Entanglement of Two Impurities through Electron Scattering

We study how two magnetic impurities embedded in a solid can be entangled by an injected electron scattering between them and by subsequent measurement of the electron's state. We start by investigating an ideal case where only the electronic spin interacts successively through the same unitary operation with the spins of the two impurities. In this case, high (but not maximal) entanglement can be generated with a significant success probability. We then consider a more realistic description which includes both the forward and back scattering amplitudes. In this scenario, we obtain the entanglement between the impurities as a function of the interaction strength of the electron-impurity coupling. We find that our scheme allows us to entangle the impurities maximally with a significant probability

Nonlinear modeling of the cyclic response of RC columns

Cyclic load reversals (like those induced by earthquakes) result in accelerated bond degradation, leading to significant bar slippage. The bond-slip mechanism is reported to be one of the most common causes of damage and even collapse of existing RC structures subjected to earthquake loading. RC structures with plain reinforcing bars, designed and built prior to the enforcement of the modern seismic-oriented design philosophies, are particularly sensitive to bond degradation. However, perfect bond conditions are typically assumed in the numerical analysis of RC structures. This paper describes the numerical modeling of the cyclic response of two RC columns, one built with deformed bars and the other with plain bars and structural detailing similar to that typically adopted in pre-1970s structures. For each column, different modeling strategies to simulate the column response were tested. Models were built using the OpenSees and the SeismoStruct platforms, and calibrated with the available tests results. Within each platform, different types of nonlinear elements were used to represent the columns. Bond-slip effects were included in the OpenSees models resorting to a simple modeling strategy. The models and the parameters adopted are presented and discussed. Comparison is established between the most relevant experimental results and the corresponding results provided by the numerical models. Conclusions are drawn about the capacity of the tested models to simulate the columns response and about the influence of considering or not considering the effects of bars slippage

Implicit solutions with consistent additive and multiplicative components

Use of multiple-point-constraint

Mass, angular-momentum, and charge inequalities for axisymmetric initial data

We present the key elements of the proof of an upper bound for angular-momentum and charge in terms of the mass for electro-vacuum asymptotically flat axisymmetric initial data sets with simply connected orbit space

Análise comparativa do meio físico e socioeconômico de três municípios com parques florestais: Araponga, Caparaó e São Roque de Minas - MG.

O meio físico, a localização geográfica, e a história de ocupação de um município contribuem na sua socioeconomia. Do mesmo modo, limitações físicas naturais resultam em pouca alteração antrópica, protegendo áreas que podem vir a ser transformadas em unidades de conservação, sob leis de proteção ambiental. Estas áreas, como por exemplo, parques florestais, apresentam potencial turístico, como uma alternativa socioeconômica. Este trabalho é uma análise comparativa de informações municipais socioeconômicas, históricas e do meio físico, com o objetivo de investigar uma possível influência de parques florestais na socioeconomia de municípios do Estado de Minas Gerais que contém grande parte de suas áreas com topografia acidentada e altitude elevada. Foram selecionados os municípios de Araponga, com o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, recém criado em 1996; Caparaó, com o Parque Nacional de Caparaó, criado em 1962; e São Roque de Minas, com o Parque Nacional da Serra da Canastra, criado em 1972. São Roque de Minas e Caparaó são Municípios tradicionalmente incluídos na rede turística, o que pode vir a ocorrer com Araponga futuramente. Os resultados mostram que os municípios de Araponga e Caparaó apresentam restrição topográfica, enquanto que as maiores limitações de São Roque são devidas ao solo. Historicamente, a formação de Araponga é semelhante a de Caparaó, em ocupação. Com relação a localização geográfica, Araponga está melhor situada que São Roque de Minas em distância dos grandes centros, mas as condições de acesso são similares. Considerando a socioeconomia, Araponga tem maiores índices de analfabetismo, evasão populacional, menor ICM, menores salários, e pior distribuição de renda. Enfocando o turismo em Caparaó e São Roque de Minas, as taxas de visitação atingiram 28.613 pessoas para o ano de 1999 em Caparaó, correspondendo a mais de 400% da população, e 3.000 pessoas/ano em São Roque de Minas (IBAMA, 1993), que corresponde a 52% da população. Embora não conclusivo, indica-se, pelas informações levantadas, que as piores condições socioeconômicas de Araponga em relação a Caparaó se devam à situação geográfica e a contribuição turística na economia de Caparaó. Já São Roque de Minas tem melhor desenvolvimento que Araponga e Caparaó devido à origem histórica e maior porção de terras menos acidentadas, refletindo na economia pecuária. A contribuição pelo turismo neste município é ainda modesta.bitstream/CNPS-2010/14880/1/doc-71-municipios-mg.pd