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    Towards Cleaning-up Open Data Portals: A Metadata Reconciliation Approach

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    This paper presents an approach for metadata reconciliation, curation and linking for Open Governamental Data Portals (ODPs). ODPs have been lately the standard solution for governments willing to put their public data available for the society. Portal managers use several types of metadata to organize the datasets, one of the most important ones being the tags. However, the tagging process is subject to many problems, such as synonyms, ambiguity or incoherence, among others. As our empiric analysis of ODPs shows, these issues are currently prevalent in most ODPs and effectively hinders the reuse of Open Data. In order to address these problems, we develop and implement an approach for tag reconciliation in Open Data Portals, encompassing local actions related to individual portals, and global actions for adding a semantic metadata layer above individual portals. The local part aims to enhance the quality of tags in a single portal, and the global part is meant to interlink ODPs by establishing relations between tags.Comment: 8 pages,10 Figures - Under Revision for ICSC201

    Organização de unidades de conhecimento em hiperdocumentos: o modelo conceitual como espaço comunicacional para a realização da autoria

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    Uma investigação do processo de produção de hiperdocumentos evidencia a falta de metodologias apropriadas para a elaboração de modelos conceituais que possam representar unidades de conhecimento. Esta falta de critérios apropriados faz com que a comunicação entre o autor que desenvolve o conteúdo temático do texto e o analista de sistema fique prejudicada, acarretando problemas na implementação de hiperdocumentos. Nesta proposta, adota-se uma perspectiva interdisciplinar envolvendo as áreas da ciência da informação, da ciência da computação e da terminologia. Pretende-se contribuir para a definição de critérios que venham auxiliar a elaboração de metodologias para modelos conceituais, voltados não somente para sistemas de bases de dados, mas também para sistemas que visam à organização de unidades de conhecimento, como é o caso de hiperdocumentos

    Modelização de Domínios de Conhecimento: uma investigação de princípios fundamentais

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    As teorias e metodologias desenvolvidas, tanto no escopo temático da ciência da informação quanto no da ciência da computação, que estão voltadas para a representação do conhecimento, apresentam, de forma mais ou menos abrangente, discussões sobre princípios como contexto de conhecimento, natureza dos conceitos, relações entre conceitos e sistemas de conceito. No campo do quadro teórico, investigam-se os modelos de abstração utilizados nas duas áreas, investigam-se os modelos representacionais associados à modelagem de sistemas de banco de dados, mais especificamente o modelo orientado a objetos. Da ciência da informação, analisam-se teorias ligadas à representação de sistemas de conceitos, como a teoria da classificação facetada e a teoria do conceito. Da teoria da terminologia, utilizam-se princípios estabelecidos para a determinação de conceitos e suas relações. Garantindo a especificidade de cada área, a comparação entre as teorias se dá, tendo em vista quatro pontos relacionados ao processo de modelização, a saber: o método de raciocínio; o objeto de representação; as relações entre os objetos; as formas de representação gráfica

    Perspectivas para o estudo da área de representação da informação

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    Síntese do desenvolvimento das pesquisas que estão sendo realizadas na área de representação/recuperação da informação, visando à elaboração de sistemas de conceitos. Apresenta questões que envolvem o conceito/termo e as relações entre conceitos. Maior ênfase é dada às abordagens que evidenciam os aspectos comuns entre a teoria da classificação facetada, a teoria do conceito e a teoria da terminologia, pois as três teorias estabelecem princípios que permitem a estruturação dos conceitos em um sistema de conceitos

    Sharing scientific experiments and workflows in environmental applications

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    Environmental applications have been stimulating the cooperation among scientists from different disciplines. There are many examples where this cooperation takes place through exchanging scientific resources, such as data, programs and mathematical models. The LeSelect architecture supports environmental applications, where scientists may share their data and programs. We believe that besides programs and data, models, as well as experiments and workflows are scientific resources that need to be shared in environmental applications. Therefore, in this paper we propose an extension to LeSelect architecture that allows sharing of models, experiments and workflows

    Elaboração de modelos de domínio em ontologias: a abordagem onomasiológica e a função da definição

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    A captura do conhecimento para a elaboração de modelos de domínios pode adotar uma abordagem semasiológica de perspectiva linguística (partindo do termo para o conceito) ou a abordagem onomasiológica, de perspectiva extralinguística (partindo do conceito para o termo). No que tange às ontologias, a adoção da abordagem semasiológica, na maioria das vezes, no que concerne à atividade de captura de conhecimento, reflete um procedimento de análise de textos eletrônicos, partindo da linguagem natural e do texto escrito em seus diversos formatos. Já a abordagem onomasiológica considera primeiramente que se chega ao termo através do extralinguístico, ou seja, a partir do entendimento do referente no âmbito de um domínio de especialidade; o termo seria o término de uma atividade de conotação sobre o referente. Este artigo aborda a metodologia apoiada na abordagem onomasiológica elaborada por I. Dahlberg, e demonstram-se os papéis que as definições possuem nesta atividade. A definição, neste sentido, é entendida como produto de um acordo estabelecido entre o modelizador/ontologista e o especialista do domínio; ela reflete o modelo pretendido de representação do mundo modelado

    Aspectos cronobiologicos do ciclo vigilia-sono e niveis de ansiedade dos enfermeiros nos diferentes turnos de trabalho

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    Orientador: Milva Figueiredo de MartinoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: Esta pesquisa teve como objetivos: identificar os cronótipos dos enfermeiros que trabalham em diferentes turnos, estudar os padrões de sono através das variáveis horários de deitar, dormir e acordar, tempo de latência do sono, quantidade de sono diurno e noturno, qualidade do sono diurno e noturno e sensação ao acordar após o sono diurno e noturno, maneiras de acordar, hábitos de cochilo e comparação do sono atual com o habitual. Identificar, também, quanto aos níveis de ansiedade estado-traço e correlacionar os cronótipos com as variáveis ansiedade-traço e ansiedade-estado. Foi realizada na cidade de Campinas, São Paulo, no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC-UNICAMP). Participaram, voluntariamente, 40 enfermeiros sadios, com idade entre 25 e 57 anos, de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: ficha para caracterização da população, questionário de identificação de indivíduos matutinos e vespertinos de HORNE & OSTBERG (1976), inventário de ansiedade traço e estado (IDATE), formulário de avaliação do ciclo vigília-sono. Os resultados mostraram que os turnos são homogêneos em relação à idade, não havendo diferença significativa para a idade, tempo de serviço e tempo de formado, embora haja uma tendência do turno matutino ter profissionais com menos anos de serviço. Quanto à hora de acordar, houve diferença significativa do horário, dependente do turno. Os enfermeiros do turno da manhã acordam mais cedo do que os demais (Teste de Kruskal-Wallis: p=0,0001). Para a ansiedade-estado, a freqüência de enfermeiros dos turnos matutino, vespertino e noturno se encontra no nível II (moderado) de ansiedade. Para a ansiedade-traço, a maior freqüência de enfermeiros do turno matutino e vespertino insere-se no nível II (moderado) de ansiedade e os enfermeiros do turno noturno encontram-se no nível I (baixo). As correlações com o crónotipo do grupo vespertino e noturno mostram que o tipo indiferente apresentou freqüência maior para essa característica individual. Conclusão: observou-se que os mais jovens estão na faixa etária de 25 anos, a maioria é do sexo feminino, solteiro, sem filhos e não usa medicamentos para dormir, trabalha no turno matutino, são os mais jovens e também com menor tempo de serviço e de formados. Os do grupo do turno noturno são de faixa etária maior com maior tempo de serviço e de formação profissional. Identificou-se os cronótipos e estes estão de acordo com as suas preferências individuais, conforme o horário de trabalho desenvolvido. Os padrões de sono e suas características próprias, possibilitaram o reconhecimento de efeitos específicos dos turnos sobre os hábitos de sono dos enfermeiros e a sua influência em relação aos níveis de ansiedadeAbstract: This research had as objectives: to identify the chronotypes of the nurses who work on different shifts, to study the sleep patterns through the variables: time to go to bed, sleep and wake, sleep latency period, amount of day and night sleep, quality of day and night sleep and sensation when waking up after day and night sleep, manners to wake, napping habits and comparison between the current sleep and the habitual sleep. To detect, also, the trace-state anxiety levels and correlate the chronotypes with the variables trace-anxiety and state-anxiety. It was conducted in Campinas, São Paulo, at the Hospital of Clinics of the State University of Campinas (HC-UNICAMP). The participants of the research were 40 healthy nurses, whose ages were between 25 and 57 years old, volunteers, male and female. The instruments for data collection were: population sample characterization form, identification of morning and afternoon HORNE&OSTBERG questionnaire (1976), trace and state anxiety inventory (IDATE), sleep-wake cycle assessment form. The results have shown that the shifts are homogeneous in regards to age, and there is no significant difference in relation to age, years of service and years of graduation, despite the fact that there is a tendency from the morning shift to own professionals with less years of service. Regarding the waking time, there was a significant difference, dependent on the shift. The morning shift nurses wake up earlier than the rest (Kruskal-Wallis Test: p=0,0001). For the state anxiety, the frequency of nurses from the morning, afternoon and night shifts is level II (moderate) of anxiety. For the trace-anxiety, the highest frequency of the morning and afternoon shift nurses are level I (low). The correlation with the afternoon and night group chronotype demonstrates that the indifferent type showed a higher frequency for this individual characteristic. Conclusion: it was observed that the youngest are in the 25-year-old age group, most are females, singles, with no children and do not use medication to sleep, work on the morning shift, are the youngest and also with less years of service and of graduation. The chronotypes were identified and are in accordance with their individual preferences, according to the time of work done. The sleep patterns and its own characteristics allowed the recognition of specific effects of the shifts on the sleep habits of the nurses and its influence in relation to the levels of anxietyMestradoMestre em Enfermage
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