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    Systematics, taxonomy and floristics of Brazilian Rubiaceae: an overview about the current status and future challenges

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    Fator de crescimento fibroblástico básico e seus receptores em relação à atividade proliferativa na placenta bubalina em diferentes fases da gestação

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    Estudou-se a distribuição espaço-temporal do fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF), do receptor 1 do fator de crescimento fibroblástico (FGFR1) e do receptor 2 do fator de crescimento fibroblástico (FGFR2) na placenta bubalina, correlacionando-a à proliferação celular. Para a detecção do bFGF, FGFR1, FGFR2 e antígeno Ki-67, colheram-se 12 placentas de búfalas nos terços inicial, médio e final da gestação, em abatedouros, e realizaram-se testes de imunoistoquímica. Detectou-se e avaliou-se a expressão do bFGF, do FGFR1, do FGFR2 e do antígeno Ki-67 ao longo da gestação. No compartimento fetal da placenta, observaram-se correlações positivas entre a expressão do bFGF e Ki-67, entre FGFR1 e Ki-67 e entre FGFR2 com Ki-67 (r=0,313, 0,358 e 0,384, respectivamente). No epitélio e estroma maternos observaram-se altas correlações entre FGFR1 e Ki-67 (r=0,739 e r=0,511, respectivamente). Os resultados sugerem envolvimento do bFGF, FGFR1 e FGFR2 na proliferação do trofoblasto enquanto no compartimento materno da placenta bubalina apenas o FGFR1 atuaria como modulador dessa atividade.The space-temporal expression of basic fibroblast growth factor (bFGF), fibroblast growth factor receptor 1 (FGFR1) and fibroblast growth factor receptor 2 (FGFR2) in buffalo placenta and correlation to proliferative activity was studied. For the localization of bFGF, FGFR1, FGFR2 and Ki-67, 12 buffalo placentas from initial, middle and final gestational thirds were collected and immunohistochemistry tests were performed. Expression of bFGF and its receptors was detected and analyzed from the initial third until the end of gestation. In the fetal compartment, positive correlations were observed between the expression of bFGF and Ki-67, FGFR1 and Ki-67, besides FGFR2 and Ki-67 (r=0.313, 0.358 and 0.384, respectively). High correlations were found between FGFR1 and Ki-67 in maternal epithelium and stroma (r=0.789 and r=0.511, respectively). The results suggest that bFGF, FGFR1 and FGFR2 may be involved in the modulation of trophoblast proliferation, whereas maternal compartment proliferation in the buffalo placenta would only be modulated by FGFR1

    Produção de progesterona in vitro pelas células do corpo lúteo bovino ao longo da gestação In vitro progesterone production from bovine corpus luteum throughout gestation

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    O presente trabalho foi desenvolvido para testar a hipótese de que células luteínicas bovinas em cultivo, provenientes dos três terços de gestação, comportam-se da mesma maneira que células in vivo em relação à produção de P4. Foram coletadas amostras de corpos lúteos (CL) de 90 (n=3), 150 (n=3) e 210 (n=3) dias de gestação obtidos em abatedouro. Sob condições assépticas, as células foram mecanicamente dispersas e cultivadas em placas de 96 poços. Após 24 horas de cultivo foram feitas a lavagem dos poços e a adição do precursor pregnenolona. Os tratamentos foram realizados em octuplicata para cada tempo de tratamento (24, 48 e 96 horas) com três repetições de cada período gestacional. As amostras de meio de cultura e as células foram coletadas 24, 48 e 96 horas após adição do precursor e acondicionadas em freezer a -20ºC até o processamento. A progesterona foi dosada através de radioimunoensaio e o conteúdo protéico pelo método de Lowry. Os resultados foram analisados estatisticamente e considerados diferentes quando p<0.05. Foi observada maior produção de P4 aos 90 dias de gestação (35,277±0,075), posterior decréscimo aos 150 dias (28,820±0,231) e novo aumento aos 210 dias (32,777±0,099). A produção de P4 em células cultivadas por 24 horas foi maior (p<0,05) em células oriundas do grupo de 90 dias (2,912±0,047) quando comparado a 150 (2,669±0,137) e 210 dias (2,741±0,088). As 48 e 96 horas de cultivo, células luteínicas bovinas de 90 dias produziram mais P4 que células de 210 dias (2,934±0,029 e 2,976±0,121 respectivamente x 2,760±0,059 e 2,695±0,149, respectivamente; p<0,05), que por sua vez produziram mais do que células de 150 dias (2,334±0,084 para 48 horas e 2,205±0,136 para 96 horas). Aos 150 dias de gestação a produção de progesterona apresentou diminuição gradativa ao longo das 96 horas de cultivo. Essas diferenças podem ser explicadas pela expressão gênica diferencial de enzimas ou também de fatores presentes na cascata esteroidogênica de acordo com a idade gestacional. Este modelo de cultura celular luteínica poderá ser utilizado em estudos funcionais uma vez que o padrão de secreção de P4 mimetizou o que ocorre in vivo.<br>The aim was to test the hypothesis that cultivated bovine luteal cells from three different thirds of pregnancy behave the same way as in vivo luteal cells relative to P4 production. Corpus luteum samples from days 90 (n=3), 150 (n=3) and 210 (n=3) of pregnancy were obtained at a local slaughterhouse. Under aseptic conditions cells were mechanically dispersed and cultivated in a 96 wells-plate. After 24 hours of culture, cells were washed and the precursor pregnenolone was added. Experiments were conducted eight times for each studied time period (24, 48 and 96 h) and three times for each gestational age. Culture medium and cells were collected after 24, 48 and 96 hours of precursor addition and kept frozen at -20ºC until processing. Progesterone was measured by RIA and protein content by Lowry's method. Results were statistically analyzed and considered different when p <0.05. A higher P4 production was observed on day 90 of gestation (35.277±0.075), then this production was decreased at day 150 (28.820±0.231) and increased again at day 210 (32.777±0.099). After 24 hours of culture, luteal cells P4 production reached maximum values in the group of 90 days (2.912±0.047) when compared to 150 (2.669±0.137) and 210 days (2.741±0.088). At 48 and 96 hours of culture, bovine luteal cells from day 90 of gestation produced more P4 than cells from day 210 (2.934±0.029 and 2.976±0.121 respectively x 2.760±0.059 and 2.695±0.149, respectively; p<0.05), which in turn, produced more P4 than cells from day 150 (2.334±0.084 for 48 h and 2.205±0.136 for 96 h). Luteal cells from day 150 of gestation presented a decreasing P4 production throughout the 96 hours of culture. These differences could be explained by differential gene expression of enzymes and/or factors belonging to the esteroidogenic cascade in accordance to the gestational period. The established luteal cell culture model could be used for further functional studies once P4 secretion pattern in vitroresembled what occurs in vivo
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