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    DUAS HISTÓRIAS SOBRE O GAVIÃO CONTADAS NO ANTIGO PROTETORADO DO SUL DA NIGÉRIA; OU, TEXTO DA APRESENTAÇÃO DA DEFESA DE DOUTORADO DE UMA TRADUTORA DE HISTÓRIAS CONTADAS

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    Este texto é referente a apresentação da minha tese de doutorado intitulada Tradução de Histórias do Sul da Nigéria: Por uma corsciência da tradução-contação na voz de uma bixa preta transviada no Brasil. Esta tese foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 1 de novembro de 2019, as 9 horas da manhã na sala Machado de Assis no prédio B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE-B) da mesma universidade. Em alguns momentos da minha apresentação eu li este texto e em outros improvisei deslocando o olhar do papel, acrescentando ou retirando informações. Para esta publicação foi feita uma revisão do texto da apresentação sem grandes alterações, tendo como foco apenas melhorá-lo e não alterar seu conteúdo de maneira significativa

    DUAS HISTÓRIAS SOBRE O GAVIÃO CONTADAS NO ANTIGO PROTETORADO DO SUL DA NIGÉRIA; OU, TEXTO DA APRESENTAÇÃO DA DEFESA DE DOUTORADO DE UMA TRADUTORA DE HISTÓRIAS CONTADAS

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    Este texto é referente a apresentação da minha tese de doutorado intitulada Tradução de Histórias do Sul da Nigéria: Por uma corsciência da tradução-contação na voz de uma bixa preta transviada no Brasil. Esta tese foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 1 de novembro de 2019, as 9 horas da manhã na sala Machado de Assis no prédio B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE-B) da mesma universidade. Em alguns momentos da minha apresentação eu li este texto e em outros improvisei deslocando o olhar do papel, acrescentando ou retirando informações. Para esta publicação foi feita uma revisão do texto da apresentação sem grandes alterações, tendo como foco apenas melhorá-lo e não alterar seu conteúdo de maneira significativa

    A interculturalidade em Half of a Yellow Sun, de Chimamanda Ngozi Adichie: uma análise comparativa das traduções portuguesa e brasileira

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2016.O romance Half of a Yellow Sun, de Chimamanda Ngozi Adichie, apresenta foco narrativo onisciente, em terceira pessoa, priorizando o ponto de vista de três personagens: Richard um inglês que não se identifica com a Inglaterra e se muda para a Nigéria, interessando-se pela cultura e língua igbo; Ugwu igbo, nascido e criado em uma zona rural na Nigéria, que, ao mudar-se para a cidade, para trabalhar como criado de um professor universitário, termina sua alfabetização em língua inglesa, e Olanna igbo, formada na Inglaterra, que trabalha na Nigéria como professora universitária. Em Half of a Yellow Sun, o leitor é constantemente exposto a diferentes registros da língua inglesa, como o inglês não padrão e o inglês crioulo. O objetivo deste trabalho foi comparar, à luz dos Estudos da Tradução em diálogo e dos Estudos Pós-Coloniais, duas traduções em língua portuguesa de trechos do romance em que há a ocorrência desses registros. Para tal empreendimento, foram selecionadas duas traduções: uma brasileira, de Beth Vieira, e outra portuguesa, de Tânia Ganho. Primeiramente, foi feita uma análise do texto fonte, tendo em vista (i) a percepção intercultural das/dos três personagens mencionadas, no que se refere à negociação local entre as línguas inglesa e igbo, e (ii) a forma como Chimamanda Ngozi Adichie representa este contexto intercultural a partir das três perspectivas. Em seguida, para desenvolver o estudo comparativo entre as traduções selecionadas e texto fonte, foram discutidas as relações de aproximação e afastamento entre o/a escritor(a) pós-colonial e o/a tradutor(a), com foco na dimensão política de ambas as escritas. Por fim, para contrapor o discurso logocêntrico, que toma as traduções por textos inferiores, esta pesquisa associa as relações de poder entre texto original e texto traduzido com as relações de poder entre as culturas envolvidas, denunciando, assim, o discurso opressor e enaltecendo as formas de resistência de cada uma dessas escritas. A intersecção entre os Estudos da Tradução e os Estudos Pós-Coloniais é embasada nas teorias de Spivak, Rajagopalan, Gyasi, Esteves, Tymoczko e Niranjana, que equiparam a literatura pós-colonial à tradução e/ou apresentam as relações de poder que envolvem o ofício do/a tradutor(a). Autores como Venuti e Santiago embasam as críticas referentes aos Estudos da Tradução e aos Estudos Pós-Coloniais, respectivamente.Abstract : The novel Half of a Yellow Sun by Chimamanda Ngozi Adichie is narrated in the third person omniscient point of view and prioritizes the perspective of three characters. Richard is English yet doesn t identify with his country nor with the English people, and moves to Nigeria. He is interested in the Igbo culture and even learns the language. Ugwu is Igbo, born and raised in the countryside of Nigeria. He moves to the city to work as a houseboy in a professor s house, where he becomes literate in English. Olanna is also Igbo and, like her partner, works as a professor. She graduated in England. In Half of a Yellow Sun, the reader is constantly exposed to the English language in different registers, such as non-standard and pidgin English. In light of Translation Studies dialoguing with Post-Colonial Studies, this paper compares two translations to Portuguese of some extracts from the novel in which those kinds of registers occur. In order to do that, two official translations were selected, one from Brazil translated by Beth Vieira, and the other from Portugal translated by Tânia Ganho. First, the source text was analyzed based on (i) the three characters previously mentioned, focusing on their perception of this interculturality and (ii) how Chimamanda Ngozi Adichie represents this context through them. To perform a comparative study among the selected translations and the source text, the differences and similarities among the work of a post-colonial writer and that of a translator were presented focusing on the political dimension of both written activities. Finally, to oppose the logocentric discourse, which regards translations as inferior texts, this paper associates the power relations among the original text and the translated one to the power relations among the cultures involved, denouncing the oppressor s discourse and the acts of resistance in each of these texts. The intersection between Translation Studies and Post-Colonial Studies is based on the theories of Spivak, Rajagopalan, Gyasi, Esteves, Tymoczko and Niranjana, which compare post-colonial literature to the translation and/or present the power relations involving the translator s trade. I also use Lawrence Venuti from Translation Studies and Silviano Santiago from Post-Colonial Studies as a basis for my analysis

    Modelo animal de exercício resistido progressivo: descrição detalhada do modelo e a sua implicação à pesquisa básica com exercício

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    The Several animal models have been proposed for resistance training. In addition, the results of these studies have been highly variable. Some of the studies have used negative reinforcement, electric shock or food deprivation to motivate the learning of the task. Features such as conditioning through electric shock may undermine the significance of the results or even prevent the model from being successfully executed. Due to these reasons, in this study we propose to use an adaptation of the vertical ladder climbing model for progressive resistance training in rats, albeit with a unique feature to ensure the homogeneity of the study groups: a period of adaptation to the apparatus without any negative reinforcement followed by a subsequent pairing of animals based on their ability to learn. The animals were distributed in the experimental group who were subjected to 8 weeks of a progressive resistance exercise protocol and the control group. After 8wks, the gastrocnemius, soleus, flexor digitorum longus (FDL), and plantaris muscles were removed and the cross-sectional area morphometry was obtened. The animals from experimental group showed hypertrophy [F(4, 15)=17,404, P < 0.001] for gastrocnemius [60% of hipertrophy; Control (2628,64 ± 348,50) versus Experimental (4207,77 ± 1256,52); ES=1.96; Power=0,86]; FDL [35% of hipertrophy; Control (2753,80 ± 359,54) versus Experimental (3711,84 ± 279,45); ES=2.99; Power=0.99] and plantaris [38% of hipertrophy; Control (2730,44 ± 320,56) versus Experimental (3767,30 ± 625,80); ES=2.19; Power=0.92], without modifications for soleus. All animals successfully completed the 8-week progressive resistance training program without any injuries, abandonment or death. Negative reinforcements such as electric shock were not required at any time in the experiment. In conclusion, we showed an adaptation of the previus model for progressive resistance training in rats. A period of adaptation to the apparatus without any negative reinforcement followed by a subsequent pairing of animals based on their ability to learn may be a alternative strategy for the original protocol. We also observed hypertrophy (gastrocnemius, FDL, and plantaris) showed the vality of this procolos for resistance exercise issues. The results of this study may be useful in basic/ applied neuroscience research and resistance exercise.Alguns modelos animais de treinamento resistido vem sendo proprostos ao longo do tempo, com resultados variáveis e por vezes conflitantes. Contudo, todos eles utilizam reforço negativo ao ensinar os animais o aprendizado da tarefa, por exemplo, choque elétrico ou privação alimentar e tais condicionamentos podem interferir de algma forma na variável estudada. Por estas razões, este estudo propões uma adaptação de um modelo de treinamento resistido de subida em escada vertical já existente, mas com um período de familiarização ao equipamento, sem choque elétrico, seguido pela distribuição de acordo com o desempenho do aprendizado de subida em escada. Os animais foram distribuídos em: grupo experimental (submetido a oito semanas de treinamento resistido) e grupo controle. Após a intervenção, os músculos gastrocnemius, soleus, flexor digitorum longus (FDL), and plantaris foram removidos e a moformetria das fibras muculares foi realizada. Os animais do grupo experimental mostraram hipertrofia [F(4, 15)=17,404, P < 0.001] nos músculos: gastrocnemius [60% de hipertrofia; Control (2628,64 ± 348,50) versus Experimental (4207,77 ± 1256,52); ES=1.96; Power=0,86]; FDL [35% de hipertrofia; Control (2753,80 ± 359,54) versus Experimental (3711,84 ± 279,45); ES=2.99; Power=0.99] e plantaris [38% de hipertrofia; Control (2730,44 ± 320,56) versus Experimental (3767,30 ± 625,80); ES=2.19; Power=0.92], sem alterações no soleus. Ainda, todos os animais completaram o protocolo sem qualquer lesão, abandono ou morte. Reforço negativo como choque elétrico ou de outra natureza não foi realizado por todo o experimento. Concluindo, foi mostrado uma adaptação de modelo de treinamento resistido progressivo em ratos. Um período de adaptação ao aparato sem qualquer reforço negativo somado a um período de adaptação baseado na distribuição de acordo com o desempenho do aprendizado de subida em escada, pode ser uma estratégia ao protocolo original. Foi mostrado também hipetrofia (gastrocnemius, FDL, and plantaris) o que mostra a validade deste protocolo para o treinamento resistido. Os resustados do presente podem ser utilizados em pesquisa sobre neurociências básica/ aplicada e exercício resistido.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PsicobiolgiaUniversidade Federal de Uberlândia Instituto de Genética e Bioquímica Laboratório de Bioquímica e Biologia MolecularUNIFESP, Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUNIFESP, Depto. de PsicobiolgiaSciEL

    Resistance exercise improves hippocampus-dependent memory

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    It has been demonstrated that resistance exercise improves cognitive functions in humans. Thus, an animal model that mimics this phenomenon can be an important tool for studying the underlying neurophysiological mechanisms. Here, we tested if an animal model for resistance exercise was able to improve the performance in a hippocampus-dependent memory task. In addition, we also evaluated the level of insulin-like growth factor 1/insulin growth factor receptor (IGF-1/IGF-1R), which plays pleiotropic roles in the nervous system. Adult male Wistar rats were divided into three groups (N = 10 for each group): control, SHAM, and resistance exercise (RES). The RES group was submitted to 8 weeks of progressive resistance exercise in a vertical ladder apparatus, while the SHAM group was left in the same apparatus without exercising. Analysis of a cross-sectional area of the flexor digitorum longus muscle indicated that this training period was sufficient to cause muscle fiber hypertrophy. In a step-through passive avoidance task (PA), the RES group presented a longer latency than the other groups on the test day. We also observed an increase of 43 and 94% for systemic and hippocampal IGF-1 concentration, respectively, in the RES group compared to the others. A positive correlation was established between PA performance and systemic IGF-1 (r = 0.46, P < 0.05). Taken together, our data indicate that resistance exercise improves the hippocampus-dependent memory task with a concomitant increase of IGF-1 level in the rat model. This model can be further explored to better understand the effects of resistance exercise on brain functions.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP)Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercicio (CEPE)Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolencia e Acidentes (CEMSA)Centro de Pesquisa, Inovacao e Difusao (CEPID-Sleep)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PsicobiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de BioquímicaUNIFESP, Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUNIFESP, Depto. de PsicobiologiaUNIFESP, Depto. de BioquímicaFAPESP: 2008/03083-6SciEL

    El ejercicio físico y la función cognitiva: una revisión

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    Exercise and physical training are known as promoters of several alterations, and among them, cardiorespiratory benefits, increase in the mineral bone density and decrease in the risk for chronic-degenerative diseases. Recently, another aspect has become notorious: an improvement in the cognitive function. Although it is very controversial, several studies have shown that physical exercises improve and protect the cerebral function, suggesting that physically active individuals present lower risk to develop mental disorders compared to sedentary individuals. This demonstrates that participating in physical exercise programs exerts benefits in the physical and psychological spheres, and it is probable that physically active individuals have a faster cognitive processing. Although the cognitive benefits of the physically active life-style seem to be related to the level of the regular physical activities, that is, exercises performed along the whole lifetime, suggesting a cognitive reserve, it is never too late to start a physical exercise program. Thus, using physical exercises as an alternative to achieve an improvement in the cognitive function seems to be a aim to be attained mainly due to its applicability, since it is a relatively less expensive method that can be used by the major part of the population. Thus, the purpose of the present review is to discuss the associative aspects between physical exercises and the cognitive function, thus allowing to reflect on its use as an alternative and supportive element.El ejercicio y la educación física así como los entrenamientos son conocidos porque promueven varios cambios en el cuerpo, incluso beneficia los efectos cardio-respiratorios, el aumento de la densidad mineral del hueso y la disminución del riesgo del enfermedades crónico-degenerativas. Más recientemente hay otro aspecto que ha obtenido fama reconocida sobre esos beneficios; se trata de la mejora en la función cognitiva. Aunque hay grandes controversias, varios estudios han estado demostrando que el ejercicio físico mejora y protege la función cerebral, mientras se hace una sugerencia que las personas se presentasen físicamente activas tendrán riesgo más pequeño sobre ataques por desórdenes mentales en relación al sedentario. Esto demonstra que la participación en programas de ejercicios tienen beneficios en las esferas física y psicológica, y que probablemente, los individuos físicamente activos tengan un procesamiento cognitivo más rápido. Aunque los beneficios cognitivos del estilo de vida fisicamente activo parecen relacionarse al nivel de actividades físicas regular, cumplido durante una vida, mientras podemos pensar que para una reserva cognitiva, nunca es tarde para empezar un programa de ejercicios físicos. De esta forma el uso del ejercicio físico como alternativa para mejorar la función cognitiva parece ser un objetivo a ser alcanzado, principalmente debido a la aplicabilidad del individuo por el logro personal-ademas de ser un método relativamente barato que la gran parte de la población tiene acceso. Así, el objetivo de la revisión presente es él de discutir los aspectos asociativos entre el ejercicio físico y la función cognitiva, permitiendo una consideración entre los que la usan como una alternativa y un elemento de apoyo.O exercício e o treinamento físico são conhecidos por promover diversas alterações, incluindo benefícios cardiorrespiratórios, aumento da densidade mineral óssea e diminuição do risco de doenças crônico-degenerativas. Recentemente outro aspecto tem ganhando notoriedade: trata-se da melhoria na função cognitiva. Embora haja grande controvérsia, diversos estudos têm demonstrado que o exercício físico melhora e protege a função cerebral, sugerindo que pessoas fisicamente ativas apresentam menor risco de serem acometidas por desordens mentais em relação às sedentárias. Isso mostra que a participação em programas de exercícios físicos exercem benefícios nas esferas física e psicológica e que, provavelmente, indivíduos fisicamente ativos possuem um processamento cognitivo mais rápido. Embora os benefícios cognitivos do estilo de vida fisicamente ativo pareçam estar relacionados ao nível de atividade física regular, ou seja, exercício realizado durante toda a vida, sugerindo uma reserva cognitiva, nunca é tarde para se iniciar um programa de exercícios físicos. Dessa forma, o uso do exercício físico como alternativa para melhorar a função cognitiva parece ser um objetivo a ser alcançado, principalmente em virtude da sua aplicabilidade, pois se trata de um método relativamente barato, que pode ser direcionado a grande parte da população. Assim, o objetivo da presente revisão é o de discutir os aspectos associativos entre exercício físico e função cognitiva, permitindo uma ponderação entre o seu uso enquanto alternativa e elemento coadjuvante.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) EPM Departamento de PsicobiologiaUNIFESP-EPM Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUNIFESP, EPM, Depto. de PsicobiologiaUNIFESP, EPM Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioSciEL

    The low oxygen consumption is reflected on depression scores in elderly

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    The study aimed to investigate the effects of different types of exercise in indicative scores of depression in the elderly. Participated 168 elderly volunteers of both sexes, aged 60-75 years (65.66 ± 4.28 years), 40 women and 128 men. The volunteers were divided into seven distinct groups: a) Sedentary control (n = 40); b) Resisted control (n = 23); c) Walking (n = 23); d) Outdoor (n = 20); e) Cycle ergometer (n = 23); f) Resisted 50% of 1RM (n = 19); and g) Resisted 80% of 1RM (n = 20), and subjected to a protocol of six months of physical training three times a week. The group a remained without changing their routine activities during the study period and did not engage in any exercise program, as the group b appeared in the laboratory, but performed the exercises without charge. Before and immediately after the study period, the volunteers underwent an evaluation protocol for determination of oxygen consumption and responded to the Geriatric Depression Scale. The results revealed that the groups c and e, who exercised at intensities with predominant aerobic metabolism, showed reduction in depression scores, and other measures were not sufficient to promote reduction in this variable. The data suggest that exercise dominance in aerobic metabolism is more effective in reducing depression scores in elderly.O objetivo do estudo foi investigar os efeitos de diferentes tipos de exercício físico nos escores indicativos de depressão em idosos. Participaram 168 voluntários idosos, de ambos os sexos, com idades de 60 a 75 anos (65,66±4,28 anos), sendo 40 mulheres e 128 homens. Os voluntários foram alocados em sete grupos distintos: a) Controle sedentário (n=40); b) Controle resistido (n=23); c) Caminhada (n=23); d) Lazer (n= 20); e) Cicloergômetro (n=23); f) Resistido 50% de 1RM (n=19); e g) Resistido 80% de 1RM (n=20), sendo submetidos a um protocolo de seis meses de treinamento físico, três vezes por semana. O grupo a permaneceu sem alterar suas atividades de rotina durante o período de estudo e não se engajou em nenhum programa de exercício físico, já o grupo b compareceu no laboratório, mas realizou os exercícios sem carga. Antes e imediatamente após o período de estudo, os voluntários foram submetidos a um protocolo de avaliação para determinação do consumo de oxigênio e responderam à Escala Geriátrica de Depressão. Os resultados revelaram que os grupos c e e, que se exercitaram em intensidades com predomínio do metabolismo aeróbio, apresentaram redução nos escores de depressão, sendo que as demais intervenções não foram suficientes para promover redução nessa variável. Os dados sugerem que exercícios com predominância no metabolismo aeróbio são mais efetivos em promover reduções em escores de depressão de idosos.Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de BiociênciasUniversidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e CogniçãoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de PsicobiologiaUNIFESP, Depto. de BiociênciasUNIFESP, EPM, Depto. de PsicobiologiaSciEL

    Literatura negra, feminismo negro e tradução: uma entrevista com Conceição Evaristo

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    Entrevista realizada dia 02 de agosto de 2017 na Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis durante o 13° Mundo de Mulheres e Fazendo Gênero 11
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