25 research outputs found

    NUEVOS DATOS ACERCA DE TEREANCISTRUM PARVUS KRITSKY ET AL. Y T. PARANAENSIS KARLING ET AL. (MONOGENEA: DACTYLOGYRIDAE) DE LEPORINUS OBTUSIDENS VALENCIENNES (CHARACIFORMES: ANOSTOMIDAE) DEL LAGO GUAÍBA, REGIÓN SUR DE BRASIL

    Get PDF
    Terencistrum parvus Kritsky, Thatcher & Kayton, 1980 e T. paranaensis Karling, Lopes, Takemoto & Pavanelli, 2014, são registrados pela primeira vez em brânquias de Leporinus obtusidens Valenciennes, 1837 do Lago Guaíba, Rio Grande do Sul, região sul do Brasil. Tereancistrum paranaensis teve sua descrição original alterada para corrigir a posição da vagina, que foi descrita como dextra, quando na verdade é sinistra, além disso, alguns dados morfométricos foram revisados. A descrição de T. parvus é complementada com desenhos de um espécime montado in toto, detalhes da vagina e gônadas, bem como com medidas das estruturas internas dos espécimes coletados em brânquias de piava, L. obtusidens do Lago Guaíba

    Helmintofauna do biguá, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) do Lago Guaíba, Guaíba, RS

    Get PDF
    No Estado do Rio Grande do Sul ocorre somente uma espécie do gênero Phalacrocorax, o biguá ou cormorão neotropical, Phalacrocorax brasilianus. Os biguás são aves aquáticas, de ambientes dulcícolas ou marinhos, encontradas do sul dos Estados Unidos da América ao sul da Argentina. São principalmente piscívoras, mas também se alimentam de moluscos, crustáceos, insetos e anfíbios. Quarenta e sete biguás foram coletados no Lago Guaíba, Porto Alegre, RS entre 1999 e 2003, sendo congelados logo após a captura e necropsiados. Foram encontradas 20 espécies de helmintos parasitando biguás provenientes do Lago Guaíba, sendo 10 de digenéticos, 1 de cestóide, 8 de nematóides e 1 de acantocéfalo. Drepanocephalus olivaceus, Paryphostomum segregatum, Ignavia olivacei, Paradilepis caballeroi, Eucoleus contortus e uma espécie indeterminada do gênero Syngamus foram registradas pela primeira vez em biguás no Brasil. Espécies indeterminadas dos gêneros Tetrameres e Andracantha foram encontradas, pela primeira vez, parasitando biguás na América do Sul, e na América Latina, respectivamente. Helmintos do gênero Syncuaria foram registrados pela primeira vez no Brasil e do gênero Prosthogonimus encontrados pela primeira vez em aves do gênero Phalacrocorax. As demais espécies presentes na amostra, Clinostomum sp., Hysteromorpha triloba, Drepanocephalus spathans, Ribeiroia ondatrae, Eustrongylides sp. (larva) Ornithocapillaria appendiculata, E. contortus e Contracaecum rudolphii foram registradas pela primeira vez em biguás no Estado do Rio Grande do Sul, uma vez que este hospedeiro nunca havia sido amostrado neste Estado Para todas as espécies de helmintos encontradas foi calculada a prevalência, a intensidade média de infecção, a abundância o valor de importância e registrado o local de infecção. Os hospedeiros foram agrupados por sexo, e por grau de maturidade sexual (juvenis e adultos). Dentro de cada um destes grupos, foi comparado o comprimento padrão dos hospedeiros. A ausência de diferença significativa no comprimento padrão permitiu a comparação da intensidade de infecção de cada uma das espécies de helmintos. Foi encontrada diferença significativa somente entre a intensidade de infecção de O. appendiculata que é mais alta nas fêmeas e nos juvenis. Para hospedeiros agrupados por sexo, e por estado de maturação sexual foi registrada a abundância e a riqueza da helmintofauna seguida pela medida de dispersão. A comunidade de helmintos foi classificada como interativa. Foi encontrada associação significativa, somente entre os seguintes pares de espécies, H. triloba-D. spathans e H. triloba-P. caballeroi. Das 20 espécies de helmintos encontradas, 18 estavam parasitando o trato gastrintestinal dos hospedeiros. Os tratos digestivo dos biguás examinados estavam parasitados em toda sua extensão. O jejuno-íleo anterior foi a porção mais rica, nela foram encontradas 10 espécies de helmintos. Ignavia olivacei e Syngamus sp. não são espécies parasitas de trato gastrintestinal, pois foram encontradas nos ureteres e na traquéia, respectivamente. Este é a primeira avaliação da fauna helmintológica do biguá no Estado do Rio Grande do Sul

    Helmintofauna do biguá, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) do Lago Guaíba, Guaíba, RS

    No full text
    No Estado do Rio Grande do Sul ocorre somente uma espécie do gênero Phalacrocorax, o biguá ou cormorão neotropical, Phalacrocorax brasilianus. Os biguás são aves aquáticas, de ambientes dulcícolas ou marinhos, encontradas do sul dos Estados Unidos da América ao sul da Argentina. São principalmente piscívoras, mas também se alimentam de moluscos, crustáceos, insetos e anfíbios. Quarenta e sete biguás foram coletados no Lago Guaíba, Porto Alegre, RS entre 1999 e 2003, sendo congelados logo após a captura e necropsiados. Foram encontradas 20 espécies de helmintos parasitando biguás provenientes do Lago Guaíba, sendo 10 de digenéticos, 1 de cestóide, 8 de nematóides e 1 de acantocéfalo. Drepanocephalus olivaceus, Paryphostomum segregatum, Ignavia olivacei, Paradilepis caballeroi, Eucoleus contortus e uma espécie indeterminada do gênero Syngamus foram registradas pela primeira vez em biguás no Brasil. Espécies indeterminadas dos gêneros Tetrameres e Andracantha foram encontradas, pela primeira vez, parasitando biguás na América do Sul, e na América Latina, respectivamente. Helmintos do gênero Syncuaria foram registrados pela primeira vez no Brasil e do gênero Prosthogonimus encontrados pela primeira vez em aves do gênero Phalacrocorax. As demais espécies presentes na amostra, Clinostomum sp., Hysteromorpha triloba, Drepanocephalus spathans, Ribeiroia ondatrae, Eustrongylides sp. (larva) Ornithocapillaria appendiculata, E. contortus e Contracaecum rudolphii foram registradas pela primeira vez em biguás no Estado do Rio Grande do Sul, uma vez que este hospedeiro nunca havia sido amostrado neste Estado Para todas as espécies de helmintos encontradas foi calculada a prevalência, a intensidade média de infecção, a abundância o valor de importância e registrado o local de infecção. Os hospedeiros foram agrupados por sexo, e por grau de maturidade sexual (juvenis e adultos). Dentro de cada um destes grupos, foi comparado o comprimento padrão dos hospedeiros. A ausência de diferença significativa no comprimento padrão permitiu a comparação da intensidade de infecção de cada uma das espécies de helmintos. Foi encontrada diferença significativa somente entre a intensidade de infecção de O. appendiculata que é mais alta nas fêmeas e nos juvenis. Para hospedeiros agrupados por sexo, e por estado de maturação sexual foi registrada a abundância e a riqueza da helmintofauna seguida pela medida de dispersão. A comunidade de helmintos foi classificada como interativa. Foi encontrada associação significativa, somente entre os seguintes pares de espécies, H. triloba-D. spathans e H. triloba-P. caballeroi. Das 20 espécies de helmintos encontradas, 18 estavam parasitando o trato gastrintestinal dos hospedeiros. Os tratos digestivo dos biguás examinados estavam parasitados em toda sua extensão. O jejuno-íleo anterior foi a porção mais rica, nela foram encontradas 10 espécies de helmintos. Ignavia olivacei e Syngamus sp. não são espécies parasitas de trato gastrintestinal, pois foram encontradas nos ureteres e na traquéia, respectivamente. Este é a primeira avaliação da fauna helmintológica do biguá no Estado do Rio Grande do Sul

    A new species of Anacanthoroides and redescription of Apedunculata discoidea (Monogenoidea) parasitizing Prochilodus argenteus (Actinopterygii) from the São Francisco River, Brazil

    No full text
    Monteiro, Cassandra Moraes, Brasil-Sato, Marilia Carvalho (2014): A new species of Anacanthoroides and redescription of Apedunculata discoidea (Monogenoidea) parasitizing Prochilodus argenteus (Actinopterygii) from the São Francisco River, Brazil. Zootaxa 3784 (3): 259-266, DOI: 10.11646/zootaxa.3784.3.

    New species and reports of dactylogyrids (Monogenoidea) from Salminus franciscanus (Actinopterygii: Bryconidae) from the upper São Francisco River, Brazil

    No full text
    Monteiro, Cassandra Moraes, Cohen, Simone Chinicz, Brasil-Sato, Marilia Carvalho (2015): New species and reports of dactylogyrids (Monogenoidea) from Salminus franciscanus (Actinopterygii: Bryconidae) from the upper São Francisco River, Brazil. Zootaxa 3941 (1): 137-143, DOI: 10.11646/zootaxa.3941.1.

    Contracaecum rudolphii Hartwich (Nematoda, Anisakidae) parasita de biguás (cormorões Neotropicais, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) na região Sul do Brasil

    Get PDF
    O presente trabalho é parte de um estudo maior sobre a helmintofauna dos cormorões Neotropicais conhecidos no Brasil como biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789), particularmente, no Estado do Rio Grande do Sul. Os nematóides que foram encontrados soltos no proventrículo/ventrículo ou em grupos compostos por adultos de várias idades e larvas de vários estágios (L3 e L4), formando granulomas eosinofílicos tiveram prevalência de 100% em 47 biguás do Lago Guaíba, Município de Guaíba. A morfologia dos lábios e dos interlábios, o padrão de distribuição das papilas caudais em machos examinados com microscópio eletrônico de varredura (MEV) e as extremidades dos espículos permitiram a determinação da espécie como Contracaecum rudolphii Hartwich, 1964 sensu lato (s. l.). Este é o primeiro registro de C. rudolphii na região Sul do Brasil.The present report is part of a larger study on the helminth fauna of Neotropical Cormorants, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) in Brazil, particularly, in the southernmost State of Rio Grande do Sul. The nematodes which were found loose in the proventriculus/ventriculus or in groups of adults of different ages and of L3 and L4 larval stages, forming eosinophylic granulomas had a prevalence of 100% in 47 Neotropical cormorants from Lago Guaíba, Municipality of Guaíba. The morphology of the labia/interlabia, the distribution pattern of the caudal papillae in males examined under scanning electron microscopy (SEM), and the tips of the spicules allowed determination of the species as Contracaecum rudolphii Hartwich, 1964 sensu lato (s. l.). This is the first record of C. rudolphii in southern Brazil

    First record of Syncuaria squamata (Linstow) (Nematoda, Acuariidae) in Neotropical cormorants Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) in Brazil

    Get PDF
    Os nematóides do gênero Syncuaria Gilbert, 1927 são parasitos de aves das ordens Pelecaniformes, Ciconiiformes e Podicipediformes. Onze espécies são consideradas válidas neste gênero, no entanto, somente duas, Syncuaria buckleyi (Ali, 1957) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 e Syncuaria squamata (Linstow, 1883) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 parasitam aves do gênero Phalacrocorax Brisson, 1760. Entre 1999 e 2003 foram coletados 47 biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) no Lago Guaíba, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Oito destas aves estavam infectadas por S. squamata. A prevalência e a intensidade média de infecção na amostra foram de 8,5% (8 de 47) e 2,5 helmintos/hospedeiro, respectivamente. Esta comunicação amplia a distribuição geográfica conhecida dos helmintos do gênero Syncuaria para o Brasil.The nematodes of the genus Syncuaria Gilbert, 1927 are parasites of birds of the orders Pelecaniformes, Ciconiiformes, and Podicipediformes. Eleven species are considered valid in this genus, however, two species, Syncuaria buckleyi (Ali, 1957) Wong, Anderson & Bartlett 1986 and Syncuaria squamata (Linstow, 1883) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 are parasites of birds of the genus Phalacrocorax Brisson, 1760. Between 1999 and 2003, 47 Neotropical Cormorants, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) were collected at Lago Guaíba, Municipality of Guaíba, Rio Grande do Sul, Brazil. Eigth of these birds were infected with S. squamata. The prevalence and the mean intensity of infection were 8.5% (8 of 47) and 2.5 helminths/host, respectively. This communication extends the known geographical distribution of nematodes of the genus Syncuaria to Brazil
    corecore