14 research outputs found

    Urticaceae

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    Da família Urticaceae encontra-se presente apenas uma espécie: Cecropia lyratiloba Miq. var. nana J.C.Andrade Carauta.From Urticaceae family there is only one species: Cecropia lyratiloba Miq. var. nana J.C.Andrade Carauta

    Moraceae

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    O presente trabalho consiste no estudo taxonômico das espécies da família Moraceae ocorrentes no PNRJ, RJ, Brasil, onde se acha representada por dois gêneros e sete espécies. Ficus (6): Ficus clusiifolia Schott; F. gomelleira Kunth; F. hirsuta Schott; F. maximiliana (Miq.) Mart.; F. organensis (Miq.) Miq.; F. pulchella Schott; Sorocea (1): Sorocea hilarii Gaudich. Os autores apresentam descrições e comentários dos táxons, distribuição geográfica, chave de identificação e ilustrações.A taxonomic study of Moraceae species found at the Restinga de Jurubatiba National Park, Rio de Janeiro, Brazil, revealed that there are two genera and seven species: Ficus (6): Ficus clusiifolia Schott; F. gomelleira Kunth; F. hirsuta Schott; F. maximiliana (Miq.) Mart.; F. organensis (Miq.) Miq.; F. pulchella Schott; and Sorocea (1): Sorocea hilarii Gaudich. The species are described, an identification key is given, together with geographic distribution, illustrations and comments on each species

    MORACEAE - NOTAS TAXONÔMICAS

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    RESUMO Comenta-se a posição das Moraceae dentro das Urticales e assinalam-se os géneros desta Ordem existentes no Brasil, de acordo com as modernas revisões. Em acréscimo é apresentada uma chave para a identificação dos gêneros de Moraceae do Brasil

    Dorstenia triseriata (Moraceae) a new and endangered species from Brazil

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    A new species of Moraceae is described, illustrated and compared to its close morphological relatives. Dorstenia triseriata presents similarities with Dorstenia turnerifolia but distinguished by size of peduncle, diameter of receptacle, number of bract rows, color of marginal bracts, and by an indistinct fringe on inflorescence. A conservation assessment based on IUCN criteria determines the new species to be vulnerable (VU)

    Plantas vasculares dos morros da Urca, Pão de Açúcar e Cara de Cão

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    Apresenta-se uma lista original das plantas vasculares para uso de botânicos e conservacionistas no Rio de Janeiro. São incluídas 90 familias e 198 espécies, representadas por 104 ervas, 14 samambaias, 46 arbustos e 34 árvores. A lista foi preparada tendo por base determinações taxonómicas de material do Herbarium A. Castellanos (GUA) e Jardim Botânico (RB). As famílias com maior número de espécies são: Polypodiaceae (s.l.), Moraceae (s.L), Leguminosae, Euphorbiaceae, Melastomataceae, Rubiaceae, Compositae, Bromeliaceae, Gramineae, Araceae e Orchidaceae

    Avaliação do risco de extinção das Urticineae das restingas do estado do Rio de Janeiro

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    Foram realizados o georreferenciamento e as análises de avaliação de risco de extinção seguindo os critérios e categorias da IUCN para 32 espécies de Urticineae (Cannabaceae, Ulmaceae, Urticaceae e Moraceae) ocorrentes nas restingas do estado do Rio de Janeiro. Materiais correspondentes a essas espécies foram examinados nos principais herbários brasileiros, sendo selecionados 2524 registros para a avaliação. Dentre as 32 espécies, Ampelocera glabra, Celtis spinosa, Ficus cyclophylla, F.nevesiae, Maclura brasiliensis e Phyllostylon brasiliense encontraram-se ameaçadas de extinção, já Brosimum guianense, Dorstenia arifolia, Ficus castellviana, F.pulchella, Sorocea guilleminiana e S. hilarii deixaram de ser consideradas ameaçadas de extinção pelo recente estudo. Os resultados apontaram, como localidades de importância conservacionista, os municípios de Armação de Búzios, Cabo Frio, Rio de Janeiro e Saquarema

    Ulmaceae, Cannabaceae e Urticaceae das restingas do estado do Rio de Janeiro

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    Resumo As restingas são planícies arenosas ao longo da costa litorânea que exibem uma rica e peculiar vegetação. As Ulmaceae, Cannabaceae e Urticaceae nativas do Brasil englobam plantas herbáceas a lenhosas que ocorrem preferencialmente em ambientes em regeneração. Através de pesquisa bibliográfica especializada, consultas a herbários e pesquisas de campo, objetivou-se descrever as espécies e reconhecer a distribuição, o habitat e o estado de conservação das espécies dessas famílias nas restingas fluminenses. Ulmaceae está representada por duas espécies, distribuídas em dois gêneros, Cannabaceae por quatro espécies em dois gêneros, e Urticaceae por seis espécies em quatro gêneros. Na formação de mata seca acham-se presentes oito espécies, na arbustiva fechada seis e na mata inundável uma. Dessas, sete encontram-se ameaçadas de extinção: Ampelocera glabra Kuhlm., Cecropia glaziovi Snethl, Celtis spinosa Spreng., Laportea aestuans (L.) Chew, Phyllostylon brasiliense Capan. ex Benth, Urera aurantiaca Wedd e U. nitida (Vell.) Brack

    Moraceae das restingas do estado do Rio de Janeiro

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    Resumo As restingas são planícies arenosas ao longo da costa litorânea que exibem uma rica e peculiar vegetação. As Moraceae nativas do Brasil englobam principalmente plantas lenhosas de porte arbóreo que participam do estágio mais avançado das matas de restinga. Através de bibliografia especializada, consultas a herbários e coletas de campo, objetivou-se elucidar a taxonomia, identificar os habitats preferenciais, atualizar a área de ocorrência e reconhecer o atual estado de conservação das espécies dessa família. Nas restingas fluminenses ocorrem cinco gêneros e 20 espécies de Moraceae. Na Formação de Mata Seca acham-se presentes 16 espécies, na Mata Inundável oito e na Arbustiva Fechada seis. Dessas espécies, 15 encontram-se ameaçadas de extinção, principalmente: Ficus pulchella e Maclura brasiliensis

    Nos caminhos da história urbana, a presença das figueiras-bravas

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    RESUMO Este texto trata das chamadas figueiras-bravas, espécies nativas em florestas tropicais e subtropicais que, plantadas ou nascendo espontaneamente em certos locais, propiciaram, sob suas imensas copas, espaços de sociabilidade em muitos núcleos urbanos oitocentistas. As figueiras-bravas foram também importantes marcos paisagísticos, influindo muitas vezes na configuração de espaços urbanos de várias cidades brasileiras. Neste artigo, três casos relativos ao estado de São Paulo são apresentados: o caso de Lorena, no Vale do Paraíba, onde ao menos quatro logradouros importantes foram formados a partir da existência de figueiras-bravas e outros dois casos relativos à capital paulista, a saber, a figueira-brava da chácara da Marquesa de Santos, na várzea do Carmo, atual Parque D. Pedro II, e a figueira conhecida como Árvore das Lágrimas, ainda existente no Ipiranga
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