39 research outputs found

    ELEMENTOS MINERAIS EM MADEIRAS DE EUCALIPTOS E ACÁCIA NEGRA E SUA INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE KRAFT BRANQUEADA

    Get PDF
    No ramo de papel e celulose os efluentes são um dos principais problemas e o consumo de água é crítico. Os circuitos internos estão sendo fechados e as fontes de contaminação precisam ser conhecidas. Uma das fontes de contaminação destes efluentes são os minerais da madeira, matéria-prima neste tipo de indústria. Neste trabalho foi avaliada a quantidade de alumínio, cálcio, cobre, ferro, potássio, magnésio, manganês, sódio, níquel e silício em madeiras de cinco espécies florestais, plantadas na região de Guaíba, RS, compreendendo Acacia mearnsii, Eucalyptus dunnii, Eucalyptus globulus, Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna. As amostras de madeira foram tratadas com digestão ácida e com carbonização em mufla, solubilizando em ácido para serem analisadas por ICP (Inductively Coupled Plasm). Foi observado que a quantidade de elementos é considerável e os principais elementos encontrados foram K, Ca, Na, Al, Mn, e Si. As espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna mostraram melhor crescimento. Por outro lado, Eucalyptus globulus e Eucalyptus dunnii mostraram menor crescimento e maior teor de elementos. Pelo fato dessas espécies introduzirem maiores quantidades de elementos no processo de fabricação, devem conduzir a maiores problemas industriais. A Acacia mearnsii mostrou o menor nível para ferro, manganês e níquel, sendo uma boa opção para uso em branqueamento com oxigênio, ozônio e peróxido. O silício observado estava em baixa quantidade, o que leva a afirmar que há, na prática industrial, muita contaminação da madeira explorada com solo já que se encontram altos valores de sílica nos circuitos de licores. A entrada dos elementos minerais estudados em uma fábrica de celulose via madeira varia de 4 a 6 kg por tonelada de polpa não-branqueada produzida. Cuidados especiais devem ser tomados com as espécies com madeiras mais ricas em cinzas e elementos minerais e mais baixas eficiências nutricionais, como foi o caso de Eucalyptus dunnii e Eucalyptus globulus

    Bark anatomy, chemical composition and ethanol-water extract composition of Anadenanthera peregrina and Anadenanthera colubrina

    Get PDF
    The bark of Anadenanthera peregrina (L.) Speg and Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan were characterized in relation to anatomical and chemical features. The barks were similar and included a thin conducting phloem, a largely dilated and sclerified non-conducting phloem, and a rhyridome with periderms with thin phellem interspersed by cortical tissues. Only small differences between species were observed that cannot be used alone for taxonomic purposes. The summative chemical composition of A. peregrina and A. colubrina was respectively: 8.2% and 7.7% ash; 28.8% and 29.3% extractives; 2.4% and 2.6% suberin; and 18.9% lignin. The monosaccharide composition showed the predominance of glucose (on average 82% of total neutral sugars) and of xylose (9%). The ethanol-water extracts of A. peregrina and A. colubrina barks included a high content of phenolics, respectively: total phenolics 583 and 682 mg GAE/g extract; 148 and 445 mg CE/g extract; tannins 587 and 98 mg CE/g extract. The antioxidant activity was 238 and 269 mg Trolox/g extract. The barks of the Anadenanthera species are a potential source of polar extractives that will represent an important valorization and therefore contribute to improve the overall economic potential and sustainability of A. peregrina and A. colubrinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore