5 research outputs found

    ROOT DEVELOPMENT AND GROWTH OF MIXED STANDS OF Eucalyptus urograndis AND Acacia mangium UNDER DIFFERENT TYPES OF SOIL TILLAGE

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    Atmospheric nitrogen (N)-fixing tree species provide numerous benefits for the soil. The objective of this study was to evaluate the effect of soil management on root development and growth of trees in mixed stands of Eucalyptus urograndis (Eucalyptus urophylla S. T. Blak and Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden) and Acacia mangium Willd. These species were established in a randomized block design with split plots, subjected to minimum tillage and intensive tillage, monospecific stand of Eucalyptus urograndis (1) and Acacia mangium (2), in addition to the intercropping of these species with 50% of the density of the compound compartment of each species (3). Increments in diameter and height were measured up to 49 months after installation of the experiment and fine roots (<2 mm in diameter) were sampled at five different points in two sets of trees per plot up to 1.0 m depth (0-0.1, 0.1-0.3, 0.3-0.5, 0.5-1.0 m) using a steel probe with 0.045 m internal diameter. After 49 months, E. urograndis trees showed greater increments in height and diameter. Treatment 2 showed a higher fine root density (FRD) in all layers. The implementation of mixed stands intensified the FRD of E. urograndis in the 0-0.1 m layer. Effect on root development was observed only in the 0.1-0.3 m layer, where intensive tillage increased FRD in treatment 2. Thus, mixed stands can be an excellent alternative for forest production in areas subjected to soil degradation

    Fertilização e recipientes na produção de mudas e sobrevivência pós plantio de Schizolobium parahyba

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    Fertilization in the production of forest seedlings can vary according to the substrate, container and fertilizer used in the nursery. Controlled release fertilizers (CRF) can be applied to reduce or even to eliminate the need for top-dress fertilization. The CRF doses can vary according to the container volume, considering the different amount of substrate available for seedlings in different containers. This study aimed to evaluate the growth of Schizolobium parahyba seedlings produced in plastic tubes of 110 and 280 cm3, with different doses of CRF (15-09-12) (0, 3, 6 e 12 kg m-3), as well as the seedlings survival and the initial growth after post-planting in the northern region of Rio de Janeiro state. The study was conducted using a factorial design 2 x 4 (tube volumes x CRF doses), with five repetitions for each treatment. As substrate it was used sewage sludge from urban areas, which was dried in open air beds. The growth of seedlings at nursery was evaluated at 93 days after the transplant, and the survival and initial growth at five and twelve months after planting. The Schizolobium parahyba seedlings showed higher growth in 280 cm3 tubes and responded positively to the CRF application, where the most efficient dose was 8.3 kg cm3 for this plastic tube. Twelve months after planting, seedlings from all treatments showed survival below 80%, being under the standard recommended for forest restoration. The mortality of seedlings occurred in consequence of five months of water deficit in a sandy clay loam soil. Considering only nursery data, the combination of 280 cm3 plastic tubes, with the CRF dose of 8.3 kg cm3 are recommended to produce Schizolobium parahyba seedlings.A fertilização na produção de mudas florestais é variável de acordo com o substrato, recipiente e o tipo de fertilizante utilizados. O fertilizante de liberação controlada (FLC) pode ser utilizado visando diminuir ou mesmo eliminar a necessidade de fertilização de cobertura. A dose de FLC aplicada pode variar de acordo com o volume do recipiente, considerando a quantidade de substrato disponível para as mudas em diferentes recipientes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de Schizolobium parahyba produzidas com tubetes de 110 e 280 cm3 em doses crescentes de FLC (15-09-12) (0, 3, 6 e 12 kg m-3), bem como seu crescimento inicial e sobrevivência após plantio na região norte do estado do Rio de Janeiro. O estudo foi conduzido em arranjo fatorial 2 x 4 (recipientes x doses de FLC) com 5 repetições para cada tratamento. Como substrato foi utilizado lodo de esgoto de áreas urbanas, submetido a secagem em leitos ao ar livre. O crescimento das mudas no viveiro foi avaliado aos 93 dias após a repicagem e a sobrevivência e crescimento inicial em campo aos 5 e 12 meses após o plantio. As mudas de Schizolobium parahyba apresentaram maior crescimento em tubetes de 280 cm3 e responderam positivamente à aplicação de FLC, sendo que a dose de máxima eficiência técnica foi de 8,3 kg cm3 para esse tubete. Aos 12 meses após o plantio, mudas de todos os tratamentos apresentaram sobrevivência menor que 80%, ficando abaixo do recomendado para plantios de restauração florestal. A mortalidade das mudas ocorreu devido a cinco meses de déficit hídrico em solo argilo-arenoso. Considerando apenas os dados de viveiro, a combinação de tubete de 280 cm3, com a dose de FLC de 8,3 kg m-3 são recomendados para produção de mudas de Schizolobium parahyba

    BIOSSÓLIDO COMO COMPONENTE DE SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS

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    Considerado nas cidades como resíduo sólido altamente problemático, o biossólido proveniente do lodo de esgoto é rico em matéria orgânica e nutrientes, e no Brasil sua destinação comum é o descarte em aterros sanitários. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes proporções de biossólido como componente de substratos para a produção de mudas de três espécies da Floresta Atlântica, avaliando além de parâmetros morfológicos, o peso e facilidade de transporte das mudas, bem como seu crescimento em campo. O experimento foi composto por quatro tratamentos, tendo como testemunha substrato formado por esterco bovino, solo argiloso e areia, na proporção volumétrica de 40-50-10%. Os demais tratamentos foram compostos por biossólido, solo argiloso e areia nas proporções de 20-70-10%, 40-50-10% e 80-10-10% respectivamente. Avaliou-se o crescimento das mudas em viveiro e sua sobrevivência e o crescimento em campo cinco meses após plantio. O biossólido tem potencial como componente de substrato para a produção de mudas florestais, consistindo em melhor destino final a este resíduo em comparação com a disposição em aterros sanitários. O uso do biossólido pode promover maior crescimento maior das mudas em viveiro, bem como diminuir o peso final das mesmas, facilitando a logística de expedição para o campo. É indicada a aplicação entre 40 a 80% de biossólido na composição do substrato. O plantio em campo demonstrou boa sobrevivência e crescimento das mudas, indicando que todos os substratos foram capazes de produzir mudas adequadas ao plantio

    Produção de mudas de Schinus terebinthifolius utilizando biossólido como substrato em diferentes recipientes e fertilizantes

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da capacidade volumétrica de tubetes de polipropileno (110 e de 280 cm3), aliado a diferentes doses de Osmocote Plus® N-P-K (15-09-12), na produção de mudas de Schinus terebinthifolius, utilizando biossólido de lodo de esgoto como substrato. Foram produzidas mudas de Schinus terebinthifolius Raddi. Foram utilizados tubetes com volume de 110 e 280 cm3, sendo aplicadas doses de Osmocote Plus® (15-09-12) de 0, 3, 6 e 12 kg.m-3 de biossólido. O experimento foi em esquema fatorial, compondo oito tratamentos com cinco repetições. Avaliou-se o crescimento das mudas em viveiro e sua sobrevivência e o crescimento em campo cinco meses após plantio. Após 112 dias a repicagem, os resultados mostraram que as mudas de aroeira responderam positivamente ao acréscimo de fertilizante de liberação lenta junto ao biossólido. O plantio em campo apresentou boa sobrevivência e crescimento das mudas, indicando que apenas os tratamentos sem adubação nos dois recipientes não produziram mudas adequadas ao plantio. Para as condições que foi realizado o trabalho, indica produzir mudas de Schinus terebinthifolius em tubetes de 280 cm3 e dose de 3 kg de Osmocote Plus® N-P-K (15-09-12) por m3 de biossólido aplicados na época de enchimento dos tubetes.

    Produção de mudas de Schinus terebinthifolius utilizando biossólido como substrato em diferentes recipientes e fertilizantes

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    The objective of this work was to evaluate the influence of the volumetric capacity of polypropylene tubes (110 and 280 cm3), combined with different doses of Osmocote Plus® NPK (15-09-12), in the production of seedlings of Schinus terebinthifolius using biosolids of sewage sludge as substrate. Rigid plastic tubes with a volume of 110 and 280 cm3 were used, with doses of Osmocote Plus® (15-09-12) of 0, 3, 6 and 12 kg / m-3 of biosolid. The desing used was the completely randomized (DIC), in factorial scheme, composing eight treatments with five replicates. The growth of the seedlings in nursery and their survival and the growth in the field five months after planting were evaluated. After 112 days, the results showed that the aroeira seedlings responded positively to the addition of slow release fertilizer to the biosolids. Field planting showed good survival and seedling growth, indicating that only the treatments without fertilization in the two containers did not produce seedlings suitable for planting. For the conditions that the work was carried out, it indicates to produce seedlings of Schinus terebinthifolius in tubes of 280 cm3 and dose of 3 kg of Osmocote Plus® N-P-K (15-09-12) per m3 of biosolids applied at the time of planting the seeds.O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da capacidade volumétrica de tubetes de polipropileno (110 e de 280 cm3), aliado a diferentes doses de Osmocote Plus® N-P-K (15-09-12), na produção de mudas de Schinus terebinthifolius Raddi utilizando biossólido de lodo de esgoto como substrato. Foram utilizados tubetes com volume de 110 e 280 cm3, sendo aplicadas doses de Osmocote Plus® (15-09-12) de 0, 3, 6 e 12 kg m-3 de biossólido. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial, compondo oito tratamentos com cinco repetições. Avaliou-se o crescimento das mudas em viveiro e sua sobrevivência e o crescimento em campo cinco meses após plantio. Após 112 dias da repicagem, os resultados mostraram que as mudas de aroeira responderam positivamente ao acréscimo de fertilizante de liberação lenta (FLL) junto ao biossólido. O plantio em campo apresentou boa sobrevivência e crescimento das mudas, indicando que apenas os tratamentos sem adubação nos dois recipientes não produziram mudas adequadas ao plantio. Para as condições em que foi realizado o trabalho, indica-se produzir mudas de Schinus terebinthifolius em tubetes de 280 cm3 e dose de 3 kg de Osmocote Plus® N-P-K (15-09-12) por m3 de biossólido aplicados na época do plantio das sementes
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