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Ocorrência de contaminantes em sementes e grãos de soja armazenados em diversas regiões brasileiras.
Os contaminantes comprometem a qualidade das sementes e dos grãos de soja. Eles podem vir da lavoura e da armazenagem, sendo caracterizados pela presença de material inerte, insetos e seus fragmentos, fungos de campo e de armazenagem e micotoxinas. O objetivo do trabalho foi de determinar os contaminantes em sementes e grãos de soja, armazenados em diferentes regiões do país. Os levantamentos foram realizados em armazéns em seis locais, no RS (Espumoso), PR (Palotina, Londrina e Mandaguari), SP (Orlândia) e MT (Alto Garças). Foram realizadas cinco amostragens em nov/2008, junho e nov/2009, junho e nov/2010. Em cada amostragem, foram coletadas quatro amostras de 1,0 kg de grãos e quatro amostras de 1,0 kg de sementes. Foram realizadas as análises de patologia de sementes, infestação por insetos e quantificação de micotoxinas. Foram detectadas as seguintes espécies de insetos: Ephestia spp., Sitophilus oryzae, Cryptolestes ferrugineos, Rhyzopertha dominica, Tribolium castaneum, Liposcelides bostrychophila, Oryzaephilus surinamensis, Lasioderma serricorne, Ahasveus advena e Laphocateres pusillus, esta última, relatada pela primeira vez no Brasil. A maior incidência de infestação ocorreu com S. oryzae, seguido de Ephestia spp. e R. dominica, destacando-se a ocorrência de L. serricorne, que passou a ser uma praga importante no armazenamento de soja no Brasil. Dentre as micotoxinas, foi detectada apenas a presença de Aflatoxina B1, em amostras de grãos provenientes de duas regiões do PR. A ocorrência dessa micotoxina é justificada pelos elevados índices de grãos infectados por Aspergillus flavus. Outros fungos como Fusarium semitectum, Phomopsis sp., Cercospora kikuchii, Macrophomina sp. foram detectados, porém com menor intensidade. Vale destacar que a ocorrência de insetos, fungos e micotoxinas foi sempre mais elevada nas amostras de grãos em relação às de sementes
Ocorrência de contaminantes em sementes e grãos de soja armazenados em diferentes regiões brasileiras no período de 2008-2010.
Os contaminantes comprometem a qualidade das sementes e dos grãos de soja. Eles podem vir da lavoura ou surgirem durante a armazenagem, sendo caracterizados pela presença de material inerte, insetos e seus fragmentos, fungos de campo e de armazenagem e micotoxinas. O objetivo do trabalho foi de determinar a ocorrência de contaminantes em sementes e grãos de soja, armazenados em diferentes regiões do país. Foram realizados levantamentos em armazéns de grãos e de sementes de soja em seis locais, nos Estados do Rio Grande do Sul (Espumoso), do Paraná (Palotina, Londrina e Mandaguari), de São Paulo (Orlândia) e do Mato Grosso (Alto Garças). Foram realizadas cinco amostragens, efetuadas em novembro/2008, junho/2009, novembro/2009, junho/2010 e novembro/2010. Também foram realizadas análises visando à determinação da presença e quantificação de micotoxinas, como: aflatoxinas (B1, B2, G1 e G2); ocratoxina A; zearalenona; e tricotecenos (nivalenol-NIV e dioxinivalenol-DON). Na soja armazenada foram detectadas as espécies de insetos Ephestia spp., Sitophilus oryzae, Cryptolestes ferrugineos, Rhyzopertha dominica, Tribolium castaneum, Liposcelides bostrychophila, Oryzaephilus surinamensis, Lasioderma serricorne, Ahasveus advena e Lophocateres pusillus. O principal fungo presente nas amostras foi Aspergillus flavus, embora outras espécies também ocorreram, como Fusarium semitectum, Phomopsis sp., Cercospora kikuchii, Macrophomina sp. Entre as micotoxinas, apenas a aflatoxina B1 foi detectada nas amostras analisadas
Validation of a high performance liquid chromatographic method for quantitative determination of boldine in fluid extract of boldo
A simple and specific method was validated for quantification of boldine in fluid extract of
boldo (Peumus boldus Mol.) using high-performance liquid chromatography. A reversed-phase C18
, Phenomenex® (150 x 4.6 mm, 4 µm) column was employed. The mobile phase consisted of 0.1 % trifluoroacetic acid and acetonitrile (78:22, v/v) at a flow rate of 0.8 mL/min. The column was maintained at 30
°C and the boldine peak detection was performed at a wavelength of 281 nm. The parameters used in the
validation process were: linearity, specificity, precision, accuracy, limit of detection, limit of quantification
and robustness. The validated method was selective and linear (r≥0.9991) for boldine concentration considering 5.0, 10.0, 15.0, 20.0 and 25.0 micro;g/mL. The recovery ranged from 90.93 % to 96.24 % and the limit
of quantification was 2.41 micro;g/mL. The precision determined was reported as RSD (1.73 %). The method
can be successfully applied to measure boldine concentrations in Boldo extract and be included in routine
analysis of quality control.Colegio de Farmacéuticos de la Provincia de Buenos Aire
The first 62 AGN observed with SDSS-IV MaNGA - IV: gas excitation and star-formation rate distributions
We present maps of the ionized gas flux distributions, excitation,
star-formation rate SFR, surface mass density , and obtain total
values of SFR and ionized gas masses {\it M} for 62 Active Galactic Nuclei
(AGN) observed with SDSS-IV MaNGA and compare them with those of a control
sample of 112 non-active galaxies. The most luminous AGN -- with
L(\rm{[OIII]}\lambda 5007) \ge 3.8\times 10^{40}\,\mbox{erg}\,\mbox{s}^{-1},
and those hosted by earlier-type galaxies are dominated by Seyfert excitation
within 0.2 effective radius from the nucleus, surrounded by LINER
excitation or transition regions, while the less luminous and hosted by
later-type galaxies show equally frequent LINER and Seyfert excitation within
. The extent of the region ionized by the AGN follows the
relation -- as in the case of the Broad-Line
Region. The SFR distribution over the region ionized by hot stars is similar
for AGN and controls, while the integrated SFR -- in the range
\,M\,yr is also similar for the late-type
sub-sample, but higher in the AGN for 75\% of the early-type sub-sample. We
thus conclude that there is no signature of AGN quenching star formation in the
body of the galaxy in our sample. We also find that 66\% of the AGN have higher
ionized gas masses than the controls -- in the range
10\,M -- while 75\% of the AGN have higher
within than the control galaxies
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