18 research outputs found

    Uma maneira prática de distinguir abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) de abelhas européias usando o estado excitatório central, a mobilidade dos membros e viabilidade do ferrão

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    A key to understanding the expansion of Africanized honey bees (Apis mellifera) is distinguishing this aggressive form from its European relative. Current identification techniques have a degree of success, but each has its own set of problems, prohibiting wide-spread adoption and use. This study examined aspects of central excitatory state, persistence of mobile appendages, and a viable sting after decapitation for their use in distinguishing between these two races. Central excitatory state was not useful in distinguishing the Africanized honey bee from the European honey bee; however, appendage mobility and sting viability were significantly different between the two subspecies. Appendage mobility and sting viability are useful techniques for distinguishing the two subspecies, and alleviate the issues of expense, application, and accuracy.Uma chave para o entendimento da expansão da abelha africanizada (Apis mellifera) é distinguir esta abelha agressiva de sua equivalente européia. Técnicas de identificação atual têm um grau de sucesso, mas cada método tem seu próprio conjunto de problemas, tornando-se proibitivo sua adoção e uso em larga escala. Este estudo examinou aspectos do estado excitatório central, persistência de mobilidade de apêndices e viabilidade da ferroada após decapitação como ferramenta na distinção entre essas duas raças. O estado excitatório central não foi útil na distinção entre a abelha africanizada e a européia; todavia, a mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão foram significativamente diferentes entre essas duas raças. A mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão são técnicas úteis na distinção das duas raças e atenua os aspectos relacionados a gastos, aplicação e precisão

    Use of drones (Apis mellifera L.) in the detection of adulterated beeswax

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    This research evaluated the ability of Africanized honey bee (Apis mellifera L.) drones to detect adulterated beeswax using the proboscis extension reflex (PER). Two hundred and forty drones were divided into 12 groups containing different levels of adulterated beeswax (100% beeswax, 90% beeswax..., 10% beeswax, 0% beeswax). An air stimulus was included as a control for the possible influence of the air flux per se. The animals were maintained in metal tubes, harnessed with Ducktape® between the head and thorax. The results of the drones performance in PER olfactive conditioning indicate that these animals are able to detect different levels of adulterated beeswax. The drones shown a better response to the treatment containing 100% of beeswax. This bioassay can serve as an alternative tool in the screening of beeswax in beekeeping and industry.Esta pesquisa avaliou a habilidade de zangões da abelha africanizada (Apis mellifera L.) em detectar cera de abelha adulterada usando o reflexo da extensão da probóscide (PER). Duzentos e quarenta zangões foram divididos em 12 grupos contendo níveis diferentes de cera de abelha adulterada (100% cera de abelha, 90% cera de abelha, 10% cera de abelha, 0% cera de abelha). Um estímulo de ar foi incluído como testemunha devido à possível influência do fluxo de ar per se. Os animais foram mantidos em tubos de metal, acondicionados com fita adesiva Ducktape® entre a cabeça e o tórax. Os resultados da performance dos zangões no condicionamento olfativo do PER indicam que esses animais são capazes de detectar níveis diferentes de cera de abelha adulterada. Os zangões mostraram melhor resposta ao tratamento contendo 100% de cera de abelha. Esse bioensaio pode servir de ferramenta alternativa na seleção de lotes de cera de abelha na apicultura e indústria
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