11 research outputs found

    Avaliação da eficácia do uso de um bip digital acoplado à caixa do medicamento na adesão ao tratamento farmacológico : um estudo quasi-experimental

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    A adesão ao tratamento é fundamental para o correto manejo de doenças agudas e crônicas. Entretando, muitos pacientes possuem dificuldade em seguir o tratamento recomendado. Com isso, torna-se necessária a busca por um método simples e econômico que auxilie na adesão ao uso de medicamentos, que possa ser utilizado na prática clínica e também no âmbito da pesquisa clínica, visando diminuir a não adesão dos pacientes. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do uso de um bip digital acoplado à caixa do medicamento na adesão ao tratamento farmacológico oral diário de 26 pacientes, por um período de 28 dias. Tratou-se de um estudo quasi-experimental, onde a adesão foi avaliada nos períodos pré e pós-intervenção através da Escala de Adesão Terapêutica de 8-Itens de Morisky e da contagem de comprimidos. O estudo foi realizado na Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital São Vicente de Paulo, gerenciada pela Bioserv SMO, em Passo Fundo-RS. No período pré-intervenção do estudo, 76,9% dos participantes foram classificados como “baixa adesão”, com média da pontuação da escala de 4,96. No período pós-intervenção, a média da escala foi de 7,34, e apenas 11,5% dos participantes obtiveram classificação de “baixa adesão” (p0,05). Os resultados indicam que o dispositivo proposto neste trabalho mostrou-se como uma ferramenta útil e de baixo custo para aumentar a adesão ao tratamento, tendo sido bem avaliado e aceito pelos participantes. Além disso, também é um método aplicável aos estudos clínicos, sendo este seu principal diferencial. Entretanto, estudos mais robustos podem ser desenvolvidos visando aperfeiçoar o delineamento da pesquisa para que conclusões mais precisas sejam obtidas.Adherence to treatment is fundamental for the correct management of acute and chronic diseases. However, many patients have difficulty following their prescriptions. Therefore, it is necessary to search for a simple and economical method that assists medication adherence, which can be used in clinical practice and also in the scope of clinical research, aiming to reduce patient noncompliance. Thus, this study aimed to evaluate the efficiency of using a digital beep coupled to the medication box in adherence to the pharmacological treatment of 26 patients on daily oral medication, for a period of 28 days. It was a quasi-experimental study, where adherence was assessed in pre- and post-intervention periods through the Eight-item Morisky Medication Adherence Scale and the tablet count. The study was conducted at the Clinical Research Unit of Hospital São Vicente de Paulo, managed by Bioserv SMO, in Passo Fundo-RS. In the pre-intervention period of the study, 76,9% of the participants were classified as "low adherence", with a mean scale score of 4,96. In the post-intervention period, the mean scale score was 7,34, and only 11,5% of participants were classified as "low adherence" (p 0,05). The results indicates that the device proposed in this study proved to be a useful and inexpensive tool to increase adherence to treatment, being well evaluated and accepted by the participants. In addition, it is also a method applicable to protocols in clinical trials, which is its main differential. However, robustest studies should be developed aiming to improve the research design, so that more precise conclusions can be obtained

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DA POPULAÇÃO DE MAUÉS NO ESTADO DO AMAZONAS

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    A população tem sofrido uma transformação demográfica muito importante, devido ao crescente número de idosos na sociedade. Na busca de entender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância. Com isso, diversos genes têm sido foco de pesquisas e feitas associações destes com um maior tempo de vida, como é o caso do polimorfismo Inserção/Deleção (I/D) do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Objetivou-se com esta pesquisa identificar a distribuição do alelo D desse polimorfismo na população de Maués-AM, cidade esta que apresenta um elevado índice de idosos longevos, e avaliar sua possível associação com a longevidade em indivíduos entre 69 a 96 anos (n= 200). A técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi realizada para a amplificação gênica e obtenção dos genótipos, com utilização do Kit Phusion Blood Direct PCR, no laboratório de Biologia Molecular da Unoesc, Campus de São Miguel do Oeste. Os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: idoso jovem (60-79 anos) e idoso longevo (≥ 80 anos). O genótipo com maior frequência na população total foi o ID com 50,48% seguido do II com 25,47% e DD com 24,05%, e a frequência do alelo D não diferiu estatisticamente entre os dois grupos de idade (p = 0.30). Dessa forma, não foi possível fazer uma associação entre o alelo D do gene ECA e longevidade na amostra estudada. Porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D

    Análise do polimorfismo I/D do gene da enzima conversora de angiotensina I (ECA) em uma população idosa de Maués, AM, e sua relação com a longevidade

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    O envelhecimento é um processo natural, inevitável e gradual, no qual a contribuição da genética é fundamental para a sua modulação, bem como para garantir a longevidade. Na busca por compreender o papel dos fatores que proporcionam esse fenótipo, o polimorfismo inserção/deleção do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA) tem sido foco de pesquisas. Neste trabalho teve-se como objetivo analisar o polimorfismo I/D do gene ECA em uma população idosa no Município de Maués, AM. Avaliou-se a prevalência alélica desse polimorfismo na amostra, a fim de relacioná-lo com a predisposição para a longevidade. Tratou-se de um estudo transversal, envolvendo 605 indivíduos com idades entre 60 e 98 anos, de ambos os sexos, caracterizados de acordo com o gênero e a idade como “idoso jovem” ou “idoso longevo”. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos a partir de amostras de sangue periférico. Os resultados obtidos mostraram que, na amostra total, o alelo I foi o mais frequente, com 50,8%. A idade e o gênero dos participantes do estudo não influenciaram nas variações das frequências alélicas e genotípicas desse gene, não sendo observada diferença estatisticamente significativa nas comparações entre os grupos (p<0,05). Portanto, não foi verificada nenhuma associação entre o polimorfismo I/D do gene ECA e longevidade na amostra avaliada. Porém, é válida a continuação de pesquisas com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade, bem como na busca de biomarcadores de envelhecimento e demais variantes genéticas.Palavras-chave: Envelhecimento. Longevidade. Genética. Gene ECA. Polimorfismo I/D

    AVALIAÇÃO DO POLIMORFISMO ILE105VAL DO GENE DA GLUTATIONA STRANSFERASE P1 (GSTP1) EM PACIENTES OBESOS OU COM SOBREPESO ACIMA DE 60 ANOS

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    A obesidade está relacionada com a possibilidade de numerosos danosmetabólicos associados com o estresse oxidativo. As enzimas da família Glutationa STransferase(GST) tem como função promover a detoxificação, entretanto,polimorfismos no gene da Glutationa S-Transferase P1 geram alelos menos eficientes,bem como, a diminuição da sua quantidade e atividade. Este estudo teve como objetivoanalisar a frequência dos alelos (A e G) e dos genótipos do polimorfismo Ile105Val dogene GSTP1 e sua associação com a obesidade em idosos. Tratou-se de um estudotransversal envolvendo 232 indivíduos com idades entre 60 a 98 anos, de ambos ossexos. Os voluntários foram caracterizados de acordo com o IMC em 3 grupos: pesonormal (n=52), sobrepreso (n=133) e obesos (n= 47). A antropometria foi avaliada e atécnica de PCR-RFLP foi usada para a análise genética, determinada a partir de sangueperiférico. A frequência alélica no grupo de idosos obesos foi de 37,2% para o alelo A e62,8% para o G, e a frequência genotípica observada foi de AA 8,5%, AG 57,4% e GG34,1%. Tanto o alelo G, quanto os genótipos GG e AG, foram significativamente maioresno grupo obeso quando comparado com os demais grupos (p<0,001). Observou-se umamaior prevalência do alelo G no grupo de idosos obesos, responsável pela codificação deuma enzima anormal e consequente diminuição das defesas antioxidantes, quecontribuem para o processo inflamatório e a obesidade em idosos

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DOS SERES HUMANOS

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    O envelhecimento é um processo natural e contínuo, que começa desde o nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. O índice de idosos integrantes da população, atualmente, está passando por um evidente aumento, gerando um desafio para a sociedade e também para a comunidade científica. Na busca de compreender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância e muitos genes diferentes têm sido foco de pesquisas, como o polimorfismo I/D do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). O objetivo desta pesquisa foi identificar a distribuição do alelo D do gene ECA e sua possível associação com a longevidade em indivíduos de diferentes faixas etárias. O DNA foi extraído dos linfócitos do sangue periférico em amostras da população geral e de mucosa oral em amostras de idosos longevos. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos e os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: “jovens”, “adulto jovem”, “adulto (meia-idade)”, “idoso jovem” e “idoso longevo”. De acordo com as frequências observadas nessa população de estudo, o alelo D do polimorfismo do gene ECA parece não ter influência na longevidade (p = 0,3919), porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D

    Avaliação da eficácia do uso de um bip digital acoplado à caixa do medicamento na adesão ao tratamento farmacológico : um estudo quasi-experimental

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    A adesão ao tratamento é fundamental para o correto manejo de doenças agudas e crônicas. Entretando, muitos pacientes possuem dificuldade em seguir o tratamento recomendado. Com isso, torna-se necessária a busca por um método simples e econômico que auxilie na adesão ao uso de medicamentos, que possa ser utilizado na prática clínica e também no âmbito da pesquisa clínica, visando diminuir a não adesão dos pacientes. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do uso de um bip digital acoplado à caixa do medicamento na adesão ao tratamento farmacológico oral diário de 26 pacientes, por um período de 28 dias. Tratou-se de um estudo quasi-experimental, onde a adesão foi avaliada nos períodos pré e pós-intervenção através da Escala de Adesão Terapêutica de 8-Itens de Morisky e da contagem de comprimidos. O estudo foi realizado na Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital São Vicente de Paulo, gerenciada pela Bioserv SMO, em Passo Fundo-RS. No período pré-intervenção do estudo, 76,9% dos participantes foram classificados como “baixa adesão”, com média da pontuação da escala de 4,96. No período pós-intervenção, a média da escala foi de 7,34, e apenas 11,5% dos participantes obtiveram classificação de “baixa adesão” (p0,05). Os resultados indicam que o dispositivo proposto neste trabalho mostrou-se como uma ferramenta útil e de baixo custo para aumentar a adesão ao tratamento, tendo sido bem avaliado e aceito pelos participantes. Além disso, também é um método aplicável aos estudos clínicos, sendo este seu principal diferencial. Entretanto, estudos mais robustos podem ser desenvolvidos visando aperfeiçoar o delineamento da pesquisa para que conclusões mais precisas sejam obtidas.Adherence to treatment is fundamental for the correct management of acute and chronic diseases. However, many patients have difficulty following their prescriptions. Therefore, it is necessary to search for a simple and economical method that assists medication adherence, which can be used in clinical practice and also in the scope of clinical research, aiming to reduce patient noncompliance. Thus, this study aimed to evaluate the efficiency of using a digital beep coupled to the medication box in adherence to the pharmacological treatment of 26 patients on daily oral medication, for a period of 28 days. It was a quasi-experimental study, where adherence was assessed in pre- and post-intervention periods through the Eight-item Morisky Medication Adherence Scale and the tablet count. The study was conducted at the Clinical Research Unit of Hospital São Vicente de Paulo, managed by Bioserv SMO, in Passo Fundo-RS. In the pre-intervention period of the study, 76,9% of the participants were classified as "low adherence", with a mean scale score of 4,96. In the post-intervention period, the mean scale score was 7,34, and only 11,5% of participants were classified as "low adherence" (p 0,05). The results indicates that the device proposed in this study proved to be a useful and inexpensive tool to increase adherence to treatment, being well evaluated and accepted by the participants. In addition, it is also a method applicable to protocols in clinical trials, which is its main differential. However, robustest studies should be developed aiming to improve the research design, so that more precise conclusions can be obtained

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DA POPULAÇÃO DE MAUÉS NO ESTADO DO AMAZONAS

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    A população tem sofrido uma transformação demográfica muito importante, devido ao crescente número de idosos na sociedade. Na busca de entender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância. Com isso, diversos genes têm sido foco de pesquisas e feitas associações destes com um maior tempo de vida, como é o caso do polimorfismo Inserção/Deleção (I/D) do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Objetivou-se com esta pesquisa identificar a distribuição do alelo D desse polimorfismo na população de Maués-AM, cidade esta que apresenta um elevado índice de idosos longevos, e avaliar sua possível associação com a longevidade em indivíduos entre 69 a 96 anos (n= 200). A técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi realizada para a amplificação gênica e obtenção dos genótipos, com utilização do Kit Phusion Blood Direct PCR, no laboratório de Biologia Molecular da Unoesc, Campus de São Miguel do Oeste. Os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: idoso jovem (60-79 anos) e idoso longevo (≥ 80 anos). O genótipo com maior frequência na população total foi o ID com 50,48% seguido do II com 25,47% e DD com 24,05%, e a frequência do alelo D não diferiu estatisticamente entre os dois grupos de idade (p = 0.30). Dessa forma, não foi possível fazer uma associação entre o alelo D do gene ECA e longevidade na amostra estudada. Porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D

    Análise do polimorfismo I/D do gene da enzima conversora de angiotensina I (ECA) em uma população idosa de Maués, AM, e sua relação com a longevidade

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    O envelhecimento é um processo natural, inevitável e gradual, no qual a contribuição da genética é fundamental para a sua modulação, bem como para garantir a longevidade. Na busca por compreender o papel dos fatores que proporcionam esse fenótipo, o polimorfismo inserção/deleção do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA) tem sido foco de pesquisas. Neste trabalho teve-se como objetivo analisar o polimorfismo I/D do gene ECA em uma população idosa no Município de Maués, AM. Avaliou-se a prevalência alélica desse polimorfismo na amostra, a fim de relacioná-lo com a predisposição para a longevidade. Tratou-se de um estudo transversal, envolvendo 605 indivíduos com idades entre 60 e 98 anos, de ambos os sexos, caracterizados de acordo com o gênero e a idade como “idoso jovem” ou “idoso longevo”. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos a partir de amostras de sangue periférico. Os resultados obtidos mostraram que, na amostra total, o alelo I foi o mais frequente, com 50,8%. A idade e o gênero dos participantes do estudo não influenciaram nas variações das frequências alélicas e genotípicas desse gene, não sendo observada diferença estatisticamente significativa nas comparações entre os grupos (p<0,05). Portanto, não foi verificada nenhuma associação entre o polimorfismo I/D do gene ECA e longevidade na amostra avaliada. Porém, é válida a continuação de pesquisas com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade, bem como na busca de biomarcadores de envelhecimento e demais variantes genéticas.Palavras-chave: Envelhecimento. Longevidade. Genética. Gene ECA. Polimorfismo I/D

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    A obesidade está relacionada com a possibilidade de numerosos danosmetabólicos associados com o estresse oxidativo. As enzimas da família Glutationa STransferase(GST) tem como função promover a detoxificação, entretanto,polimorfismos no gene da Glutationa S-Transferase P1 geram alelos menos eficientes,bem como, a diminuição da sua quantidade e atividade. Este estudo teve como objetivoanalisar a frequência dos alelos (A e G) e dos genótipos do polimorfismo Ile105Val dogene GSTP1 e sua associação com a obesidade em idosos. Tratou-se de um estudotransversal envolvendo 232 indivíduos com idades entre 60 a 98 anos, de ambos ossexos. Os voluntários foram caracterizados de acordo com o IMC em 3 grupos: pesonormal (n=52), sobrepreso (n=133) e obesos (n= 47). A antropometria foi avaliada e atécnica de PCR-RFLP foi usada para a análise genética, determinada a partir de sangueperiférico. A frequência alélica no grupo de idosos obesos foi de 37,2% para o alelo A e62,8% para o G, e a frequência genotípica observada foi de AA 8,5%, AG 57,4% e GG34,1%. Tanto o alelo G, quanto os genótipos GG e AG, foram significativamente maioresno grupo obeso quando comparado com os demais grupos (p<0,001). Observou-se umamaior prevalência do alelo G no grupo de idosos obesos, responsável pela codificação deuma enzima anormal e consequente diminuição das defesas antioxidantes, quecontribuem para o processo inflamatório e a obesidade em idosos

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DOS SERES HUMANOS

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    O envelhecimento é um processo natural e contínuo, que começa desde o nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. O índice de idosos integrantes da população, atualmente, está passando por um evidente aumento, gerando um desafio para a sociedade e também para a comunidade científica. Na busca de compreender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância e muitos genes diferentes têm sido foco de pesquisas, como o polimorfismo I/D do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). O objetivo desta pesquisa foi identificar a distribuição do alelo D do gene ECA e sua possível associação com a longevidade em indivíduos de diferentes faixas etárias. O DNA foi extraído dos linfócitos do sangue periférico em amostras da população geral e de mucosa oral em amostras de idosos longevos. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos e os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: “jovens”, “adulto jovem”, “adulto (meia-idade)”, “idoso jovem” e “idoso longevo”. De acordo com as frequências observadas nessa população de estudo, o alelo D do polimorfismo do gene ECA parece não ter influência na longevidade (p = 0,3919), porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D
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