9 research outputs found

    Ação tóxica de Manihot glaziovii Muell. Arg. sobre Apis mellifera L.

    Get PDF
    As Apis mellifera, são polinizadores de diversas espécies de vegetais, contribuindo com eficiência na reprodução de várias culturas de interesse econômico, sendo a florada necessária para sua sobrevivência, porem certas plantas podem conter substâncias tóxicas para esses indivíduos. Nesse sentido o objetivo foi avaliar o possível efeito tóxico de flores de Manihot glaziowii para abelhas Apis mellifera. O experimento foi conduzido no Laboratório de Abelhas e Nutrição Animal da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal-PB. As flores de M. glaziovii foram coletadas no sitio Bom Jesus localizado no Município de Pombal-PB transportadas para o laboratório e postas para secar em estufa a 40 °C durante 48 horas, trituradas e peneiradas, pesado em três concentrações distintas (0,25%, 0,50% e 1,0%) com relação ao peso do cândi. O macerado das flores foi misturado ao cândi e colocadas em recipientes de plásticos de 10 ml.  As abelhas foram selecionadas no favo de cria, recém-emergidas, pelo tamanho e coloração mais clara, e conduzidas para o laboratório.  Distribuídas em conjunto de 20 insetos em caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento X 11 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais. Em cada caixa foram colocados dois recipientes de plástico de 10 mL com a dieta contaminada e um chumaço de algodão embebido com água. Acondicionadas em câmara tipo B.O.D. com temperatura a 32º C e umidade relativa de 70 %. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualisado, composto por três tratamentos (0,25%, 0,50% e 1,0%) e uma testemunha, com três repetições. A contagem de operárias mortas ocorreu vinte e quatro horas após aplicação dos tratamentos. Os dados foram passados para o programa PRISMA 3.0, para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. O macerado das flores de M. glaziovii apresentaram toxicidade à A. mellifera nas concentrações 0,25 %, 0,50 % e 1,00 %, sobretudo a concentração 1,00 %

    Phytochemical study and antioxidant activity of Dalbergia ecastaphyllum

    Get PDF
    The chemical profile of Dalbergia ecastaphyllum has been indicated as the botanical origin of Brazilian red propolis, an apicultural product with proven therapeutic properties. However, few studies have investigated this plant species. This study evaluated and compared microbiological quality, chemical composition, and antioxidant activity of stem and leaf samples of D. ecastaphyllum. The samples were collected in February 2015, in the southern region of the state of Bahia, Brazil. We performed the microbiological analyses, determined the contents of fatty acid, total phenol and flavonoid, and identified the chemical profile and antioxidant activit. Escherichia coli, Salmonella spp. and sulfite reducing clostridial spores were not detected in the samples. Acids of the family ω3 were recorded in the stems and ω6 in the leaves. The leaves presented better nutritional quality of the fraction, better antioxidant capacity in the tests by the DPPH method and β-carotene bleaching. There were 49 chemical compounds, of which 38 belonged to the class of flavonoids. The results indicate that stems and leaves of D. ecastaphyllum have biological properties. Leaves particularly are better for functional food formulation and as natural antioxidant.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Botanical origin, microbiological quality and physicochemical composition of the Melipona scutellaris pot-pollen (“samburá”) from Bahia (Brazil) Region

    Get PDF
    Melipona scutellaris Latreille, 1811 is of economic importance for local beekeepers, besides its relevance in the pollination of native plant species of the Brazilian Atlantic forest. Currently, data on the use of floral resources by Meliponini colonies are scarce, particularly in urban environments. We evaluated the botanical origin, the microbiological and physicochemical characteristics of pollen stored by M. scutellaris in colonies in an urban environment. The samples (n = 44) were obtained from the metropolitan region of Salvador, Bahia, Brazil, a region of intense urban and industrial activities. We identified 52 pollen types belonging to 21 botanical families. The botanical families Fabaceae, Myrtaceae, and Anacardiaceae represented most pollen types. Aerobic psychrotrophic bacteria, Bacillus spp., molds and yeasts, fecal coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, sulfite-reducing Clostridium, and Salmonella spp. were not found in the samples. We identified and quantified fatty acids with carbon numbers varying from C4 to C20. For the physicochemical parameters, the following variations were verified: moisture (47.3% to 55.70%), ash (3.45% to 5.90%), protein (10.19 to 24.02%), pH (3.28 to 3.99), acidity (237.20 to 557.10 meq/kg), lipids (2.43 to 7.94%), carbohydrates (10.85 to 28.89%) and total energy value (170.60 to 216.99 kcal/100g). Pollen stored (“samburá”) by bees is a complete food and a source of nutrients with therapeutic potential. Pollen stored by M. scutellaris consists of a heterofloral pollen with physicochemical and microbiological qualities, considered safe for human consumption. Moreover, it contains linoleic and linolenic essential fatty acids making it a potential nutraceutical product.This study was financed in part by the “Coordenação de Aperfeic¸oamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil” (CAPES) - Finance Code 001 and by the “Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia” (FAPESB) - Finance Code PAM0004/2014. We thank “Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico” (CNPq) for the scholarship granted to CALC (No. 305885/2017-0).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Ação tóxica de Manihot glaziovii Muell. Arg. sobre Apis mellifera L.

    No full text
    As Apis mellifera, são polinizadores de diversas espécies de vegetais, contribuindo com eficiência na reprodução de várias culturas de interesse econômico, sendo a florada necessária para sua sobrevivência, porem certas plantas podem conter substâncias tóxicas para esses indivíduos. Nesse sentido o objetivo foi avaliar o possível efeito tóxico de flores de Manihot glaziowii para abelhas Apis mellifera. O experimento foi conduzido no Laboratório de Abelhas e Nutrição Animal da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal-PB. As flores de M. glaziovii foram coletadas no sitio Bom Jesus localizado no Município de Pombal-PB transportadas para o laboratório e postas para secar em estufa a 40 °C durante 48 horas, trituradas e peneiradas, pesado em três concentrações distintas (0,25%, 0,50% e 1,0%) com relação ao peso do cândi. O macerado das flores foi misturado ao cândi e colocadas em recipientes de plásticos de 10 ml.  As abelhas foram selecionadas no favo de cria, recém-emergidas, pelo tamanho e coloração mais clara, e conduzidas para o laboratório.  Distribuídas em conjunto de 20 insetos em caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento X 11 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais. Em cada caixa foram colocados dois recipientes de plástico de 10 mL com a dieta contaminada e um chumaço de algodão embebido com água. Acondicionadas em câmara tipo B.O.D. com temperatura a 32º C e umidade relativa de 70 %. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualisado, composto por três tratamentos (0,25%, 0,50% e 1,0%) e uma testemunha, com três repetições. A contagem de operárias mortas ocorreu vinte e quatro horas após aplicação dos tratamentos. Os dados foram passados para o programa PRISMA 3.0, para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. O macerado das flores de M. glaziovii apresentaram toxicidade à A. mellifera nas concentrações 0,25 %, 0,50 % e 1,00 %, sobretudo a concentração 1,00 %

    Ação tóxica de Manihot glaziovii Muell. Arg. sobre Apis mellifera L.

    No full text
    As Apis mellifera, são polinizadores de diversas espécies de vegetais, contribuindo com eficiência na reprodução de várias culturas de interesse econômico, sendo a florada necessária para sua sobrevivência, porem certas plantas podem conter substâncias tóxicas para esses indivíduos. Nesse sentido o objetivo foi avaliar o possível efeito tóxico de flores de Manihot glaziowii para abelhas Apis mellifera. O experimento foi conduzido no Laboratório de Abelhas e Nutrição Animal da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal-PB. As flores de M. glaziovii foram coletadas no sitio Bom Jesus localizado no Município de Pombal-PB transportadas para o laboratório e postas para secar em estufa a 40 °C durante 48 horas, trituradas e peneiradas, pesado em três concentrações distintas (0,25%, 0,50% e 1,0%) com relação ao peso do cândi. O macerado das flores foi misturado ao cândi e colocadas em recipientes de plásticos de 10 ml.  As abelhas foram selecionadas no favo de cria, recém-emergidas, pelo tamanho e coloração mais clara, e conduzidas para o laboratório.  Distribuídas em conjunto de 20 insetos em caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento X 11 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais. Em cada caixa foram colocados dois recipientes de plástico de 10 mL com a dieta contaminada e um chumaço de algodão embebido com água. Acondicionadas em câmara tipo B.O.D. com temperatura a 32º C e umidade relativa de 70 %. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualisado, composto por três tratamentos (0,25%, 0,50% e 1,0%) e uma testemunha, com três repetições. A contagem de operárias mortas ocorreu vinte e quatro horas após aplicação dos tratamentos. Os dados foram passados para o programa PRISMA 3.0, para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. O macerado das flores de M. glaziovii apresentaram toxicidade à A. mellifera nas concentrações 0,25 %, 0,50 % e 1,00 %, sobretudo a concentração 1,00 %.</p

    Ação tóxica de Manihot glaziovii Muell. Arg. sobre Apis mellifera L.

    No full text
    Apis mellifera, are pollinators of many species of plants, contributing to efficiency in reproducing several crops of economic interest, the bloom being necessary for their survival, however certain plants may contain toxic substances to these individuals. In this sense we evaluated we evaluated a possible toxic effect of flowers of Manihot glaziowii for honeybees. The experiment was conducted at the Laboratory of Animal Nutrition Bees and the Federal University of Campina Grande in Pombal-PB. The flowers of M. glaziovii were collected at the site Bom Jesus located in the municipality of Pombal-PB transported to the laboratory and placed to dry in an oven at 40 ° C for 48 hours, crushed and sieved, weighed in three different concentrations (0.25 %, 0.50% and 1.0%) with the weight of the candy. The macerated flowers was mixed with candy and placed in plastic containers of 10 ml. Bees were selected in brood comb, newly emerged, size and lighter in color, and carried to the laboratory. Distributed set of 20 insects in wooden box, measuring 11 cm long x 11 wide and 7 inches tall and holes in the sides. In each case two plastic containers with 10 ml of the contaminated diet and a wad of cotton wool soaked with water was placed. Packed in a camera-B.O.D. with temperature at 32 o C and 70% humidity. The experiment was conducted in completely randomized design consisting of three treatments (0.25%, 0.50% and 1.0%) and a control with three replications. The counting of dead workers occurred twenty-four hours after treatment application. The data were passed to the PRISM 3.0 software for data analysis used the non-parametric Log Rank Test test, the comparison of survival curves. The macerated flowers of M. glaziovii showed toxicity to A. mellifera in concentrations of 0.25%, 0.50% and 1.00%, above the 1.00% concentration.As Apis mellifera, são polinizadores de diversas espécies de vegetais, contribuindo com eficiência na reprodução de várias culturas de interesse econômico, sendo a florada necessária para sua sobrevivência, porem certas plantas podem conter substâncias tóxicas para esses indivíduos. Nesse sentido o objetivo foi avaliar o possível efeito tóxico de flores de Manihot glaziowii para abelhas Apis mellifera. O experimento foi conduzido no Laboratório de Abelhas e Nutrição Animal da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal-PB. As flores de M. glaziovii foram coletadas no sitio Bom Jesus localizado no Município de Pombal-PB transportadas para o laboratório e postas para secar em estufa a 40 °C durante 48 horas, trituradas e peneiradas, pesado em três concentrações distintas (0,25%, 0,50% e 1,0%) com relação ao peso do cândi. O macerado das flores foi misturado ao cândi e colocadas em recipientes de plásticos de 10 ml. As abelhas foram selecionadas no favo de cria, recém-emergidas, pelo tamanho e coloração mais clara, e conduzidas para o laboratório. Distribuídas em conjunto de 20 insetos em caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento X 11 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais. Em cada caixa foram colocados dois recipientes de plástico de 10 mL com a dieta contaminada e um chumaço de algodão embebido com água. Acondicionadas em câmara tipo B.O.D. com temperatura a 32o C e umidade relativa de 70 %. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualisado, composto por três tratamentos (0,25%, 0,50% e 1,0%) e uma testemunha, com três repetições. A contagem de operárias mortas ocorreu vinte e quatro horas após aplicação dos tratamentos. Os dados foram passados para o programa PRISMA 3.0, para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. O macerado das flores de M. glaziovii apresentaram toxicidade à A. mellifera nas concentrações 0,25 %, 0,50 % e 1,00 %, sobretudo a concentração 1,00 %

    Pollen spectrum of the honey of uruçu bee (Melipona scutellaris Latreille, 1811) (Hymenoptera: Apidae) in the North Coast of Bahia State

    No full text
    Regional-level studies of floral resources used by social bees for honey production can contribute to the improvement of management strategies for bee pastures and colonies, by identifying the most visited flowers and thus characterizing the various geographical origins of honey. The objective of this study was to investigate, through pollen analysis, the types of pollen and nectar sources used by the uruçu bee (Melipona scutellaris L.) in the North Coast of Bahia. Honey samples were taken monthly from five colonies in an apiary from August 2010 to July 2011. Pollen analysis of honey was performed by using the acetolysis method, followed by qualitative and quantitative analysis of pollen grains. Fifty pollen types belonging to 40 genera and 17 families were identified. The results indicate predominance of pollen types belonging to the families Fabaceae and Myrtaceae, which suggests that the bees preferred foraging from trees and shrubs. These plants should be included in regional reforestation projects in order to improve management of this bee species and honey production.
    corecore