28 research outputs found

    Instrumento de medida de carga de trabalho dos profissionais de Saúde na Atenção Primária: desenvolvimento e validação

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    Objetivo Proponer y validar un instrumento que contemple las intervenciones/actividades realizadas por el equipo de salud de la familia, como referencia para la planificación de la fuerza de trabajo. Método investigación metodológicadesarrollada en etapas.construcción del instrumento; validación de contenido y prueba piloto en tres unidades, ubicadasen la región sudeste de Brasil. Resultados Fueron 39 intervencionesvalidadas con un único instrumento para medir la carga de trabajo paramédico, cirujano dentista, técnico/asistente de salud bucal, enfermero, técnico/asistente de enfermería y agente comunitario de salud. En la prueba piloto, el instrumento contempló 100% de las intervenciones observadas, alcanzando 93,7% de concordancia entre los observadores. Conclusión El instrumento propuesto, inédito en su configuración, subsidia la planificación de la fuerza de trabajo en la atención primaria.Objective To develop and validate an instrument that addresses the interventions/activities carried out by the family health team as reference for staff planning. Method Methodological research developed in stages: instrument development, content validation, and pilot test in three units located in the southeastern region of Brazil. Results 39 interventions were validated in a single instrument to measure workload for clinician, dental surgeon, oral health technician/assistant, nurse, nurse assistant, and community health agent. In the pilot test, the instrument contained 100% of the interventions observed and the observers reached 93.7% agreement. Conclusion The proposed instrument is an innovating tool because of its configuration for health team and supports staff planning in primary health care.Objetivo Propor e validar um instrumento que contemple as intervenções/atividades realizadas pela equipe de saúde da família, como referência para o planejamento da força de trabalho. Método Pesquisa metodológica desenvolvida nas etapas: construção do instrumento; validação de conteúdo e teste piloto, em três unidades, localizadas na região sudeste do Brasil. Resultados Foram validadas 39 intervenções em um único instrumento de medida de carga de trabalho para médico, cirurgião-dentista, técnico/auxiliar de saúde bucal, enfermeiro, técnico/auxiliar de enfermagem e agente comunitário de saúde. No teste piloto, o instrumento contemplou 100% das intervenções observadas, atingindo 93,7% de concordância entre os observadores. Conclusão O instrumento proposto, inédito na sua configuração, subsidia o planejamento da força de trabalho em atenção primária

    Undergraduate programs for health professionals in Brazil : an analysis from 1991 to 2008

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    Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades443Study conducted to support the planning and implementation of public policies on human health resources. Fourteen undergraduate health courses were analyzed: biomedicine, biological sciences, physical education, nursing, pharmacy, physical therapy, speech and language therapy, medicine, veterinary medicine, nutrition, dentistry, psychology, social work and occupational therapy between 1991 and 2008. Data on number of students admitted, college admission rates, rates of graduating student by inhabitant, gender, geographic area and family income were collected from the Brazilian Ministry of Education database. For medicine undergraduate programs there were 40 applicants per place at public institutions and 10 at private ones. Most students admitted were females. The Southeast region concentrated 57% of graduating students. The study revealed trends that indicates opportunity inequalities in the regional distribution of health professional education, thus supporting the need for policies aimed at reducing such inequalitie

    Formação de profissionais de saúde no Brasil: uma análise no período de 1991 a 2008

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    Study conducted to support the planning and implementation of public policies on human health resources. Fourteen undergraduate health courses were analyzed: biomedicine, biological sciences, physical education, nursing, pharmacy, physical therapy, speech and language therapy, medicine, veterinary medicine, nutrition, dentistry, psychology, social work and occupational therapy between 1991 and 2008. Data on number of students admitted, college admission rates, rates of graduating student by inhabitant, gender, geographic area and family income were collected from the Brazilian Ministry of Education database. For medicine undergraduate programs there were 40 applicants per place at public institutions and 10 at private ones. Most students admitted were females. The Southeast region concentrated 57% of graduating students. The study revealed trends that indicates opportunity inequalities in the regional distribution of health professional education, thus supporting the need for policies aimed at reducing such inequalities.Estudio conducido con el objetivo de contribuir a la planificación e implementación de políticas de calificación profesional en el campo de la salud. Fueron analizados 14 cursos de pregrado del área de la salud: biomedicina, ciencias biológicas, educación física, enfermería, farmacia, fisioterapia, fonoaudiología, medicina, medicina veterinaria, nutrición, odontología, psicología, servicio social y terapia ocupacional, en el período de 1991 a 2008. Datos sobre número de ingresos, tasa de ocupación de vagas, distribución de concluyentes por habitante, género y renta familiar fueron colectados a partir de bancos del Ministerio de Educación de Brasil. En el curso de medicina, la relación fue de 40 candidatos por vacante en las instituciones públicas contra 10 en las privadas. La mayoría de los ingresados estaba compuesta por mujeres. La región sudeste concentró 57% de los concluyentes, corroborando el desequilibrio de la distribución regional de las oportunidades de formación de profesionales de salud e indicando la necesidad de políticas de incentivo para la reducción de tales desigualdades.Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades

    A migração de enfermeiros: um problema de saúde pública

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    O artigo analisa o cenário internacional de migração do enfermeiro, uma das categorias em destaque na constituição de sistemas nacionais de saúde, apontando especialmente o desequilíbrio entre países centrais e periféricos. Apresenta os resultados de estudos realizados por um órgão do governo australiano realizado junto aos enfermeiros, qualificando e quantificando a inserção deste profissional no mercado de trabalho, bem como apontando medidas para motivar reintegração dos enfermeiros que evadiram do mercado de trabalho. Destaca o crescimento expressivo de cursos de enfermagem no Brasil, traçando considerações sobre os possíveis desdobramentos da oferta desse profissional, estabelecendo um paralelo com o cenário internacional

    Violência no trabalho em saúde: um tema para a cooperação internacional em recursos humanos para a saúde

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    Among the themes in concerning human resources in the health sector, major attention is being given to working conditions and health risks to workers, including, according to the 2006 World Health Report, violence in the workplace. Based on a study of the literature and official documents, this article seeks to show the problem’s relevance and identify elements for creating international cooperation strategies on this theme. Studies show that aggression can affect more than 50% of workers. The World Health Organization argues that violence is the result of the complex interaction of various factors, among which working conditions and organization and worker-aggressor interaction stand out. Health care units situated in more vulnerable locations may present a greater risk of violence for its workers, affecting professionals from those areas. Limited knowledge about the theme and regional differences are the reasons for the strategy of establishing networks among workers, users, managers, communities and academy in order to confront the problem. In Brazil, there are various initiatives of this type. Internationalizing these experiences create opportunities to strengthen these networks and also the horizontal cooperation in human resources in the health sector.Entre os temas dos recursos humanos em saúde vêm recebendo maior atenção as condições de trabalho e os riscos para a saúde dos trabalhadores, dentre os quais, de acordo com o Relatório Mundial da Saúde de 2006, consta a violência no trabalho. A partir do estudo da literatura e de documentos oficiais, o presente artigo procura evidenciar a relevância do problema e identificar elementos para elaboração de estratégias de cooperação internacional nesse tema. Estudos mostram que as agressões podem ultrapassar largamente 50% dos trabalhadores. A Organização Mundial da Saúde defende que a violência seria resultado da interação complexa de diversos fatores, onde se destacam as condições e a organização do trabalho e a interação trabalhador-agressor. Unidades de saúde situadas em locais de maior vulnerabilidade podem apresentar maior risco de violência para seus trabalhadores com implicações inclusive para a fixação de profissionais nessas áreas. Limitações no conhecimento sobre o tema e diferenças regionais justificam a estratégia do estabelecimento de redes entre trabalhadores, usuários, gestores, comunidades e academia para o seu enfrentamento. No Brasil, existem diversas iniciativas dessa natureza. A internacionalização dessas experiências configura oportunidade para a pontencialização tanto dessas redes como da cooperação horizontal em recursos humanos em saúde

    Violence in the health care workplace: a theme for international cooperation in human resources in the health sector

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    Made available in DSpace on 2017-01-30T10:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 10.pdf: 422897 bytes, checksum: d0032c3873946699b1082c0ae62a6457 (MD5) Previous issue date: 2010Fundação Oswaldo Cruz. Diretoria Regional de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Entre os temas dos recursos humanos em saúde vêm recebendo maior atenção as condições de trabalho e os riscos para a saúde dos trabalhadores, dentre os quais, de acordo com o Relatório Mundial da Saúde de 2006, consta a violência no trabalho. A partir do estudo da literatura e de documentos oficiais, o presente artigo procura evidenciar a relevância do problema e identificar elementos para elaboração de estratégias de cooperação internacional nesse tema. Estudos mostram que as agressões podem ultrapassar largamente 50% dos trabalhadores. A Organização Mundial da Saúde defende que a violência seria resultado da interação complexa de diversos fatores, onde se destacam as condições e a organização do trabalho e a interação trabalhador-agressor. Unidades de saúde situadas em locais de maior vulnerabilidade podem apresentar maior risco de violência para seus trabalhadores com implicações inclusive para a fixação de profissionais nessas áreas. Limitações no conhecimento sobre o tema e diferenças regionais justificam a estratégia do estabelecimento de redes entre trabalhadores, usuários, gestores, comunidades e academia para o seu enfrentamento. No Brasil, existem diversas iniciativas dessa natureza. A internacionalização dessas experiências configura oportunidade para a pontencialização tanto dessas redes como da cooperação horizontal em recursos humanos em saúde.Among the themes in concerning human resources in the health sector, major attention is being given to working conditions and health risks to workers, including, according to the 2006 World Health Report, violence in the workplace. Based on a study of the literature and official documents, this article seeks to show the problem’s relevance and identify elements for creating international cooperation strategies on this theme. Studies show that aggression can affect more than 50% of workers. The World Health Organization argues that violence is the result of the complex interaction of various factors, among which working conditions and organization and worker-aggressor interaction stand out. Health care units situated in more vulnerable locations may present a greater risk of violence for its workers, affecting professionals from those areas. Limited knowledge about the theme and regional differences are the reasons for the strategy of establishing networks among workers, users, managers, communities and academy in order to confront the problem. In Brazil, there are various initiatives of this type. Internationalizing these experiences create opportunities to strengthen these networks and also the horizontal cooperation in human resources in the health sector
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