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    Vacuum Polarization by a Magnetic Flux Tube at Finite Temperature in the Cosmic String Spacetime

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    In this paper we analyse the effect produced by the temperature in the vacuum polarization associated with charged massless scalar field in the presence of magnetic flux tube in the cosmic string spacetime. Three different configurations of magnetic fields are taken into account: (i)(i) a homogeneous field inside the tube, (ii)(ii) a field proportional to 1/r1/r and (iii)(iii) a cylindrical shell with δ\delta-function. In these three cases, the axis of the infinitely long tube of radius RR coincides with the cosmic string. Because the complexity of this analysis in the region inside the tube, we consider the thermal effect in the region outside. In order to develop this analysis, we construct the thermal Green function associated with this system for the three above mentioned situations considering points in the region outside the tube. We explicitly calculate in the high-temperature limit, the thermal average of the field square and the energy-momentum tensor.Comment: 16 pages, 1 figur

    Compton scattering in TFD formalism

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    In this paper, the cross section for the Compton scattering process at finite temperature is calculated. Temperature effects are introduced using the Thermofield Dynamics (TFD) formalism. It is a real-time finite temperature quantum field theory. Our result shows that thermal effects become relevant as the temperature increases. A comparison between the TFD and closed-time path results is presented.Comment: 14 pages, 2 figures, accepted for publication in EPJ

    Duration of Low Wage Employment: A Study Based on a Survival Model

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    This paper includes a survival analysis which attempts to explain the duration, as in the number of years a worker remains in a low wage situation. Explanatory variables take into account the characteristics of the employee, such as education, age, tenure with the company, gender and nationality, and the characteristics of the job and the company such as industry affiliation, number of employees, age of the company and location.low wage, survival, Portugal

    Some remarks on particle size effects on the abrasion of a range of Fe based alloys

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    The low-stress three body abrasion behaviour of a range of steels was investigated. The tests were carried out in a rubber wheel tester (according to ASTM G65-94, reapproved in 2000) at room temperature. The abrasive particles used were angular alumina particles of four different sizes. The results showed that, in general, the smaller particles (50 8m and 125 8m average size) caused more damage. With these particles, observations of surface morphology indicarted a more intense cutting and ploughing action, leading to more damage, whereas bigger particles i.e. larger 250 8m and 560 8m particles produced less damage, and their action involved more plastic deformation type wear. The 304 SS had a lower abrasion resistance than the 310 SS. For the austentic and ferritic steels the subsurface deformation was larger for impact with the coarser particles. Variations in substrate hardness had no effect on the abrasive behaviour observed. On the whole, the hardest steel (mild steel in martensitic condition) showed the higher extent of damage, irrespective of particle size

    First detection of CF+ towards a high-mass protostar

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    We report the first detection of the J = 1 - 0 (102.6 GHz) rotational lines of CF+ (fluoromethylidynium ion) towards CygX-N63, a young and massive protostar of the Cygnus X region. This detection occurred as part of an unbiased spectral survey of this object in the 0.8-3 mm range, performed with the IRAM 30m telescope. The data were analyzed using a local thermodynamical equilibrium model (LTE model) and a population diagram in order to derive the column density. The line velocity (-4 km s-1) and line width (1.6 km s-1) indicate an origin from the collapsing envelope of the protostar. We obtain a CF+ column density of 4.10e11 cm-2. The CF+ ion is thought to be a good tracer for C+ and assuming a ratio of 10e-6 for CF+/C+, we derive a total number of C+ of 1.2x10e53 within the beam. There is no evidence of carbon ionization caused by an exterior source of UV photons suggesting that the protostar itself is the source of ionization. Ionization from the protostellar photosphere is not efficient enough. In contrast, X-ray ionization from the accretion shock(s) and UV ionization from outflow shocks could provide a large enough ionizing power to explain our CF+ detection. Surprisingly, CF+ has been detected towards a cold, massive protostar with no sign of an external photon dissociation region (PDR), which means that the only possibility is the existence of a significant inner source of C+. This is an important result that opens interesting perspectives to study the early development of ionized regions and to approach the issue of the evolution of the inner regions of collapsing envelopes of massive protostars. The existence of high energy radiations early in the evolution of massive protostars also has important implications for chemical evolution of dense collapsing gas and could trigger peculiar chemistry and early formation of a hot core.Comment: 6 page

    Revisões de próteses da anca: Reconstrução das lises ósseas com enxertos alógenos

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    O desprendimento ou "descolamento" asséptico das próteses totais da anca e a lise óssea do leito da prótese, são as complicações mais frequentes das artroplastias da anca. Factores mecânicos, biológicos e, sobretudo, reacções do organismo às partículas de desgaste dos diferentes componentes das próteses estão, com certeza, envolvidos neste processo. As lises ósseas acetabulares e femurais podem revestir características e intensidades variáveis, obrigando a estratégias de reconstrução diferentes. Com base na gravidade das lises ósseas considerámos três graus para o acetábulo e igualmente três graus para o fémur. Para preenchimento das lises ósseas recorremos a enxertos alógenos, do Banco de Ossos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, colhidos e conservados segundo as normas internacionalmente aceites. Nas lises acetabulares do grau I e grau II utilizámos enxerto esponjoso sob a forma de pequenos fragmentos ou grânulos e nas lises do grau III enxertos maciços talhados na extremidade distal do fémur. Como implantes temos utilizado cúpulas "primárias" ou anéis metálicos de reforço acetabular nas lises do grau I anéis metálicos nas lises do grau II e, cúpulas cimentadas directamente no enxerto maciço ou anéis metálicos cujos parafusos transfixam o enxerto, nas lises do grau III. Nas lises femurais temos utilizado enxerto esponjoso para preenchimento das perdas de substância óssea e como implante as hastes de Wagner, de forma quase sistemática. Como vias de abordagem da anca utilizámos a via postero-externa ou a via transfemoral. Esta metodologia tem-nos permitido a recolocação de nova prótese, mesmo em situações de extrema fragilidade e perda de substância óssea. De Outubro de 1990 a Dezembro de 1994 a mesma equipa tratou, segundo estes critérios, 185 ancas, sendo a lise óssea acetabular classificada do grau I em 35 casos, do grau II em 128 casos e do grau III em 16. A lise femoral foi do grau I em 38 casos, do grau II em 75 e do grau III em 47. O tempo de evolução pós-operatório variou entre o máximo de 4 anos e 9 meses e o mínimo de 6 meses, sendo a média de 2 anos e 11 meses. Como complicações mais significativas referimos 5 casos de infecção, 23 de luxação da prótese, 1 de reabsorção marcada do enxerto maciço com desprendimento do componente acetabular, 5 de afundamento da haste de Wagner que foi necessário substituir por outra de maior calibre e 3 casos de ausência de consolidação da "janela" óssea extensa (via transfemoral) sem repercussões clínicas. Os resultados clínicos foram considerados satisfatórios, pois que, segundo os critérios de Harris, pré-operatoriamente os doentes tinham em média uma pontuação de 40 e na última avaliação uma média de 76. Segundo a opinião do doente, 58°/o encontram-se entusiasmados com o resultado, 36% satisfeitos e apenas 6°/o decepcionados

    Dor em portadores de próteses totais primárias da anca: causas e avaliação clínica

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    Apesar da prótese total primária da anca ser referenciada como uma das endopróteses com maior sucesso em Ortopedia, uma pequena percentagem de doentes desenvolve um quadro doloroso localizado na anca num curto, médio ou a longo prazo, que pode ou não ser provocado pelo implante. A razão da persistência da dor após a implantação de uma prótese da anca pode ser sustentada por fatores intrínsecos, por fatores extrínsecos loco-regionais ou por outros fatores extrínsecos. O estudo das próteses da anca não pode ser feito isoladamente, deve estar integrado no complexo funcional vertebro-pélvico-femoral. Assim, tendinopatias dos músculos glúteos, do psoas-ilíaco, dos adutores, dos isquiotíbiais ou as afeções da coluna lombar, da articulação sacroilíaca ou do joelho homolateral e, ainda, afeções vasculares, nervosas e fatores psicológicos podem justificar a presença da dor. Neste contexto, o desprendimento assético e a infeção periprotética são dois importantes fatores que poderão estar na origem da dor na anca após uma prótese total da anca e devem, desde logo, ser excluídos antes de se considerarem outras causas menos comuns. Se não existir, aparentemente, uma razão que justifique a dor, o doente deve ser considerado como tendo uma infeção periprotética até prova do contrário. A anamnese e o exame físico, complementados por provas laboratoriais sanguíneas e do aspirado articular ou periarticular e, ainda, pelos exames imagiológicos, constituem os pilares sobre os quais assenta o diagnóstico das diferentes afeções que podem estar na génese da dor. Com efeito, o hemograma com fórmula leucocitária, a velocidade de sedimentação, a proteína C reativa, os exames radiográficos em diferentes incidências, a ecografia, a artrocentese com estudo citológico, microbiológico, cultura e antibiograma do aspirado articular, a tomografia axial computorizada quando indicada, são instrumentos valiosos para se conseguir alcançar um diagnóstico definitivo. Identificada a etiologia da dor, torna-se possível definir a estratégia terapêutica mais indicada, que é necessariamente diferente de um caso para outro. Constitui um princípio crucial só iniciar a terapêutica após o conhecimento do diagnóstico, quer se trate de uma abordagem conservadora ou, sobretudo, de uma intervenção cirúrgica. As dores inexplicáveis, de causa desconhecida, não encontram indicação para uma intervenção cirúrgica, assim como não é de aceitar a origem periarticular da dor sem terem sido eliminadas todas as causas de dor relacionadas com a prótese. A intervenção cirúrgica com a finalidade de se proceder a uma eventual recolocação artroplástica, sem prévio esclarecimento da etiologia da dor, não é uma boa prática produz, muitas vezes, um pobre resultado clínico

    Thermal Pair Production from Photon-Photon Collision: Breit-Wheeler Process at Finite Temperature

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    In this paper we examine the pair production through the Breit-Wheeler process γ γe+e\gamma~\gamma \to e^+ e^- in a thermal background. We compute the thermal contribution to the Breit-Wheeler differential cross section within the thermofield dynamics formalism. We evaluate in details the cross section for this process, which possess a surprisingly simple expression valid for any temperature β\beta, from which we discuss some physically relevant aspects. We also consider the high temperature regime of the cross section in order to have a better understanding about its thermal behavior.Comment: 13 pages, accepted for publication in EPJ

    Short-term effects on soil properties and wheat production from secondary paper sludge application on two Mediterranean agricultural soils

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    This study was conducted under greenhouse conditions to evaluate the potential use of SPS as a fertilizer, amendment and/or liming agent for wheat (Triticum aestivum L.). Two representative Mediterranean agricultural soils, a Cambic Arenosol (cmAR) and a Cromic Cambisol (crCM) were used. Treatments included four sludge rates ranging from 0 to 40 g kg 1 (equivalent of 0, 38, 88 and 120 Mg ha 1). A significant increment in soil pH, organic carbon, N total, available P and exchangeable K were observed in both soils. Sludge application significantly increased N and decreased Zn, Mn and Cu concentrations in wheat. Wheat grain yields were reduced by 33% and 37% when 120 Mg SPS ha 1 was applied to cmAR and crCM soils, respectively, due apparently to unavailability of Mg. However, straw yields, with much lower Mg requirements, increased significantly with SPS rates. Secondary pulp mill sludge seems to be a potential source of organic matter, N, P, K and a potential soil amendment liming agent for acid soils, when appropriate supplemental fertilizer was provided. For grain crops grown in these soils, addition of Mg is required for proper nutrient balance
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