63 research outputs found

    Evaluating the Effect of NIL Laws on College Athletic Department Revenue

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    This paper examines the impact of Name, Image, and Likeness (NIL) laws on revenue for public Division I universities\u27 athletic departments, challenging the long-standing debate within the National Collegiate Athletics Association (NCAA). Utilizing panel data from the Knight Commission on College Athletics, which encompasses over 350 public Division I universities from 2002 to 2021, this study employs a difference-in-differences model. The model investigates state-level changes in university athletic department revenue from sponsorships (sponsrev), with special focus on the post-NIL law era. The analysis is bolstered by controls for various factors including ESPN’s FPI data, coach and equipment expenditures, and COVID-19 mask mandates. The study\u27s findings indicate that the effect of NIL laws on sponsorship revenue is statistically insignificant, challenging the NCAA\u27s argument against the legalization of NIL laws. This suggests that fears of NIL laws reducing athletic department revenues may be unfounded. The study also explores potential mechanisms, such as the attraction of superior athletes to states with NIL laws, which could have broader implications for the dynamics of college athletics. However, the research acknowledges several limitations, including the short time frame of data collection and identification problems due to variations between colleges within states. Future research should consider incorporating controls for championships, star players, and conference realignment to address year-to-year variations in popularity, performance, and reputation. In conclusion, the evidence presented in this paper contributes to a growing body of literature on the economic implications of NIL laws in college sports, providing new insights into the relationship between athlete compensation and athletic department revenues

    Penile Fracture with Associated Urethral Rupture

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    Penile fracture of the erect penis is an uncommon but emergent urological trauma. Potential outcomes include erectile dysfunction, penile curvature, and urethral injury. Treatment is emergent surgical repair. We present the case of a 42-year-old man with a penile fracture complicated by a urethral rupture and subsequent repair. A discussion of the key aspects of this condition is presented

    Laparoendoscopic Single-Site Surgery (LESS) for Excision of a Seminal Vesicle Cyst Associated with Ipsilateral Renal Agenesis

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    We report a case of laparoendoscopic single-site surgery (LESS) for a symptomatic left seminal vesicular cyst and ipsilateral renal agenesis. A 49-year-old man presented with a 1-year history of severe irritation upon voiding and intractable, recurrent hematospermia. A computed tomography scan showed a 68×41×38 mm sized left seminal vesicular cyst with ipsilateral renal agenesis. LESS was performed successfully to treat the seminal vesicle cyst. The total operative time was 125 minutes, and blood loss was minimal. The patient was discharged from the hospital on the second postoperative day

    Consensus statement on natural orifice transluminal endoscopic surgery and single-incision laparoscopic surgery: heralding a new era in urology?

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    [Excerpt] For decades, urologists have implemented technologies that provide effective treatment while limiting morbidity. In many instances, this has been achieved by operating via natural body openings (eg, cystoscopy, transurethral resection, and ureteroscopy) [1,2]. Urologists have also pioneered novel techniques to address clinical situations where access through natural body openings was impossible, such as percutaneous stone surgery, laparoscopy, and robotics [3–5].[...

    Manual do Pesquisador ECO/UFRJ

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    Com a agilidade característica da Cibercultura, surgem a todo momento novas ferramentas na Web 2.0 que tentam conectar pesquisadores promovendo a interação entre eles. Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), novas práticas e processos automáticos abrem caminhos para a comunicação científica frente ao constante aumento da produção de conhecimento acessível na Internet. Naturalmente ligada a estas inovações digitais, a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como Instituição de Pesquisa, pode aproveitar melhor essas oportunidades para nortear seus pesquisadores, instruindo como divulgar seus projetos e linhas de pesquisas online, com o melhor aproveitamento para a Instituição e para o próprio. Este projeto tem como objetivo principal mapear as principais ferramentas de comunicação científica utilizadas atualmente no Brasil  através de uma pesquisa exploratória com base em produções acadêmicas, relatos da comunidade científica e notícias, para assim propor uma possível utilização destas pela comunidade acadêmica da ECO/UFRJ. A metodologia adotada neste projeto envolve uma pesquisa exploratória com base em estudos, relatos da comunidade científica, informações de Instituições Governamentais (portais de transparência, dados abertos) e notícias. Durante a pesquisa, é realizada revisão bibliográfica dos conceitos de Comunicação científica e Cibercultura, e as transformações proporcionadas na Web 2.0. O estudo das ferramentas tem uma abordagem histórica, detalhando as estruturas e singulares de cada uma, tal como políticas estabelecidas, problemas identificados pela Comunidade Acadêmica, relatórios de acessos, quantidade de acervo e manuais dos portais, tanto institucionais quanto manuais elaborados por pesquisadores (usuários) e disponibilizados na internet. Ao final desta análise, estas ferramentas serão apresentadas em um manual institucional de boas práticas de comunicação científica para esta Instituição Pública de Pesquisa. O manual está em fase de testes e deve ser liberado ainda em 2020

    Repositórios Institucionais e Redes Sociais Científicas: diferentes ferramentas de divulgação científica no Brasil

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    A Cibercultura possibilitou a adoção de novas práticas e processos da comunicação na divulgação científica das Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil. Este artigo tem como objetivo comparar dois tipos de plataformas que podem ser encontrados hoje na Web 2.0 com a missão de disseminar a produção de conhecimento. Para isso realizamos um mapeamento que mostra como estes estão sendo utilizados, suas estatísticas e interações com outros serviços. De um lado, os repositórios institucionais (RI) de livre acesso promovem a divulgação científica de forma organizada e legitimada, permitindo a localização, uso e disseminação de documentos. Do outro, redes sociais acadêmicas tentam promover a união entre pesquisador e conteúdo de interesse por meio de algoritmos e interações em redes. Vamos tratar do desdobramento desta cibercultura para o âmbito da divulgação do trabalho de pesquisadores, através das ferramentas que surgiram para modificar a interação entre estes atores num espaço interativo mediado por computadores, softwares, códigos e algoritmos. Vamos abordar alguns buscadores que prometem procurar a informação que o usuário deseja em publicações científicas e repositórios digitais, mas também os que transformam essa procura em algo mercadológico. Por fim, levantaremos questionamentos éticos que surgem destas ferramentas com o objetivo de divulgar o trabalho de pesquisadores
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