Os Professores e as Redes Sociais – É possível utilizar o Facebook para alémdo “curtir”?

Com a popularização da internet e das tecnologias digitais, a aprendizagem se democratizou, rompendo barreiras geográficas e sociais. A velocidade em que as informações são atualizadas nos dias de hoje possibilita uma interação maior entre pessoas que antigamente sequer manteriam contato. A escola como principal espaço de ensino e aprendizagem vem sendo influenciada por todas essas transformações. Professores e alunos estão buscando e encontrando formas alternativas de incorporar essas tecnologias, que já fazem parte do cotidiano de suas vidas pessoais, nos espaços escolares. As redes sociais na internet constituem espaços de aprendizagem onde laços são construídos entre pessoas que possuem interesses em comum. Tendo como ponto de partida esses aspectos, o presente estudo busca analisar o comportamento de um grupo de professores na rede social Facebook e também a possibilidade de utilizar-se dela para partilhar projetos pedagógicos. Para responder a estas dúvidas, um questionário contendo questões abertas e fechadas foi enviado a um grupo de 300 professores via Facebook, sendo que 113 destes responderam. A partir das respostas recebidas pode-se afirmar que existem projetos pedagógicos sendo compartilhados através do Facebook, contudo esta interação entre professores e alunos está acontecendo lentamente

A participação da comunidade escolar no processo de gestão democrática : um estudo no CMEB Paulo Freire

O presente Trabalho de Conclusão de Curso trata da gestão democrática escolar, tendo como fio condutor a participação da Comunidade Escolar, famílias, funcionários e professores na escola. Esta pesquisa-ação de abordagem qualitativa visa uma intervenção dentro da escola, de forma a possibilitar aos participantes uma reflexão crítica sobre sua prática e crenças a respeito de Gestão Escolar Democrática, Participação e Conselho Escolar. Tendo como ponto de partida a problematização da participação, este estudo busca identificar os motivos da baixa participação da Comunidade na escola, além de analisar se os sujeitos pesquisados percebem a relação da sua participação com o desenvolvimento dos alunos e a efetivação da Gestão Democrática na escola. Cury (2007), Ferraro (2008), Lück (2010), Paro (2007) e Peroni (2012) foram alguns dos autores que subsidiaram os estudos para a realização deste trabalho. A partir das respostas obtidas nos questionários pode-se afirmar que a participação das famílias, dos professores e funcionários na escola é fundamental para a construção de uma gestão escolar democrática. Contudo a tarefa de trazer a Comunidade para o interior da escola, não pode e nem deve ficar somente sob a responsabilidade do gestor, todos os sujeitos da educação precisam fazer um esforço individual e um movimento coletivo para que a democracia seja aprendida e vivenciada no cotidiano escolar

A participação da comunidade escolar no processo de gestão democrática : um estudo no CMEB Paulo Freire

O presente Trabalho de Conclusão de Curso trata da gestão democrática escolar, tendo como fio condutor a participação da Comunidade Escolar, famílias, funcionários e professores na escola. Esta pesquisa-ação de abordagem qualitativa visa uma intervenção dentro da escola, de forma a possibilitar aos participantes uma reflexão crítica sobre sua prática e crenças a respeito de Gestão Escolar Democrática, Participação e Conselho Escolar. Tendo como ponto de partida a problematização da participação, este estudo busca identificar os motivos da baixa participação da Comunidade na escola, além de analisar se os sujeitos pesquisados percebem a relação da sua participação com o desenvolvimento dos alunos e a efetivação da Gestão Democrática na escola. Cury (2007), Ferraro (2008), Lück (2010), Paro (2007) e Peroni (2012) foram alguns dos autores que subsidiaram os estudos para a realização deste trabalho. A partir das respostas obtidas nos questionários pode-se afirmar que a participação das famílias, dos professores e funcionários na escola é fundamental para a construção de uma gestão escolar democrática. Contudo a tarefa de trazer a Comunidade para o interior da escola, não pode e nem deve ficar somente sob a responsabilidade do gestor, todos os sujeitos da educação precisam fazer um esforço individual e um movimento coletivo para que a democracia seja aprendida e vivenciada no cotidiano escolar

Os professores e as redes sociais: é possível utilizar o Facebook para além do “curtir”?

Com a popularização da internet e das tecnologias digitais, a aprendizagem se democratizou rompendo barreiras geográficas e sociais, a velocidade em que as informações são atualizadas nos dias de hoje possibilita uma interação maior entre pessoas que antigamente sequer manteriam contato. A escola como principal espaço de ensino e aprendizagem vem sendo influenciada por todas essas transformações, professores e alunos estão buscando e encontrando formas alternativas de incorporar essas tecnologias que já fazem parte do cotidiano da vida pessoal nos espaços escolares. As redes sociais na internet constituem espaços de aprendizagem onde laços são construídos entre pessoas que possuem interesses em comum. Tendo como ponto de partida esses questionamentos, o presente estudo busca analisar o comportamento de um grupo de professores na rede social Facebook e também a possibilidade de utilizar-se dela para partilhar projetos pedagógicos. Para responder a estas dúvidas um questionário contendo questões abertas e fechadas foi enviado a um grupo de 300 professores via Facebook, sendo que 113 destes responderam. A partir das respostas recebidas pode-se afirmar que existem projetos pedagógicos sendo compartilhados através do Facebook, contudo esta interação entre professores e alunos está acontecendo lentamente

Vivenciando projetos de aprendizagem : uma experiência com alunos do 3º ano do ensino fundamental Porto Alegre

A proposta deste trabalho tem como objetivo apresentar algumas reflexões feitas a partir do meu estágio curricular referente do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura à distância (PEAD). A referida prática docente foi realizada no primeiro semestre de 2010 (abril a junho), em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental de nove anos, na escola Jardim Planalto no município de Esteio. Entender de que modo os Projetos de Aprendizagem (PAs) contribuem para o desenvolvimento cognitivo dos alunos foi a questão inicial desta pesquisa. A realização de PAs e sua ligação direta com o desenvolvimento da autonomia e da aprendizagem dos alunos foram outros questionamentos levantados durante o processo. Faço também um breve relato quanto à contribuição das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na escola como um todo, além de refletir sobre meu olhar como professora diante desta metodologia e da construção do conhecimento. Este trabalho constituiu-se a partir da reflexão sobre minha prática no estágio – traçando um paralelo com minha experiência anterior ao PEAD –, da observação e análise das falas e produções dos alunos, juntamente com uma pesquisa teórica. Neste período do estágio foram desenvolvidos quatro PAs, que tiveram origem em questões trazidas pelos alunos, de seu interesse e curiosidade, os quais são: a invenção da escrita, a ciência, animais em extinção e o sentido da visão. A partir destas temáticas foram construídos blogs para a publicação das pesquisas e aprendizagens de cada grupo. As TICs, mais especialmente a Internet, foram um suporte essencial para a realização dos PAs, além de propiciar aos alunos uma nova forma de organização do trabalho da turma, também colaboraram para a qualificação das relações de convivência do grupo como um todo. O papel do professor toma nova forma na realização de PAs, visto que agora muito mais do que instruir os alunos, seu propósito é orientá-los a construir o próprio conhecimento através de intervenções que articulem as dúvidas trazidas inicialmente aos conteúdos implícitos nos temas elencados, é fundamental que estas intervenções os desafiem a pesquisar e a aprender a aprender. Conclui-se então que a aplicação de PAs aliada à utilização das TICs pode contribuir para uma nova configuração do processo de ensinar e de aprender, levando seus protagonistas a encontrarem formas mais autônomas e cooperativas de lidar com o próprio conhecimento

Os professores e as redes sociais: é possível utilizar o Facebook para além do “curtir”?

Com a popularização da internet e das tecnologias digitais, a aprendizagem se democratizou rompendo barreiras geográficas e sociais, a velocidade em que as informações são atualizadas nos dias de hoje possibilita uma interação maior entre pessoas que antigamente sequer manteriam contato. A escola como principal espaço de ensino e aprendizagem vem sendo influenciada por todas essas transformações, professores e alunos estão buscando e encontrando formas alternativas de incorporar essas tecnologias que já fazem parte do cotidiano da vida pessoal nos espaços escolares. As redes sociais na internet constituem espaços de aprendizagem onde laços são construídos entre pessoas que possuem interesses em comum. Tendo como ponto de partida esses questionamentos, o presente estudo busca analisar o comportamento de um grupo de professores na rede social Facebook e também a possibilidade de utilizar-se dela para partilhar projetos pedagógicos. Para responder a estas dúvidas um questionário contendo questões abertas e fechadas foi enviado a um grupo de 300 professores via Facebook, sendo que 113 destes responderam. A partir das respostas recebidas pode-se afirmar que existem projetos pedagógicos sendo compartilhados através do Facebook, contudo esta interação entre professores e alunos está acontecendo lentamente