927 research outputs found

    Considerations on the genus Schizachyrium (Poaceae:Andropogoneae) in Central America and West Indies, and confirmation of the occurrence of S. glaziovii

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    Schizachyrium (Poaceae-Andropogoneae) includes ca. 60 species, 10 of them previously cited for Central America and 13 for West Indies. The confirmation of the occurrence of Schizachyrium glaziovii in these regions is reported here, expanding its northern limit of distribution to Guatemala and Belize. The species was previously accepted only for South America. We provide a description of the species, a distribution map, and a key to distinguish it from S. microstachyum and S. condensatum, species whose circumscriptions are confused in floras of Central America and West Indies. Taxonomic comments, illustrations of the type materials and images of the three species are also provided. A revised synonymy of S. glaziovii is presented and a lectotype for Andropogon condensatus subsp. elongatus (a synonym of Schizachyrium glaziovii) is designated here.Fil: Peichoto, Myriam Carolina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Nordeste. Instituto de Botánica del Nordeste (i); ArgentinaFil: Welker, Cassiano A. Dorneles. Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul; Brasi

    Open Superstring First Mass Level Effective Lagrangian: Massive Spin-2 in an Electromagnetic Background

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    Minimal coupling leads to problems such as loss of causality if one wants to describe charged particles of spin greater than one propagating in a constant electromagnetic background. Regge trajectories in string theory contain such states, so their study may allow us to investigate possible avenues to remedy the pathologies. We present here two explicit forms, related by field redefinitions, of the Lagrangian describing the bosonic states in the first massive level of open superstrings in four dimensions. The first one reduces, when the electromagnetic field is set to zero, to the Fierz-Pauli Lagrangian for the spin-2 mode. The second one is a more compact form which simplifies the derivation of a Fierz-Pauli system of equations of motion and constraints.Comment: 11 page

    Open Superstring First Mass Level Effective Lagrangian: Massive Spin-3/2 Fields in an Electromagnetic Background

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    We derive fully explicit equations of motion, and the associated set of constraints, describing the propagation in a flat space-time of a charged spin-3/2 massive state in a constant electromagnetic background. For this purpose, we provide the Lagrangian for the physical fermionic fields in the first massive level of the open superstring. We first write a compact Lagrangian, allowing a simple derivation of the equations of motion and constraints. Then another one is given that yields directly a decoupled system of equations, though the fields of different spins look coupled at the level of the Lagrangian.Comment: 4 page

    Spin-3/2 and spin-2 charged massive states in a constant electromagnetic background

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    We develop in components the superspace action obtained in arXiv:2110.07623 describing the first massive level of the open charged superstring in a flat four-dimensional spacetime. In the absence of an electromagnetic background, we show how the Rarita-Schwinger and Fierz-Pauli Lagrangians are retrieved for spin-3/2 and 2, respectively. We then write different forms of the action in the presence of the electromagnetic background. The resulting equations of motion describe the propagation of fields of charged spin-3/2 and spin-1/2 on the one hand, and spin-2, 1 and 0 on the other.Comment: 70 pages, summary of the main results was presented in arXiv:2211.13689 and arXiv:2211.1369

    Some apects of thermodinamic formalism of piecewise of smooth vector fields

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    In this paper we study some aspects of thermodynamic formalism, more specifically topological pressure and, as a consequence, topological entropy for piecewise smooth vector fields, using topological conjugation with shift maps and the Perron- Frobenius Operator. Some relationships between entropy and Hausdorff dimensions are also investigated

    Baseline assessment of the reef fish assemblage from Cagarras Archipelago, Rio de Janeiro, southeastern Brazil

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    The extensive Brazilian coast comprises diverse reef fish communities. Here, we report a pioneer study on the reef fish community composition of the Cagarras Archipelago. This rocky reef system consists of a small group of coastal islands 5 km south off Ipanema Beach, Rio de Janeiro city, Brazil. A relatively diverse and disturbed fish community (99 species from 39 families) was found in this archipelago. Two different visual census techniques were utilized and a large difference was observed in the number of species compared to other Brazilian reef sites. Trophic structure and biogeographical affinities are discussed. The absence of some reef fish species, mainly top predators, suggests severe environmental impact in this area and exhorts the Brazilian authorities to create a marine protected area. Results obtained in this study will serve to future environmental studies in Cagarras.A extensa costa brasileira abriga uma grande diversidade de peixes recifais. Este trabalho é um estudo pioneiro no que diz respeito à composição de espécies de peixes recifais do Arquipélago das Cagarras. Este sistema recifal é formado por um grupo de ilhas costeiras, distantes 5 km ao sul da Praia de Ipanema no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Uma comunidade relativamente diversa e impactada, com 99 espécies pertencentes a 39 famílias de peixes recifais, foi encontrada. A utilização de duas técnicas de censo visual mostrou uma grande diferença nos dados obtidos, quando comparados a outras regiões recifais brasileiras. São discutidos dados da estrutura trófica e a distribuição biogeográfica da ictiofauna da região. A ausência de algumas espécies, principalmente grandes predadores, sugere que a região está sofrendo grande impacto ambiental, e torna urgente a criação de uma área de proteção marinha pelas autoridades Brasileiras. Os resultados obtidos poderão servir como base para futuros estudos ambientais nas Cagarras

    Tratamento de Sequelas de Osteomielite Crónica dos Ossos Longos na População Pediátrica

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    Introdução: A osteomielite crónica leva a uma alteração do padrão de crescimento ósseo da criança, não só pela doença em si, como pelos procedimentos efectuados para o seu tratamento. O objectivo deste trabalho é descrever as deformidades encontradas, o tratamento realizado e resultados obtidos, numa população de crianças com osteomielite crónica. Material e Métodos: Foram revistos os casos de crianças com sequelas de osteomielite crónica dos ossos longos tratadas na nossa instituição entre 2008 e 2011, utilizando fixadores externos. Num total de 6 doentes, (7 ossos), 3 apresentavam sequelas a nível da tíbia e 2 do fémur e 1 na tíbia e fémur. O tempo médio decorrido entre o episódio de osteomielite e a correcção da sequela foi de 10 anos. Em 3 doentes(4 ossos) a deformidade era uma hipometria do membro afectado (Grupo 1), em 2 casos tratava-se de um desvio axial (Grupo 2) e num dos casos tratava-se de uma hipometria com desvio axial associado (Grupo 3). As dificuldades encontradas durante o tratamento foram classificadas segundo Paley (problemas, obstáculos, complicações) Resultados: No Grupo 1 foram realizadas 5 cirurgias. Procedeu-se a correcção da deformidade realizando um alongamentocom fixador circular (4 cirurgias) ou fixador monolateral (1 cirurgia). Foi possível alongar em média 52mm, com um índice de alongamento de 4,7 dias/mm, a taxa de dificuldades foi de 100%(4 problemas e 1 obstáculo). Foi possível obter uma correcção satisfatória em 2 casos. No Grupo 2 foram realizadas 3 cirurgias. Procedeu-se a correcção da deformidade por osteotomia e osteotaxia com fixador externo circular. A correcção angular foi em média 23º e o tempo de fixador foi em média 187 dias, a taxa de dificuldades foi de 33%(1 obstáculo). Foi possível obter uma correcção satisfatória nos dois casos. No Grupo 3 foi realizada 1 cirurgia. Procedeu‐se à ressecção do sequestro e transporte ósseo com fixador externo circular. O índice de alongamento foi de 3,5dias/mm, a taxa de dificuldades foi de 200%(2 complicações). Obteve-se uma correcção satisfatória da deformidade. Discussão: O número limitado de casos deve-se a estarmos a analisar apenas os doentes que foram tratados com fixadores externos, doentes que à partida apresentava sequelas mais graves da osteomielite, que impediam a utilização de outras técnicas. A alta taxa de dificuldades poderá ser explicada pela complexidade das deformidades e por reactivações da osteomielite crónica. Conclusão: Conclui-se que o tratamento das sequelas da osteomielite na população pediátrica é um desafio, quer para o ortopedista, devido à complexidade da cirurgia a realizar, quer para o doente, devido ao tempo de utilização de fixadores externos e à elevada taxa de dificuldades. Estes aspectos do tratamento devem ser explicados ao doente e familiares, antes de realizar qualquer intervenção, para não criar expectativas irrealistas quanto à duração, intercorrências e resultado final

    Haemophilus Influenzae Serotype A Septic Arthritis – A Rare Aetiology

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    Descreve-se um caso raro de artrite séptca por Haemophilus Influenzae (Hi) serotipo a (Hia)numa criança com o programa nacional de vacinação atualizado e antecendentes pessoais e familiares irrelevantes. A doente não apresentava fatores de risco e o estudo imunológico realizado não revelou alterações. Existem poucos casos relatados a nível mundial de infecção Hia e, de acordo com a revisão bibliográfica realizada. este é o primeiro caso de infecção osteoarticular por Hia descrito na Europa. No contexto deste caso, salienta-se a importância da determinação da estirpe na era pós-vacinal, bem como a exclusão de fatores predisponentes de doença invasiva por Hi não-b em idade pediátrica

    Osteogenesis Imperfecta – Experience of Dona Estefânia’s Hospital Orthopedics’ Department

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    Introdução/Objectivos: A osteogénese imperfeita (OI) é uma doença genética caracterizada por fragilidade óssea e osteopenia. O tratamento implica uma abordagem multidisciplinar e tem como objectivo a melhoria da qualidade de vida. Os autores pretendem descrever as características de uma amostra de crianças com OI, avaliar o tratamento realizado e a evolução clínica pré e pós terapêutica. Material e Métodos: Estudo observacional, longitudinal, retrospectivo e analítico, com base nos dados obtidos da consulta dos processos de todos os doentes com OI incluídos no protocolo de tratamento com pamidronato no Hospital Dona Estefânia. As variáveis estudadas foram: sexo, idade de diagnóstico, antecedentes familiares de OI, idade de fractura, localização da fractura, número de fracturas, terapêutica médica/cirúrgica, idade de início do tratamento médico, número de ciclos de terapêutica médica, idade da terapêutica cirúrgica, complicações da terapêutica cirúrgica. Adoptou-se um nível de significância de 5%. Resultados: De 21 doentes, 61,9% eram do sexo masculino e 11 tinham registado o diagnóstico do tipo de OI (cinco do tipo I, três tipo III, três tipo IV). A idade média de diagnóstico foi de 20,6 meses, verificando-se dois picos diagnósticos: no primeiro mês – 37%, e aos 24 meses - 26%. Em média os doentes apresentaram 0,62 fracturas/doente/ano, 17,4% das quais no período perinatal e 62% antes dos três anos de idade. A maioria das fracturas ocorreu nos membros inferiores (55,6%). Todos os doentes realizaram tratamento médico, com início em média aos 4,3 anos. Na amostra com seguimento (n=14) verificou-se diminuição no número de fracturas após o início do tratamento com pamidronato (de 0,76 para 0,35 fracturas/doente/ano). Foram colocadas cavilhas endomedulares em nove doentes (64,3%). Em oito doentes foram colocadas nos fémures, quatro unilaterais e quatro bilaterais, não existindo antecedentes de fractura em três casos. Não se registaram novas fracturas nos ossos encavilhados. Conclusão: A OI é uma doença com uma ampla variabilidade clínica que depende maioritariamente do seu tipo. Apesar de não existir tratamento curativo, o tratamento médico com bifosfonatos e o tratamento cirúrgico, com colocação de cavilhas endomedulares, parece reduzir a incidência de novas fracturas

    Definição da folha a ser amostrada para monitoramento de Mosca Branca (Bemisia tuberculata) na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma cultura com crescente importância no mundo tropical, sendo a terceira fonte de calorias, atrás apenas do arroz e do milho, sendo utilizada na alimentação de cerca de 600 milhões de pessoas. No Brasil, aproximadamente 90% da produção da mandioca é obtida em propriedades de base familiar, sendo o país o terceiro produtor mundial, depois da Nigéria e da Tailândia, com uma produção de 26,52 milhões de toneladas de raízes, obtidas em uma área de cerca de 1,89 milhão de ha, o que corresponde a 12,37% da produção mundial e 10,20% da área, respectivamente (FAOSTAT, 2009). Essa é provavelmente a espécie vegetal mais disseminada pelo país, numa demonstração da profunda identificação entre essa cultura e o povo brasileiro. A cultura se caracteriza pela baixa necessidade de uso de insumos e agroquímicos, tem alta tolerância a períodos de seca, além de poder permanecer no solo até seu consumo, desempenhando papel importante na alimentação da população brasileira (CAMARGO, 2009). No entanto, por apresentar um longo ciclo vegetativo, está sujeita a uma grande diversidade de artrópodes que dela se alimentam (BELLOTTI et al., 1999). Dentro do complexo de insetos praga que atacam a cultura atualmente no Brasil, relata-se o crescimento da importância das espécies de mosca branca. Os gêneros mais importantes descritos atacando a cultura da mandioca no Brasil são Aleurothrixus aepim, Bemisia tuberculata, Trialeurodes variabilis e Bemisia tabaci biótipo B (OLIVEIRA & LIMA, 2006). No Centro-Sul do Brasil a espécie predominante é B. tuberculata, enquanto que no Nordeste destaca-se a espécie A. aepim (OLIVEIRA & LIMA, 2006). As moscas brancas causam danos diretos e indiretos, resultantes da sucção da seiva e transmissão de viroses, respectivamente (OLIVEIRA & LIMA, 2006). Para a supressão das populações desses insetos, apesar da existência de diversos inimigos naturais (BELLOTTI et al., 1999), tem-se predominado a utilização de inseticidas químicos, ainda que sem registros para essa cultura (AGROFIT, 2013) e ineficientes no controle do complexo de moscas brancas (MOREIRA et al., 2006). A utilização de variedades resistentes é outra estratégia de controle dessa praga, pois a mandioca é uma das poucas culturas onde se têm identificado níveis de resistência ao complexo de moscas brancas (CARABALI et al, 2010; OMONGO et al, 2012). Esta estratégia apresenta baixo custo e longa manutenção da população da praga abaixo do nível de dano econômico, além de reduzir perdas no rendimento, sendo uma importante ferramenta para ser incluída em um programa de manejo integrado de pragas (BELLOTTI et al., 1999). Para o estabelecimento de um eficiente programa de manejo integrado de pragas, além de utilizar várias estratégias de controle, é de suma importância um bom monitoramento da população da praga, visando à adoção de medidas de controle no momento ideal. Para a cultura da mandioca não se tem estabelecido um método de monitoramento preciso, eficiente e de baixo custo, principalmente para mosca branca. Observa-se que na cultura da mandioca os adultos de moscas brancas são encontrados principalmente nos ponteiros das plantas, onde se observa que o número de adultos presentes nas três primeiras folhas abertas, onde estes se alimentam e depositam seus ovos, é maior. Já as ninfas e 'pupas' são encontradas no terço apical e médio. Visando estabelecer um método de amostragem, que efetivamente seja representativo da população de mosca branca na cultura da mandioca, e considerando as características de localização dos adultos, se realizou este trabalho, cujo objetivo foi definir qual folha de mandioca deve ser amostrada durante o monitoramento de mosca branca em cultivos comerciais de mandioca, que expressem o nível populacional desta praga no cultivo
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