strength, and foot pronation (ICCs from .85 to .97); moderate for measures of Q-angle, tibial torsion, hip external rotation strength, lateral retinacular tightness, and quality of movement during a step down task (ICCs from .67 to .79); and poor for femoral anteversion (ICC of .45). Standard error of measurement (SEM) for measures of muscle length ranged from 1.6 degrees to 4.3 degrees. SEM for Q-angle, tibial torsion, and femoral anteversion were 2.4 degrees, 2.9 degrees, and 4.5 degrees respectively. SEM for foot pronation was 1 mm. SEM for measures of muscle strength was 1.8 Kg for abduction and 2.4 Kg for external rotation. CONCLUSION: Several of the impairments associated with PFPS had sufficient reliability and low measurement error. Further investigation is needed to test if these impairment measurements are related to physical function and whether or not they are useful for decision-making
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