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    Plantio de leguminosas arbóreas para produção de moirões vivos e construção de cercas ecológicas.

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    Os diferentes modelos de cercas utilizados nas propriedades rurais do Brasil. Justificativas para o uso de cercas de moirões vivos. Benefícios e vantagens do uso de leguminosas arbóreas na construção de cercas ecológicas. Custos de implantação mais baixos. Geração de produtos econômicos. Efeito estético, paisagístico e abrigo para os animais. Benefícios ecológicos. Fixação biológica de nitrogênio (FBN) associada às plantas. Aporte de biomassa e efeito sobre as forrageiras herbáceas. Uso como forragem. Durabilidade. Outros usos. Limitações para a adoção de leguminosas na construção de cercas ecológicas. Conhecendo a leguminosa arbórea Gliricidia sepium (Jacq.). Steud. Descrição botânica e características da espécie. Hsitórico e distribuição geográfica. Adaptação ambiental. Possibilidades para o Brasil. O uso da Gliricidia sepium como moirão vivo. Banco da multiplicação e produção de estacas de gliricidia. Construção das cercas ecológicas. Implantação da cerca. Fixação do arame. Manejo e tratos culturais. Composição química e descrição mineralógica da Gliricidia sepium. Produção de biomassa. Constituição química e influência na fertilidade do solo. Proteína bruta e digestibilidade in vitro. Outras espécies vegetais utilizadas na construção de cercas ecológicas. Leguminosas do gênero Erythrina. Utilização de outras espécies de leguminosas na cosntrução de cercas ecológicas. Espécies de outras famílias recomendadas para a implantação de cercas ecológicas. Análise sócio-econômica do uso de moirões vivos na construção de cercas ecológicas. Análise econômica da implantação e utilização dos diferentes modelos de cercas. Comercialização de estacas e moirões vivos. O ambiente de marketing do moirão vivo em relação à outros produtos utilizados na construção de cercas.bitstream/item/111693/1/CNPAB-SIST.-DE-PROD.-3-05.pd

    Recuperação de voçorocas em áreas rurais.

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    Como recuperar uma voçoroca a baixo custo? Atividades necessárias antes da implantação das estratégias de controle de erosão. Implantação de estratégias físicas de controle da erosão. Determinação da declividade da área; Com nível retangular; Cálculo da distância entre os terraços; Demarcação e locação dos terraços; Com instrumentos alternativos; Com nível óptico; Determinação do escoamento superficial (Q); Dimensionamento das estruturas físicas; Terraços; Bacias de retenção; Paliçadas; Considerações sobre a forma da encosta ou morro; Revegetação de voçorocas com leguminosas arbóreas inoculadas com microrganismos; Por que utilizar espécies leguminosas? Quais espécies plantar? Preparo e plantio das mudas no campo; Custos de recuperação de uma voçoroca; Eficiência da metodologia de recuperação de voçorocas.bitstream/item/111696/1/CNPAB-Recuperacao-de-vocorocas-em-areas-rurais-SP.-06.pdfAutores: Roriz Luciano Machado, Alexander Silva de Resende, Eduardo Francia Carneiro Campello, Carlos Eduardo Gabriel Menezes, Caetano Marciano de Souza, Avílio Antônio Franco

    Structural properties of crumpled cream layers

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    The cream layer is a complex heterogeneous material of biological origin which forms spontaneously at the air-milk interface. Here, it is studied the crumpling of a single cream layer packing under its own weight at room temperature in three-dimensional space. The structure obtained in these circumstances has low volume fraction and anomalous fractal dimensions. Direct means and noninvasive NMR imaging technique are used to investigate the internal and external structure of these systems.Comment: 9 pages, 4 figures, accepted in J. Phys. D: Appl. Phy

    Recuperação de solos degradados com leguminosas noduladas e micorrizadas.

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    Levantamento de nodulação. Seleção de estirpes. Em condições esterilizadas. Em condições não esterilizadas. Domesticação de espécies com potencial de recuperação de áreas degradadas. Formação do arboreto. Estudo silvicultural das espécies de potencial na utilização em áreas degradadas. Entrada e distribuição de água e nutrientes via precipitação em plantios puros de Acacia mangium, Albizia guachapele e Eucalyptus grandis e consorciado de A. guachapele e E. grandis. Reserva de nutrientes na serrapilheira de plantios puros e consorciado de A. guachapele e E. grandis. Influência da cobertura vegetal de Leucaena leucocephala, Hybiscus tyliaceus e Terminalia catapa sobre a fertilidade e biomassa microbiana de um solo de restinga em Maceió - AL. Uso de leguminosas arbóreas na recuperação de pastagens degradadas. Leguminosas arbóreas como moirão vivo. Produção de estacas de Erythrina variegata para uso como moirões vivos. Efeito da escarificação de estéril de bauxita no estabelecimento de espécies arbóreas. Reabilitação da área de deposição de resíduos do refino da bauxita através do uso de resíduos industriais e leguminosas arbóreas noduladas e micorrizadas. Sucessão vegetal secundária em áreas recuperadas com espécoes vegetais associadas a microrganismos.bitstream/CNPAB-2010/27285/1/doc077.pd

    Uso de leguminosas associadas a microrganismos na revegetação de áreas degradadas: estudo de caso: revegetação de área de mineração de bauxita em Porto Trombetas-Pa.

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    Levantamento de nodulação das leguminosas. Seleção de estirpes de rizóbio. Dependência micorrízica. Revegetação do estéril. Efeito da escarificação do estéril no estabelecimento das espécies. Revegetação do rejeito. Dinâmica de nutrientes em solo degradado pela mineração da bauxita após revegetação. Exigências nutricionais de espécies leguminosas arbóreas utilizadas na revegetação de áreas degradadas. Tolerância de algumas espécies leguminosas à presença de camadas compactadas do solo.bitstream/CNPAB-2010/32721/1/doc027.pd

    Regeneração natural após 13 anos de plantio com espécies arbóreas fixadoras de nitrogênio em Valença, no estado do Rio de Janeiro

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    Este trabalho avaliou a regeneração natural em área plantada há 13 anos com diferentes proporções de leguminosas fixadoras de nitrogênio. O plantio foi realizado em 2001, em pastagem abandonada, em Valença, sul do estado do Rio de Janeiro, com seis espécies florestais arbóreas não nodulantes, consorciadas com sete espécies leguminosas arbóreas nodulantes, de forma a estabelecer quatro proporções de leguminosas (30, 50, 65 e 80%) na composição botânica inicial. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições em parcelas de 940 m2. Em 2014, foram avaliados indivíduos regenerantes (? 60 cm) dentro de cada parcela e as espécies foram identificadas e classificadas quanto ao hábito de crescimento, grupo ecológico e síndrome de dispersão. Quantificouse densidade absoluta, frequências absoluta e relativa e os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade de Pielou. Foram encontradas 37 espécies que não haviam sido plantadas inicialmente. Somente três, das 13 espécies plantadas estiveram presentes no banco de plântulas. A maioria das espécies regenerantes eram arbóreas, pioneiras, com hábito de dispersão por zoocoria. O plantio misto com leguminosas arbóreas nodulantes é eficaz na ativação do processo de sucessão ecológica, uma vez que garante um alto recrutamento de espécies nativas regenerantes, com destaque para a composição botânica com 50 e 65%.Natural regeneration after 13 years of revegetation with nitrogen- fixing trees in Valença, Rio de Janeiro state, Braz
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