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    Calibration of low-level laser therapy equipment

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    CONTEXTUALIZAÇÃO: A laserterapia de baixa intensidade (LBI) vem sendo cada vez mais utilizada, porém ainda não há consenso na literatura quanto ao tempo em que os equipamentos devem ser submetidos à aferição ou calibragem. OBJETIVO: Analisar a potência média real (PmR) dos equipamentos de LBI na região da Grande São Paulo. MÉTODOS: Para análise dos equipamentos, utilizou-se um potenciômetro (Lasercheck), próprio para aferição de equipamentos contínuos, o qual foi programado com dados referentes ao comprimento de onda do laser a ser avaliado, obtendo-se assim a PmR emitida. Os equipamentos foram analisados de duas formas: uma, com o LBI desaquecido, e outra, após 10 minutos de uso (aquecido), sendo que três análises foram feitas para cada condição. A caneta emissora foi acoplada ao potenciômetro, o qual fornecia a PmR emitida pelo LBI. Todos os dados e informações referentes à aplicação do laser foram coletados por um questionário respondido pelos responsáveis. RESULTADOS: Os 60 equipamentos avaliados mostraram déficit na PmR com os equipamentos desaquecidos e aquecidos. A análise estatística (ANOVA) mostrou diminuição significativa (P<0,05) da PmR aferida em relação à potência média do fabricante (PmF). Em média, a dose mais empregada nas clínicas foi de 4 J/cm², tendo os efeitos de cicatrização e anti-inflamatório como os mais desejados. Segundo a World Association for Laser Therapy (WALT), para atingir esse efeito, necessita-se de 1 a 4 J de energia final, sendo que apenas um dos 60 aparelhos conseguiria atingir a janela terapêutica preconizada. CONCLUSÃO: Os equipamentos de LBI apresentam um déficit acentuado na PmR, o que mostra uma desordem na utilização desse recurso. Neste estudo, observou-se a necessidade de aferição periódica dos aparelhos de LBI bem como melhor conhecimento técnico dos profissionais envolvidos.BACKGROUND: Despite the increase in the use of low-level laser therapy (LLLT), there is still a lack of consensus in the literature regarding how often the equipment must be calibrated. OBJECTIVE: To evaluate the real average power of LLLT devices in the Greater São Paulo area. METHODS: For the evaluation, a LaserCheck power meter designed to calibrate continuous equipment was used. The power meter was programmed with data related to the laser's wavelength to gauge the real average power being emitted. The LLLT devices were evaluated in two ways: first with the device cooled down and then with the device warmed up for 10 minutes. For each condition, three tests were performed. The laser probe was aligned with the power meter, which provided the real average power being emitted by the LLLT device. All of the data and information related to the laser application were collected with the use of a questionnaire filled in by the supervising therapists. RESULTS: The 60 devices evaluated showed deficit in real average power in the cooled-down and warmed-up condition. The statistical analysis (ANOVA) showed a significant decrease (p<0.05) in the real average power measured in relation to the manufacturer's average power. On average, the most common dose in the clinics was 4 J/cm², and the most desired effects were healing and anti-inflammatory effects. According to the World Association for Laser Therapy (WALT), 1 to 4 J of final energy are necessary to achieve these effects, however only one device was able to reach the recommended therapeutic window. CONCLUSION: The LLLT devices showed a deficit in real average power that emphasized a lack of order in the application of this tool. The present study also showed the need for periodical calibration of LLLT equipment and a better technical knowledge of the therapists involved

    Influence of latent trigger points in acute low back pain: a prospective longitudinal study

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    Trigger points are muscle nodules that can lead to pain. Low back pain is an important problem of public health and studies point out all the people who suffer from spinal pain present trigger points. Objective: To analyze the pain level of the asymptomatic patients, with acute low back pain, who present latent trigger point, when compared to the pain level of the asymptomatic patients with acute low back pain who did not present latent trigger point. Method: 96 individuals of both genres, aged 18 to 60 years took part in a transversal, evaluator-blind study. Level pain, function, physical activity, kynesiophobia, algometer were analyzed and the gluteus maximus and gluteus medius muscles’ strength of the dominant limb and non-dominant were measured, at the moment the participants were asymptomatic and after developing acute back low pain. For statistical analysis, we considered significant value ≤ 0.05 Results: It was observed significant differences between the groups in relation to pain intensity (p= 0.01), functionality (p= 0.02), algometer (p= 0.05), gluteus maximus muscle dynamometry of the non- dominant limb (p= 0.05) and in the gluteus medius muscle of the dominant limb (p= 0.01) and non-dominant (p= 0.00). Conclusion: Asymptomatic individuals with latent trigger points in the paravertebral lumber muscles present worse pain intensity and other outcomes when it evolves to acute back pain if compared to individuals who don’t present trigger points at the moment they, are considered asymptomatic.Pontos-gatilho são nódulos musculares que podem desenvolver dor. A dor lombar é um importante problema de saúde pública e estudos apontam que todas as pessoas que sofrem de dor na coluna apresentam ponto-gatilho. Objetivo: Analisar o nível dor de pacientes com dor lombar aguda que quando assintomáticos apresentava pontos-gatilho latente, comparado com os níveis de dor de pacientes com dor lombar aguda que quando assintomáticos não apresentava pontos-gatilho. Método: 96 indivíduos de ambos os sexos entre 18 - 60 anos participaram de um estudo transversal com avaliador cego. Foram analisados o nível de dor, função, atividade física, cinesiofobia, algometria e mensurada a força do músculo glúteo máximo e médio do membro dominante e não-dominante, no memento que os participantes estavam assintomáticos e após desenvolverem dor lombar aguda. Para análise estatística consideramos valores de significância igual ou menor que 0,05. Resultados: Foi observado diferenças significativas entre os grupos na intensidade da dor (p= 0,01), na funcionalidade (p= 0,02), na algometria (p= 0,00), na dinamometria do músculo glúteo máximo do membro não-dominante (p= 0,05) e da dinamometria do glúteo médio do membro dominante (p= 0,01) e não-dominante (p= 0,00). Conclusão: Indivíduos assintomáticos com pontos-gatilho latente nos músculos paravertebrais lombares apresentam pior intensidade da dor e outros desfechos quando evoluem dor lombar aguda, comparados com indivíduos que não apresentam pontos-gatilho no momento que estão assintomáticos
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