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Effect of injection depth of digestate liquid fraction on soil carbon dioxide emission and maize biomass production
The aim of this study was to evaluate, in open field conditions, the effect of injection depth of digestate liquid fraction (10 cm, 25 cm and 35 cm) in clay loam soil, on CO2 emission. An un-amended soil was considered as control. The study was performed in 2014 on a farm located in Terrasa Padovana, Veneto region (Italy) distributing digestate before maize sowing. Digestate injection determined a high soil CO2 emission in the first
hour after application, followed by a progressive reduction in as early as 24 h, reaching significantly lower values, similar to those measured in the un-amended control, after 48 h. Gas emissions measured 1 h
after digestate application decreased as injection depth increased with significantly higher emission values in the 10 cm treatment (median value 23.7 g CO2 m\u20132 h\u20131) than in the 35 cm one (median value 2.5 g
CO2 m\u20132 h\u20131). In the 3 days between digestate distribution and maize sowing, soil CO2 emission was significantly higher in the amended treatments than un-amended one, with median values of 1.53 g CO2
m\u20132 h\u20131 and 0.46 g CO2 m\u20132 h\u20131 respectively. During maize growing season, no significant soil CO2 emission difference was monitored among treatments, with a median value of 0.33 g CO2 m\u20132 h\u20131. Digestate application significantly improved maize aboveground dry biomass with an average yield of 22.0 Mg ha\u20131 and 16.2 Mg ha\u20131 in amended and un-amended plots, respectively, due to the different amount of nutrients supplied
Effect of stocking density of fish on water quality and growth performance of European Carp and leafy vegetables in a low-tech aquaponic system
Aquaponics (AP) is a semi-closed system of food production that combines aquaculture and hydroponics and represents a new agricultural system integrating producers and consumers. The aim of this study was to test the effect of stocking densities (APL, 2.5 kg m-3; APH, 4.6 kg m-3) on water quality, growth performance of the European Carp (Cyprinus carpio L.), and yield of leafy vegetables (catalogna, lettuce, and Swiss Chard) in a low-technology AP pilot system compared to a hydroponic cultivation. The AP daily consumption of
water due to evapotranspiration was not different among treatments with an average value of 8.2 L d-1, equal to 1.37% of the total water content of the system. Dissolved oxygen was
significantly (p < 0.05) different among treatments with the lowest median value recorded with the highest stocking density of fish (5.6 mg L-1) and the highest median value in the
hydroponic control (8.7 mg L-1). Marketable yield of the vegetables was significantly different among treatments with the highest production in the hydroponic control for catalogna
(1.2 kg m-2) and in the APL treatment for Swiss Chard (5.3 kg m-2). The yield of lettuce did not differ significantly between hydroponic control and APL system (4.0 kg m-2 on average).
The lowest production of vegetables was obtained in the APH system. The final weight (515 g vs. 413 g for APL and APH, respectively), specific growth rate (0.79% d-1 vs. 0.68% d-1),
and feed conversion (1.55 vs. 1.86) of European Carp decreased when stocking density increased, whereas total yield of biomass was higher in the APH system (4.45 kg m-3 vs.
6.88 kg m-3). A low mortality (3% on average) was observed in both AP treatments. Overall, the results showed that a low initial stocking density at 2.5 kg m-3 improved the production
of European Carp and of leafy vegetables by maintaining a better water quality in the tested AP system
Toxicidade do inseticida Organofosforado Abate® em alevinos de Poecilia reticulata.
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Previous issue date: 2011-01-26201
Delivering COBie data - Focus on curtain walls and building envelopes
COBie is a standard data framework whose main purpose is to transmit useful, reliable and us-able information collected throughout the whole building process and to be consumed in order to properly maintain the facility. Focusing on Facility Management information exchanges and considering the UK BIM policies and requirements, this paper shows the results obtained applying COBie to complex products such as curtain walls. Two Information Delivery Manuals (IDMs) were also developed, in order to provide a com-monly known and standardized framework, which can regulate the COBie-based information exchanges. Fu-ture developments of this study could concern the application of the developed IDMs to different case studies in order to overtake that specificity characterizing each single project and verify the validity of the proposal
Resposta do algodoeiro à adubação fosfatada comparando fertilizante de liberação lenta com fertilizante convencional.
A baixa recuperação pelas culturas do fósforo (P) aplicado nas adubações tem despertado o interesse por produtos que anunciam o aumento da eficiência de fertilizantes convencionais. Esse estudo foi realizado em condições de campo na safra 2008/2009, em área de Latossolo Vermelho argiloso com teor médio de P, no município de Perolândia, Goiás. O objetivo foi comparar fertilizante fosfatado revestido com polímero de liberação lenta com fertilizante fosfatado convencional para a adubação do algodoeiro. O experimento foi constituído por 9 tratamentos resultantes da combinação de duas fontes (MAP e MAP recoberto com polímero de liberação lenta) e quatro doses de fósforo (40, 80, 120 e 160 kg/ha de P2O5), além de um tratamento testemunha (sem fósforo). Os tratamentos foram dispostos no campo em esquema fatorial 2x2+1, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ano de avaliação, o fertilizante fosfatado revestido com polímero de liberação lenta apresentou desempenho semelhante ao fertilizante fosfatado convencional na adubação do algodoeiro cultivado em solo argiloso com 5 mg/dm3 de P. Independente das fontes usadas, houve resposta em produtividade de algodão em caroço até a dose de 115 kg/ha de P2O5
Adubação nitrogenada e inoculação com Azospirillum brasilense em algodoeiro.
De modo geral, no Brasil, o aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados pelas plantas é relativamente baixo, chegando, em muitos casos, a menos que 50%. Nesse contexto, várias pesquisas têm apresentado como fonte alternativa para a economia de fertilizantes nitrogenados, a fixação biológica de nitrogênio (FBN), que pode suplementar ou até mesmo substituir a adubação nitrogenada, e o uso de bactérias promotoras do crescimento de plantas (BPCP), que atuam por meio de vários mecanismos, inclusive a FBN. O uso de BPCP em culturas de não leguminosas como milho, trigo e algumas pastagens é promissor. O objetivo deste estudo foi avaliar se a inoculação de sementes de algodão (nome científico) com Azospirillum brasilense melhora o efeito da adubação nitrogenada em cobertura.O experimento foi instalado em Santa Helena de Goiás, Goiás, Brasil. O algodoeiro foi semeado em dezembro de 2012 em sistema de semeadura direta, sob palhada de Brachiaria (=Urochloa) ruziziensis, utilizando sementes da cultivar BRS 370 RF, objetivando população de 110.000 plantas por hectare. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 4 repetiçoes com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2x4, sendo dois tratamentos de semente: com e sem inoculação de A. brasilense estirpes Ab-V5 + Ab-V6 e quatro doses de nitrogênio (N) (0, 90, 180 e 270 kg ha-1 fornecido como uréia) aplicadas em cobertura. As doses de N foram aplicadas no algodoeiro, parceladas em duas coberturas até o início do florescimento. Na adubação de semeadura, todas as parcelas receberam o equivalente a 20 kg ha-1 de N. A inoculação foi realizada com inoculante turfos, na dose de 100 g por 25 kg de semente. As variáveis avaliadas foram: altura final de plantas; número de capulhos por planta (NCP); produtividade de algodão em caroço. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente por meio da análise de variância (teste F; Pr<0,01), análise de regressão para doses de N. A interação entre os fatores dose e tratamento de sementes não foi significativa. A inoculação com A. brasiliense não resultou em diferença nas variáveis estudadas. Já as doses de N influenciaram a altura de plantas, o NCP e a produtividade de algodão. O aumento da dose de N incrementou linearmente a altura de plantas eo NCP. A produtividade de algodão em caroço apresentou comportamento quadrático em função de doses de N, sendo a produtividade física máxima atingida com a dose estimada de 217 kg ha-1.Pode-se concluir que o algodoeiro semeado em sistema de semeadura direta, sob palhada de B. ruziziensis responde positivamente ao aumento da adubação nitrogenada de cobertura
Adubação NPK do algodoeiro adensado de safrinha no cerrado de Goiás.
Esse estudo foi realizado com dois experimentos de campo conduzidos na safra 2009/10 com o objetivo de definir doses e níveis de adubação NPK para o algodão de safrinha adensado, nas condições do Cerrado de Goiás. O primeiro experimento constou de um fatorial NPK 3x3x3+3 resultante da combinação de três doses de nitrogênio (40, 80 e 120 kg/ha de N), três doses de fósforo (30, 60 e 90 kg/ha de P2O5) e três doses de potássio (40, 80 e 120 kg/ha de K2O), mais três tratamentos adicionais (0-0-0 N-P-K, 60-60-60 N-P-K, e 60-0-60 N-P-K). O outro experimento foi disposto no campo em esquema fatorial 4x4: 4 densidades de plantas (8, 10, 12 e 14 plantas por metro) e 4 níveis de adubação NPK (50, 75, 100 e 125 % da adubação recomendada para a cultura de algodão safra). Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso com 4 repetições. Concluiu-se que: 1) Não há influência de população de plantas na resposta da cultura à adubação; e 2) A adubação de manutenção com 60 a 90 kg/ha de N, 60 kg/ha de P2O5 e 60 kg/ha de K2O garantem produtividade de até 3.500 kg/ha de algodão em caroço, em solos com a fertilidade corrigida
Espécies vegetais de cobertura do solo para o sistema de semeadura direta do algodoeiro.
bitstream/item/54448/1/CIRTEC132.pd
Regulador de crescimento aplicado via semente e seus efeitos sobre algodoeiros submetidos a déficit hídrico.
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