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    CORRELAÇÃO ENTRE O EQUILÍBRIO ESTÁTICO E A MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento proporciona alterações no equilíbrio postural, colaborando para um aumento do índice de quedas. O objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre equilíbrio estático e a mobilidade funcional de idosas. Foi realizado um estudo transversal com idosas ativas, utilizando o Teste de Apoio Unipodal (Olhos fechados [OF] e abertos [OA]) e o Teste Timed Up and Go (TUGT). Os dados foram tabulados e analisados pelo cálculo do Coeficiente de Correlação de Pearson. Os resultados obtidos foram: entre o TUGT o Apoio Unipodal (OA: -0,403/ OF: -0,381); e entre os testes de Apoio Unipodal (OA e OF: 0,455). Conclui-se que o equilíbrio estático e a mobilidade funcional apresentam correlações, sendo que um melhor equilíbrio corresponde a uma melhor mobilidade funcional

    AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS CADASTRADOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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    Os declínios causados pelo envelhecimento desenvolvem alterações no equilíbrio e capacidade funcional do idoso, predispondo ao surgimento de quedas. O objetivo do estudo é avaliar o risco de quedas em idosos. O estudo é de natureza transversal, com coleta por meio da aplicação do teste Timed up and go (TUGT) e a Escala de Equilíbrio de Berg. Estudo composto por 20 idosos com média de idade de 66,4 ± 9,7 anos; na escala de Berg a pontuação obtida foi de 51,3 ± 2,8 pontos, e no Teste TUGT, 9,90 ± 3,14 seg. Os participantes foram subdivididos em dois grupos de acordo com seu resultado no BERG: Grupo Maior e Grupo Menor. Na análise comparativa não houve diferença significativa, obtendo melhor resultado no TUGT o grupo maior (p=0,1937). Diante do escore encontrado no presente estudo, caracteriza-se a população como sem risco de quedas. Desse modo destacando a importância de programas para prevenção e promoção da saúde na população idosa nas Estratégiad de Saúde da Família (ESFs) que atuam

    AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento é acompanhado de várias manifestações fisiológicas, dentre elas, a redução da força muscular, sendo considerado um dos fatores determinantes para a manutenção da capacidade funcional, pois está relacionada diretamente com a independência e a realização das atividades de vida diária, assim como a qualidade de vida dos idosos. O objetivo do estudo foi analisar a força muscular de membros inferiores em idosas praticantes de atividade física. Trata-se de uma amostra composta por 62 voluntários do sexo feminino com idade igual ou superior a 60 anos. Realizou-se o teste de uma repetição máxima (1RM). Os resultados demonstraram aumento significativo da força muscular em relação à extensão e flexão de joelho comparando-se os períodos de pré e pós-teste. Portanto, conclui-se que a prática de atividade física favorece o aumento da força muscular de membros inferiores, que contribui com a melhora da qualidade de vida dos idosos

    AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS CADASTRADOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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    Os declínios causados pelo envelhecimento desenvolvem alterações no equilíbrio e capacidade funcional do idoso, predispondo ao surgimento de quedas. O objetivo do estudo é avaliar o risco de quedas em idosos. O estudo é de natureza transversal, com coleta por meio da aplicação do teste Timed up and go (TUGT) e a Escala de Equilíbrio de Berg. Estudo composto por 20 idosos com média de idade de 66,4 ± 9,7 anos; na escala de Berg a pontuação obtida foi de 51,3 ± 2,8 pontos, e no Teste TUGT, 9,90 ± 3,14 seg. Os participantes foram subdivididos em dois grupos de acordo com seu resultado no BERG: Grupo Maior e Grupo Menor. Na análise comparativa não houve diferença significativa, obtendo melhor resultado no TUGT o grupo maior (p=0,1937). Diante do escore encontrado no presente estudo, caracteriza-se a população como sem risco de quedas. Desse modo destacando a importância de programas para prevenção e promoção da saúde na população idosa nas Estratégiad de Saúde da Família (ESFs) que atuam

    INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS

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    Os idosos tornam-se mais dependente com o avançar da idade, apresentando declínios da capacidade funcional, marcha, equilíbrio e mobilidade. A preservação das mesmas pode mantê-los autônomos e ativos, proporcionando assim um envelhecimento mais saudável. O objetivo foi avaliar a influência da prática regular de atividade física na capacidade funcional submáxima e mobilidade funcional de idosas. Trata-se de um estudo transversal com 39 idosas com idade média de 69 ± 8,70 anos. Foram aplicados os testes de caminhada de seis minutos e o Timed Up and Go. Os resultados mostraram que houve aumento significativo entre os resultados da avaliação inicial e final do teste de caminhada de seis minutos, mas em relação ao teste Timed Up and Go, não foi verificada diferença significativa. Dessa forma conclui-se que idosos que praticam atividade física regular apresentam redução e ou manutenção dos níveis de capacidade e mobilidade funcional

    Efeitos genotóxicos e mutagênicos dos agentes antineoplásicos cisplatina e gencitabina em células de carcinoma de bexiga

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    Os agentes químicos utilizados para o tratamento do câncer ativam vias de sinalização que levam ao bloqueio ou retardo no ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Em relação ao câncer de bexiga, a combinação de cisplatina/gencitabina é considerada como protocolo quimioterápico padrão. Entretanto, o mecanismo exato de ação dessas drogas ainda não foi completamente elucidado, principalmente no que diz respeito à relação com o status do gene TP53, uma das principais alterações encontradas em células tumorais de bexiga. Considerando, portanto, a necessidade de terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais para o paciente, o entendimento das respostas celulares frente à exposição a agentes antineoplásicos pode trazer importantes informações sobre a sensibilidade celular em resposta aos tratamentos. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar o potencial genotóxico e mutagênico dos antineoplásicos cisplatina e gencitabina em linhagens celulares de carcinoma de bexiga de diferentes graus histológicos e status do gene TP53. Para isso, foi realizado o teste do cometa em células RT4, de tumor de baixo grau e gene TP53 selvagem; em células 5637, de tumor de alto grau e gene TP53 mutado; e em células T24 de tumor de alto grau, com o gene TP53 também mutado, mas com diferente tipo de mutação. O efeito mutagênico dos agentes quimioterápicos foi avaliado pelo teste do micronúcleo nas linhagens celulares...Not availableCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Mecanismos de reestenose coronária: estudo in vitro dos padrões de expressão gênica em células endoteliais e musculares lisas de artéria coronária humana

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    Percutaneous transluminal revascularization of coronary arteries (angioplasty) with bare-metal stents is the most widely used and successful medical intervention for treatment of coronary artery disease (CAD). However, the success of this procedure can be compromised by several events including endothelium injury, platelet deposition, inflammatory response and restenosis. With the advent of drug-eluting stents (DES), incidence of in-stent restenosis has decreased, but is still about 5% to 10%. Thus, this study aimed to investigate the molecular mechanisms underlying the initiation and development of in-stent restenosis. Cytotoxicity, genotoxicity and transcriptional alterations (gene expression profile) possibly induced by sirolimus, paclitaxel, colchicine and also by mechanical stress (cell stretching) were evaluated in human coronary artery endothelial (HCAEC) and coronary artery smooth muscle (HCASMC) cell lines. Acting at different phase of the cell cycle, the three drugs were equally effective for reducing cell proliferation in both cell lines. Nevertheless, while paclitaxel and colchicine induced apoptosis, the main mechanism of cell death induced by sirolimus was necrosis. Similarly, while sirolimus was genotoxic (increase of oxidized pyrimidines) to only smooth muscle cells, colchicine mainly induced oxidative damage in endothelial cells. The transcriptome analyses revealed 82 differentially expressed genes (35 with known biological functions) in the treated groups compared to control. In HCAEC, three genes (TGM3, CTSF and MTSS1L) were differently expressed after sirolimus treatment; two (SLP1 and SLC4A1) after paclitaxel; one (PAQR8) 6 h after mechanical stretching; and 19 (WBE3A, ZBTB7A, CAMK1D, OR5AP2, EME1, C3AR1, VILL, RORC, MPV17L2, CEP350, RTEL1, ATG2A, SLC38A2, SLC25A25, FOXR2,SIGLEC8, CLIC4, ATP2A2 and VPRBP) after 12 h mechanical stretching. In HCASMC, two genes (NDST4 and FZD3) were differently expressed after ...A doença cardiovascular compreende uma classe de patologias que envolvem o coração, e vasos sanguíneos, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum. O procedimento mais utilizado no tratamento das lesões coronarianas é a angioplastia com implante de stent. Entretanto, o sucesso desse procedimento tem sido comprometido por diversos eventos incluindo a injúria do endotélio, deposição de plaquetas, resposta inflamatória e reestenose. Os stents eluídos com as drogas sirolimus (rapamicina) e paclitaxel têm sido os mais utilizados, uma vez que podem efetivamente reduzir a incidência de reestenose. No entanto, a reestenose ainda permanece entre as causas do insucesso do tratamento coronariano. Considerando que tanto a lesão mecânica (estresse físico) causada pela colocação do stent, quanto o potencial tóxico das drogas utilizadas nos stents poderia ser responsável pela reestenose intra-stent, este estudo teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares envolvidos na iniciação e desenvolvimento da reestenose. Citotoxicidade, genotoxicidade e alterações transcricionais (perfil de expressão gênica) possivelmente induzidas pelo sirolimus, paclitaxel, colchicina e estresse mecânico foram avaliados in vitro em células endoteliais (HCAEC) e musculares lisas de artéria coronária humana (HCASMC). Os dados mostraram diminuição da proliferação celular em ambas as linhagens celulares após o tratamento com as três drogas. O sirolimus inibiu o ciclo das HCAEC e HCASMC na fase G1; o paclitaxel apenas da HCASMC na fase G2 e a colchicina, tanto da HCAEC como da HCASMC, respectivamente, nas fases G1 e G2. O efeito citotóxico do paclitaxel e da colchicina foi também constado pelo aumento de células (HCAEC e HCASMC) em apoptose, ao passo que o sirolimus apresentou efeito genotóxico nas células musculares lisas. Os dados da análise de expressão gênica evidenciaram que os genes modulados pelo sirolimus e pelo...Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Toxicogenomic activity of gemcitabine in two TP53-mutated bladder cancer cell lines: special focus on cell cycle-related genes

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    Because of its lower toxicity and good tolerability and response, gemcitabine has been described as one of the most highly promising drugs for urinary bladder cancer therapy. Its phosphorylated active-dFdCTP metabolite can incorporate into DNA, causing replication blockage. Additionally, it is known that mutations in the TP53 gene are related to the high recurrence rate of these neoplasias. Based on these premises, we investigated the effects of gemcitabine on the expression of the cell cycle-related genes in two different TP53-mutated bladder transitional carcinoma cell lines-5637 (from a moderate-grade tumor with a TP53 allele carrying two mutations) and T24 (from an invasive tumor with a TP53 allele encoding an in-frame deletion). Cell viability and morphology analyses (phase-contrast photomicrographs), Nuclear Division Index and pathway-specific quantitative RT-PCR gene arrays were performed. Treatment with gemcitabine led to the following results: (1) a significant decrease of viable T24 cells after treatment at the highest concentration (3.12 mu M) tested; (2) scattered, elongated and vacuolated 5637 and T24 cells; (3) a cytostatic effect in both cell lines; and (4) significant upregulation of the BRCA1, CCNE1, CDK2, CDK6, CDKN1A, CDKN2B, E2F4, GADD45A, MAD2L2, CCNH, SERTAD1, CDC1, and CHEK1 genes. Gemcitabine had distinct toxicogenomic effects in the bladder transitional carcinoma cell lines with two different TP53 mutations. However, independent of the type of mutation and tumor grade, gemcitabine induced cell cycle arrest; upregulation of DNA repair-related genes, G1/S transition, apoptosis and activation of transcription factors, mainly by upregulation of the CCNE1, CDKN1A and GADD45A genes.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Cell cycle kinetics, apoptosis rates, DNA damage and TP53 gene expression in bladder cancer cells treated with allyl isothiocyanate (mustard essential oil)

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    Allyl isothiocyanate (AITC) is present in plants of the cruciferous family and is abundant in mustard seed. Due to its high bioavailability in urine after ingestion, AITC has been considered a promising antineoplastic agent against bladder cancer. Because TP53 mutations are the most common alterations in bladder cancer cells and are frequently detected in in situ carcinomas, in this study, we investigated whether the AITC effects in bladder cancer cells are dependent on the TP53 status. Two bladder transitional carcinoma cell lines were used: RT4, with wild-type TP53; and T24, mutated TP53 gene. AITC was tested at concentrations of 0.005, 0.0625, 0.0725, 0.0825, 0.0925, 0.125 and 0.25 mu M in cytotoxicity, cell and clonogenic survival assays, comet and micronucleus assays and for its effects on cell cycle and apoptosis by flow cytometry and on TP53 gene expression. The data showed increased primary DNA damage in both cell lines; however, lower concentrations of AITC were able to induce genotoxicity in the mutant cells for the TP53 gene. Furthermore, the results demonstrated increased apoptosis and necrosis rates in the wild-type cells, but not in mutated TP53 cells, and cell cycle arrest in the G2 phase for mutated cells after AITC treatment. No significant differences were detected in TP53 gene expression in the two cell lines. In conclusion, AITC caused cell cycle arrest, increased apoptosis rates and varying genotoxicity dependent on the TP53 status. However, we cannot rule out the possibility that those differences could reflect other intrinsic genetic alterations in the examined cell lines, which may also carry mutations in genes other than TP53. Therefore, further studies using other molecular targets need to be performed to better understand the mechanisms by which AITC may exert its antineoplastic properties against tumor cells. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq
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