Kohlenstoffbildung auf Nickel und Nickel-Kupfer-Legierungskatalysatoren

Equilibrium, kinetic and morphological studies of carbon formation in CH4+H2, CO, and CO+H2 gases on silica supported nickel and nickel-copper catalysts are reviewed. The equilibrium deviates in all cases from graphite equilibrium and more so in CO+CO2 than in CH4+H2. A kinetic model based on information from surface science results with chemisorption of CH4 and possibly also the first dehydrogenation step as rate controlling describes carbon formation on nickel catalyst in CH4+H2 well. The kinetics of carbon formation in CO and CO+H2 gases are in agreement with CO disproportionation as rate determining step. The presence of hydrogen influences strongly the chemisorption of CO. Carbon filaments are formed when hydrogen is present in the gas while encapsulating carbon dominates in pure CO. Small amounts of Cu alloying promotes while larger amounts (Cu : Ni ≥ 0.1) inhibits carbon formation and changes the morphology of the filaments ("octopus" carbon formation). Adsorption induced nickel segregation changes the kinetics of the alloy catalysts at high carbon activities. Modifications suggested in some very recent papers on the basis of new results are also briefly discussed.Center for Surface Reactivity

Fontes de resistência de videira ao fungo oídio no Nordeste brasileiro.

Foram avaliadas 135 variedades distintas em três ciclos, observando-se as mesmas plantas sem nenhum oídicida

Competição de cultivares de soja com plantas daninhas em Urutaí, GO.

Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o potencial competitivo de cultivares de soja com plantas daninhas em duas épocas de semeadura nas condições edafoclimáticas de Urutaí, GO. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro repetições em parcelas subsubdivididas. Testou-se nas parcelas duas épocas de semeadura (novembro e dezembro), nas subparcelas as cultivares de soja (BRSGO Raíssa, BRSGO Amaralina, Emgopa 302 RR, BRSGO Indiara, BRS 7560, BRSGO Caiapônia, Pioneer P98Y11 e Pioneer P98C81) e nas subsubparcelas a convivência ou não de plantas daninhas com as cultivares. Quanto às plantas daninhas verificou-se maior ocorrência destas na soja semeada tardiamente. Houve efeito da convivência de plantas daninhas no rendimento de grãos e também interação significativa entre cultivares de soja e época de semeadura, mostrando que a interferência de plantas daninhas com a soja reduziu o rendimento de grãos, principalmente quando a semeadura das cultivares foi realizada em dezembro

Mansoa alliacea extract improves the growth performance and innate immune response of Arapaima gigas challenged with Aeromonas hydrophila and handling stress.

Investigou-se os efeitos da suplementação com extrato hidroalcólico de Mansoa alliacea sobre o crescimento e parâmetros sanguíneos e imunológicos de Arapaima gigas. Os peixes foram alimentados por 30 dias com dietas enriquecidas com 0, 4, 8 e 12 g kg-1 de extrato hidroalcoólico de M. alliacea e submetidos à infecção por Aeromonas hydrophila e estresse de manejo. Os peixes alimentados com 8 g kg-1 de extrato apresentaram aumento significativo no peso final, taxa de crescimento específico e eficiência alimentar quando comparados aos demais grupos. Glicose, triglicerídeos, proteínas totais e globulinas aumentaram significativamente nos peixes alimentados com 8 g kg-1 de extrato, enquanto a albumina diminuiu. O número de trombócitos aumentou significativamente com a suplementação dietética de 8 e 12 g kg-1 de extrato. Após infecção com A. hydrophila e estresse de manejo, os peixes alimentados com 8 g kg-1 de extrato apresentaram níveis significativamente mais altos de glicose, globulinas e albuminas, e os peixes alimentados com 8 e 12 g kg-1 de extrato apresentaram incremento de explosão respiratória. Os níveis de triglicerídeos decresceram nos peixes alimentados com 4, 8 e 12 g kg-1 de extrato, enquanto o número de neutrófilos aumentou, e o número total de trombócitos, leucócitos e linfócitos foi maior nos peixes alimentados com 12 g kg-1 de extrato. A suplementação com a 8 g kg-1 de extrato de M. alliacea foi eficiente em melhorar o crescimento e a imunidade inata de A. gigas, sendo potencialmente útil na piscicultura para controlar o desenvolvimento de infecções por A. hydrophila

Diagnóstico do meio físico da bacia hidrográfica do Rio do Imbé - RJ: aplicação de metodologia integrada como subsídio ao manejo de microbacias.

O Diagnóstico do Meio Físico da Bacia do Rio do Imbé (BHRI) integra os estudos que subsidiam o projeto Manejo Sustentável de Recursos Naturais em Microbacias do Norte-Noroeste Fluminense - SMH-SEAAPI/GEF (Global Enviroment Facility), cujo principal objetivo é apoiar produtores rurais de base familiar na autogestão dos recursos naturais, visando o desenvolvimento rural baseado em um modelo de agricultura socioambientalmente sustentável. A metodologia adotada partiu da integração da base cartográfica e dos dados digitais de mapeamentos temáticos do meio físico (clima, recursos hídricos, geologia, geomorfologia, solos e uso e ocupação das terras). Adotou-se no presente estudo a escala 1:250.000, compatível com a maioria dos dados secundários, que foram transformados para uma mesma projeção cartográfica e inseridos em uma base de dados digital. Inicialmente, foi realizada a síntese dos dados de solos e geomorfologia para a identificação e delimitação de unidades morfopedológicas. Em seguida, essas unidades foram agrupadas em seis zonas agroecológicas, considerando as potencialidades e fragilidades dos recursos naturais, os padrões de uso e o estado de degradação das terras. As zonas foram descritas e caracterizadas com base no conjunto de dados temáticos disponível e complementados com as informações levantadas em campo. O trabalho de campo foi orientado para verificação da diversidade dos aspectos físicos, das atividades antrópicas e dos problemas de degradação e conflitos relacionados ao uso dos recursos naturais. Foram considerados ainda o histórico socioeconômico e ambiental da região e a percepção dos atores locais com relação aos aspectos mencionados. Os resultados evidenciaram que a BHRI, face à singular interação dos aspectos fisiográficos e antrópicos, possui uma diversidade ambiental contrastante, apresentando diferentes potencialidades de uso e níveis de fragilidade. Contudo, o diagnóstico do meio físico, obtido segundo a metodologia apresentada, poderá constituir-se em um instrumento importante para subsidiar a tomada de decisões no que se refere às estratégias de planejamento, manejo adequado, monitoramento e avaliação dos recursos naturais, a serem adotados pelo projeto

Antiparasitic efficacy and blood effects of formalin on Arapaima gigas (Pisces: Arapaimidae).

This study evaluated the in vitro and in vivo antiparasitic efficacy of formalin against Dawestrema cycloancistrium, the effects on the physiological response of Arapaima gigas and the residual action on fish muscle after 96h of exposure. As regards the in vitro assay, 0, 22, 44, 66, 88, 110, 330, 660 and 880 mg L-1 formalin were tested. After 1h of exposure to 660 and 880 mg L-1 formalin, there was a 100% mortality of D. cycloancistrium as well as after 2h of exposure at 330 and 110 mg L-1 and 3h of exposure at 44, 66 and 88 mg L-1. Concerning the in vivo test, when fish were exposed to formalin at 0, 220, 330, 440 and 550 mg L-1, there was 100% survival at all concentrations and exposure times evaluated. Baths of 1h with 440 and 550 mg L-1 formalin showed 93.3% and 99.3% efficacy respectively. However, the baths of 12h with 55 and 66 mg L-1 formalin had the efficacy of 44.5% and 55.5% respectively. In 1h baths with 220, 330, 440 and 550 mg L-1 formalin, hematocrit, hemoglobin, number of total erythrocytes, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin concentration, mean corpuscular hemoglobin, plasma glucose levels, cortisol, total proteins, chloride, calcium, sodium, potassium and magnesium of the fish presented no differences in relation to the control values. However, in baths of 12h with 33, 44, 55 and 66 mg L-1 formalin, there was a decrease in hematocrit, plasma levels of calcium and chloride, and increased levels of glucose and cortisol, depending on the concentration of formalin used. In the fish muscle, the formalin residue decreased after 96h in all concentrations and periods evaluated, returning to values close to the control ones. The results indicate that formalin had its efficacy successfully proved in the treatment against D. cycloancistrium at higher concentrations such as 440 and 550 mg L-1 formalin and shorter exposure time (1h) without compromising fish homeostasis and consumer food safety. Statement of relevance: The manuscript represents original research on use of formalin in vitro and in vivo for treating infection by monogenoidean Dawestrema cycloancistrium in Arapaima gigas, the giant fish from Amazon. In the fish, muscle the residue levels of formalin after exposure was also investigated. Formalin have efficacy in the treatment against D. cycloancistrium at higher concentrations (440 and 550 mg.L-1) of formalin and shorter exposure time (1h) and without compromising A. gigas homeostasis and consumer food safety

Pharmacological evidence supporting a role for IL-1, IL-2 and serotonin in the inflammation induced by Schistosoma mansoni Soluble Egg Antigen (SEA) in rat paws.

THIS study intended to characterize pharmacologically the mediator(s) released in the inflammation induced by Soluble Egg Antigen (SEA), the main antigen released from eggs of Schistosoma mansoni, in rat hindpaws. A single intraplantar injection of 0.1-100 microg SEA at day zero induced a dose-dependent increase in the volume of rat hindpaws characterizing an oedema of quick onset (within 15 min) and 4h-duration, which was confirmed by histopathological analysis of the paws. A second injection of SEA in the same paw (1-10 microg) 28 days later induced an increased dose-dependent oedematogenic response. The early oedematogenic response following SEA sensitization was derived from serotonin release and interleukin-1 (IL-1), since treatment with either pizotifen or an antibody against IL-1, reduced the response by 60% and 48%, respectively. The increased oedematogenic response derived from SEA-challenge (10 microg) of rat paws derived from a local rather than systemic reaction, since it was not observed if the sensitization was in the contralateral paw or the peritoneal cavity of the animals. Chronic treatment with inhibitors of IL-2 synthesis/release such as cyclosporin or dexamethasone during the sensitization phase reduced the oedematogenic response due to SEA challenge by 51% and 55%, respectively. These data suggested that SEA-challenge was immune-derived and dependent of IL-2 release. It is discussed the association between cytokine release and the resistance of rats to S. mansoni infection