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    Postpartum depression and maternal self-efficacy for breastfeeding: prevalence and association

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    Objective: To identify the prevalence of postpartum depression symptoms and the level of self-efficacy to breastfeed among puerperal women assisted at a Breastfeeding Incentive Center, and to analyze possible associations. Methods: A cross-sectional study with 208 women up to 60 days postpartum submitted to the Edinburgh Postpartum Depression Scale and the Self-Efficacy Scale for Breastfeeding. Results: Postpartum depression symptoms were present in 31.25% of women who presented medium (39.9%) and high (36.06%) levels of breastfeeding self-efficacy. The medium or high self-efficacy decreased the depression score by 27.4% or 38.8% respectively, while the high score on the postpartum depression scale reduced the self-efficacy score in breastfeeding by 11.84 points. Conclusion: The high prevalence of postpartum depression symptoms and self-efficacy for breastfeeding were evident in the studied population. The levels of postpartum depression symptoms and self-efficacy revealed a cause and effect association between themselves.Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas de depressão pós-parto e o nível de autoeficácia para amamentar, entre puérperas atendidas num Centro de Incentivo ao Aleitamento Materno, e analisar possíveis associações. Métodos: Estudo transversal com 208 mulheres, até 60 dias pós-parto, submetidas à Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgo e à Escala de Autoeficácia para Amamentar. Resultados: Sintomas de depressão pós-parto estiveram presentes em 31,25% das mulheres, que apresentaram níveis de autoeficácia para amamentar médio (39,9%) e alto (36,06%). Ter média ou alta autoeficácia diminui em 27,4% ou 38,8%, respectivamente, o escore de depressão, enquanto a elevada pontuação na escala de depressão pós-parto reduz em 11,84 pontos o escore da autoeficácia na amamentação. Conclusão: Prevalência elevada de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia para amamentar foram evidenciados na população estudada. Os níveis de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia revelaram associação de causa e efeito entre si.Univ Fed Sao Paulo, Escola Paulista Enfermagem, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Ctr Incent & Apoio Ao Aleitamento Materno, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Banco Leite Humano, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Escola Enfermagem, Sao Paulo, SP, BrazilEscola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, BrasilCentro de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, BrasilWeb of Scienc

    Autoeficácia para amamentação e depressão pós-parto: estudo de coorte

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    Objetivo: evaluar la autoeficacia para amamantar, la presencia de síntomas de depresión en el período postparto y la asociación entre autoeficacia del amamantamiento y la depresión postparto, con la interrupción de la lactancia materna exclusiva. Método: se trata de un estudio de cohorte realizado entre 83 mujeres. Los instrumentos utilizados fueron la Escala de Autoeficacia en Lactancia Materna y la Escala de Depresión Postparto de Edimburgo, mediante análisis estadístico con las pruebas logrank, análisis de varianza y el modelo de supervivencia de Cox. Resultados: los niveles de autoeficacia para el amamantamiento (p=0,315) y depresión postparto (p=0,0879), a lo largo del tiempo, no demostraron diferencia estadística. Las oportunidades de interrupción de la lactancia materna exclusiva disminuyen el 48%, mejorando la autoeficacia de bajo a medio y el 80% de medio hacia alto. Puérperas con puntuación ≥10 en la Escala de Depresión Postparto de Edimburgo interrumpen la lactancia exclusiva, como promedido,10 días antes que aquellas con puntuación ≤9, cuya mediana de lactancia materna fue de 38 días después del parto. Conclusión: la autoeficacia para el amamantamiento se reveló como factor de protección para la lactancia materna exclusiva, mientras la depresión postparto se configura como un factor de riesgo.Objetivo: avaliar a autoeficácia para amamentação, a presença de sintomas de depressão no período pós-parto e a associação entre autoeficácia na amamentação e depressão pós-parto, com a interrupção do aleitamento materno exclusivo. Método: estudo de coorte realizado com 83 mulheres. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autoeficácia para amamentação e a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo. A análise estatística foi feita por meio dos testes log-rank, análise de variância e modelo de sobrevivência de Cox. Resultados: os níveis de autoeficácia para amamentação (p=0,315) e depressão pós-parto (p=0,0879), ao longo do tempo, não evidenciaram diferença estatística. As chances de interrupção do aleitamento materno exclusivo diminuem em 48% com a melhora do nível baixo de autoeficácia para médio e em 80% de médio para alto. Puérperas com escore ≥10 na Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo interrompem o aleitamento exclusivo, em média, 10 dias antes do que aquelas com escore ≤9, cuja mediana de aleitamento materno foi de 38 dias após o parto. Conclusão: a autoeficácia para amamentação revelou-se como fator de proteção para o aleitamento materno exclusivo, enquanto a depressão pós-parto configura-se como fator de risco.Objective: to evaluate breastfeeding self-efficacy, the presence of postpartum depression symptons and the association between breastfeeding self-efficacy and postpartum depression with cessation of exclusive breastfeeding. Method: cohort study with 83 women. The instruments used were the Breastfeeding Self-Efficacy Scale and the Edinburgh Postnatal Depression Scale. Statistical analysis was conducted using the log-rank tests, analysis of variance and the Cox survival model. Results: breastfeeding self-efficacy (p = 0.315) and postpartum depression (p = 0.0879) did not show any statistical difference over time. The chances of cessation of exclusive breastfeeding decreased by 48% when self-efficacy changed from low to medium and by 80% when it changed from medium to high. Postpartum women who scored ≥10 on the Edinburgh Postnatal Depression Scale interrupt exclusive breastfeeding, on average, 10 days earlier than those with a score ≤9, whose median breastfeeding duration was 38 days postpartum. Conclusion: breastfeeding self-efficacy was proved to be a protective factor for exclusive breastfeeding, while postpartum depression is a risk factor

    Postpartum depression and maternal self-efficacy for breastfeeding: prevalence and association Depressão pós-parto e autoeficácia materna para amamentar: prevalência e associação

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    Abstract Objective: To identify the prevalence of postpartum depression symptoms and the level of self-efficacy to breastfeed among puerperal women assisted at a Breastfeeding Incentive Center, and to analyze possible associations. Methods: A cross-sectional study with 208 women up to 60 days postpartum submitted to the Edinburgh Postpartum Depression Scale and the Self-Efficacy Scale for Breastfeeding. Results: Postpartum depression symptoms were present in 31.25% of women who presented medium (39.9%) and high (36.06%) levels of breastfeeding self-efficacy. The medium or high self-efficacy decreased the depression score by 27.4% or 38.8% respectively, while the high score on the postpartum depression scale reduced the self-efficacy score in breastfeeding by 11.84 points. Conclusion: The high prevalence of postpartum depression symptoms and self-efficacy for breastfeeding were evident in the studied population. The levels of postpartum depression symptoms and self-efficacy revealed a cause and effect association between themselves. Resumo Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas de depressão pós-parto e o nível de autoeficácia para amamentar, entre puérperas atendidas num Centro de Incentivo ao Aleitamento Materno, e analisar possíveis associações. Métodos: Estudo transversal com 208 mulheres, até 60 dias pós-parto, submetidas à Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgo e à Escala de Autoeficácia para Amamentar. Resultados: Sintomas de depressão pós-parto estiveram presentes em 31,25% das mulheres, que apresentaram níveis de autoeficácia para amamentar médio (39,9%) e alto (36,06%). Ter média ou alta autoeficácia diminui em 27,4% ou 38,8%, respectivamente, o escore de depressão, enquanto a elevada pontuação na escala de depressão pós-parto reduz em 11,84 pontos o escore da autoeficácia na amamentação. Conclusão: Prevalência elevada de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia para amamentar foram evidenciados na população estudada. Os níveis de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia revelaram associação de causa e efeito entre si

    Breastfeeding self-efficacy and postpartum depression: a cohort study

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    ABSTRACT Objective: to evaluate breastfeeding self-efficacy, the presence of postpartum depression symptons and the association between breastfeeding self-efficacy and postpartum depression with cessation of exclusive breastfeeding. Method: cohort study with 83 women. The instruments used were the Breastfeeding Self-Efficacy Scale and the Edinburgh Postnatal Depression Scale. Statistical analysis was conducted using the log-rank tests, analysis of variance and the Cox survival model. Results: breastfeeding self-efficacy (p = 0.315) and postpartum depression (p = 0.0879) did not show any statistical difference over time. The chances of cessation of exclusive breastfeeding decreased by 48% when self-efficacy changed from low to medium and by 80% when it changed from medium to high. Postpartum women who scored ≥10 on the Edinburgh Postnatal Depression Scale interrupt exclusive breastfeeding, on average, 10 days earlier than those with a score ≤9, whose median breastfeeding duration was 38 days postpartum. Conclusion: breastfeeding self-efficacy was proved to be a protective factor for exclusive breastfeeding, while postpartum depression is a risk factor
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