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    1968 A referência da revolução

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    The year of 1968 has become, throughout time, a kind of reference to the great transformations that occurred in the decades of 1960 and 1970. Some time before, however, in the 1950’s, in the US, a young movement appeared. They were known as the beat generation, which main representatives were Jack Kerouac, Allen Ginsberg, and others. It was a group of intellectual young men that brought, through the literature and art, a life style and different behavior from the pragmatic and commercialized universe of the American society. Together with the rock’n’roll, also from that moment, the youth had conditions to engender a big behavior revolution, that later was known as the movement of counterculture, of the hippies and of the psychedelic culture. From that moment on, the bases for all that would yet come in the 1960’s and 1970’s was launched. Those decades were revolutionary; a time when the youth did not prevaricated about the right of tracing its own destiny. The greatest goal was to insure what the man has as a precious gift: the freedom and the fight against the behavior asphyxia imposed by the establishment.O ano de 1968 tornou-se, no decorrer do tempo, uma espécie de referência para as grandes transformações ocorridas nas décadas de 1960 e 1970. Um pouco antes, porém, surgiu nos Estados Unidos, nos anos de 1950, um movimento de jovens que ficou conhecido como beat generation, cujos principais representantes foram Jack Kerouac, Allen Ginsberg, entre outros. Foi um grupo de moços intelectualizados que propôs, por meio da literatura e da arte, um estilo de vida e de comportamento diferente do universo pragmático e mercantilizado da sociedade americana. Ao lado do rock’n’roll também surgido nesse momento, a juventude teve as condições para engendrar uma grande revolução comportamental, que mais tarde ficou conhecida como o movimento da contracultura, dos hippies e da cultura psicodélica. A partir desse momento estavam lançadas as bases para tudo o que viria ocorrer nos anos de 1960 e 1970, décadas realmente revolucionárias, em que a juventude não tergiversou quanto ao direito de traçar seu próprio destino. Seu maior objetivo era assegurar o que o homem tem de mais precioso: a liberdade e a luta contra a asfixia comportamental imposta pelo establishment

    The State and The Minorities

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    Canção Popular Versus Autoritarismo (Os Militares no Poder)

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    The national politics and the Brazilian pop music have always been united. Since the New State time (1937-1945) with Getúlio Vargas and even during the Old Republic, composers and men of public administration, especially from the three public powers, are building the history of our country until today. Even though together, each of them trod different paths. In some instances convergent but divergent at others. The politicians, in spite of all the setbacks and obstacles inherent in the game of interests notorious in this activity, crossed decades championing noble causes and spurious ones, democratic goals and antidemocratic ones. For a long time and also a bit nowadays, the Brazilian society finds itself surprised by shenanigans, corruption and illicit negotiations, that endanger all the truly republican principles from democracy in Brazil. The most recent scandal is called mensalão by mass media. Alongside this, we know that our history is intersected of coups against legitimately elected presidents. The last of such a sinister event occurred between 1964 and 1985, with the presence of the military, which made up their laws and took decisions in defiance of the Constitution. Brazilian pop music actively participated of this episode, contesting and denouncing through its poetic discourse.A política nacional e a música popular brasileira sempre estiveram juntas. Desde a época do Estado Novo (1937-1945), com Getúlio Vargas, e até mesmo durante a Velha República, compositores e homens da administração pública, especialmente dos três poderes, vêm construindo a história do nosso país até nossos dias. Embora juntas, cada qual trilhou caminhos diferentes, em alguns momentos convergentes e noutros divergentes. Os políticos, em que pese todos os percalços e obstáculos inerentes ao jogo de interesses notórios nessa atividade, atravessaram décadas defendendo causas nobres e espúrias, democráticas e antidemocráticas. Durante muito tempo e ainda um pouco atualmente, a sociedade brasileira se vê surpreendida por falcatruas, corrupção e negociatas ilícitas, que colocam em risco os verdadeiros princípios republicanos da democracia no Brasil. O caso mais recente é chamado de “mensalão” pela mass media. Ao lado desse quadro, sabemos que nossa história está entrecortada de golpes contra presidentes legitimamente eleitos, reflexos da nossa frágil democracia. O último acontecimento sinistro dessa natureza se deu entre 1964 e 1985, com a presença dos militares, que fizeram suas leis e tomaram decisões à revelia da Constituição. A música popular brasileira participou deste episódio, contestando e denunciando por meio do discurso poético

    Editorial

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    Editorial

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    O tema central deste número da nossa Revista não é novidade nem acontecimento inédito no Brasil. Não é também nada bombástico, porque não se trata de notícia do momento. Dito assim parece até que vamos tratar de um assunto desimportante, mas não é nada disso. Ao contrário, é justamente sua importância que nos fez pensar nele como tema principal desta edição. O prezado leitor, como considerável parcela da população brasileira, tem se preocupado com as relações entre Estado e sociedade, com os direitos e deveres do cidadão e seus respectivos reflexos na reconstrução e consolidação democrática em nosso país. Isso, no entanto, não se conquista da noite para o dia. Justamente por isso, o tema cidadania tem o destaque neste número

    Editorial

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    Revendo a música sertaneja

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    Editorial

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    Searching for Solutions to the Problems of Society

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    A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP é formada por um conjunto de doze órgãos, treze programas, quatro câmaras, quinze núcleos de apoio à cultura e extensão, ações de fomento e financiamento a projetos e 1200 bolsas para estudantes de graduação pelo Aprender com Cultura e Extensão. Além disso, mantém importantes programas de atendimento à sociedade, como o USP e as Profissões, Universidade Aberta à Terceira Idade e Giro Cultural USP. Administrar este universo diversificado de atividades é o desafio da socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda em sua segunda gestão à frente da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária. Nesta entrevista, a comissão editorial da Revista de Cultura e Extensão USP conversou com a pró-reitora sobre importância da cultura e extensão universitária e os desafios para esta área

    Dialogue with Renato Ortiz about Society, Democracy and Art

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