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Motor reaction time, sarcopenia and functional skills in elderly women: a cross-sectional study
IMPORTANCE: Aging generates changes over the years. Because of this, the musculoskeletal system is directly degraded and suffer deficits in its performance in elderly patients with Sarcopenia, as this condition is characterized by a decrease in muscle mass and function. OBJECTIVE: Correlate the motor reaction time and functional skills of non-sarcopenic, pre-sarcopenic and sarcopenic elderly women, and analyze influence on the risk of falls. DESIGN: Cross-sectional observational analytical study, following the methodological strategies of STROBE (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology), carried out under the
approval of the Research Ethics Committee of the Unievangélica University, no. 3.694.235/2019. SETTING: Participants were evaluated regarding: cognitive status, level of physical activity, fear of falling, body composition, motor reaction time, static and dynamic balance, gait kinetics, strength and endurance of the lower limbs and finally handgrip strength. PARTICIPANTS: A total of 59 volunteer elderly women were assessed
following the diagnostic criteria for sarcopenia proposed by the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). RESULTS: The results show that there was a greater difference in motor reaction time between the non-sarcopenic and sarcopenic elderly women due to the executing organ being damaged by the presence of sarcopenia, causing motor response to slowdown. Functional deficit, fear of falling and greater risk of falls were observed in the sarcopenic group, under the harmful influence of increased motor reaction time.
CONCLUSION: Sarcopenic elderly women present increased motor reaction time, that is, slowed motor responses due to decreased muscle mass, strength and impaired musculature, which generate functional
deficits that contribute to an increased risk of falls.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Jornadas de trabalho na enfermagem: entre necessidades individuais e condições de trabalho
OBJETIVO: Analisar fatores associados à jornada de trabalho profissional e à jornada de trabalho total (profissional + doméstica) em profissionais de enfermagem. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em hospital universitário no município de São Paulo, SP, entre 2004 e 2005. Participaram 696 trabalhadores (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem), predominantemente mulheres (87,8%), que trabalhavam em turnos diurnos e/ou noturnos. Foi aplicado questionário autopreenchível sobre dados sociodemográficos, condições de trabalho e de vida; e versões traduzidas e adaptadas para o português das escalas de demanda-controle-apoio social no trabalho, de desequilíbrio esforço-recompensa, do Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida e do Índice de Capacidade para o Trabalho. Foram utilizados modelos de regressão logística para a análise dos dados. RESULTADOS: Ser o único responsável pela renda familiar, o trabalho noturno e o desequilíbrio esforço-recompensa foram as únicas variáveis associadas tanto à jornada profissional (OR = 3,38; OR = 10,43; OR = 2,07, respectivamente) quanto à jornada total (OR = 1,57; OR = 3,37; OR = 2,75, respectivamente). Nenhuma das variáveis ligadas às jornadas de trabalho se associou significativamente ao baixo Índice de Capacidade para o Trabalho. O tempo insuficiente para o repouso se mostrou estatisticamente associado às jornadas profissional (OR = 2,47) e total (OR = 1,48). O tempo insuficiente para o lazer se mostrou significativamente associado à jornada profissional (OR = 1,58) e valor limítrofe para a jornada total (OR = 1,43). CONCLUSÕES: A responsabilidade financeira, o trabalho noturno e o desequilíbrio esforço-recompensa são variáveis que merecem ser contempladas em estudos sobre as jornadas de trabalho em equipes de enfermagem. Sugere-se que estudos sobre o tema abordem a renda individual do trabalhador, detalhando melhor a relação entre os esforços e recompensas, e principalmente discussões que considerem as relações de gênero
Real-Time PCR in HIV/Trypanosoma cruzi Coinfection with and without Chagas Disease Reactivation: Association with HIV Viral Load and CD4+ Level
Chagas disease is endemic in Latin America and is caused by the flagellate protozoan T. cruzi. The acute phase is asymptomatic in the majority of the cases and rarely causes inflammation of the heart or the central nervous system. Most infected patients progress to a chronic phase, characterized by cardiac or digestive involvement when not asymptomatic. However, when patients are also exposed to an immunosuppressant (such as chemotherapy), neoplasia, or other infections such as HIV, T. cruzi infection may develop into a severe disease (Chagas disease reactivation) involving the heart and central nervous system. The current microscopic methods for diagnosing Chagas disease reactivation are not sensitive enough to prevent the high rate of death observed in these cases. Therefore, we propose a quantitative method to monitor blood levels of the parasite, which will allow therapy to be administered as early as possible, even if the patient has not yet presented symptoms
TRIAGEM NEONATAL DE IMUNODEFICIÊNCIAS GRAVES COMBINADAS POR MEIO DE TRECS E KRECS: SEGUNDO ESTUDO PILOTO NO BRASIL
RESUMO Objetivo: Validar a quantificação de T-cell receptor excision circles (TRECs) e kappa-deleting recombination circles (KRECs) por reação em cadeia de polimerase (polymerase chain reaction, PCR) em tempo real (qRT-PCR), para triagem neonatal de imunodeficiências primárias que cursam com defeitos nas células T e/ou B no Brasil. Métodos: Amostras de sangue de recém-nascidos (RN) e controles foram coletadas em papel-filtro. O DNA foi extraído e os TRECs e KRECs foram quantificados por reação duplex de qRT-PCR. O valor de corte foi determinado pela análise de Receiver Operating Characteristics Curve, utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SSPS) (IBM®, Armonk, NY, EUA). Resultados: 6.881 amostras de RN foram analisadas quanto à concentração de TRECs e KRECs. Os valores de TRECs variaram entre 1 e 1.006 TRECs/µL, com média e mediana de 160 e 139 TRECs/µL, respectivamente. Três amostras de pacientes diagnosticados com imunodeficiência grave combinada (severe combined immunodeficiency, SCID) apresentaram valores de TRECs abaixo de 4/µL e um paciente com Síndrome de DiGeorge apresentou TRECs indetectáveis. Os valores de KRECs encontraram-se entre 10 e 1.097 KRECs/µL, com média e mediana de 130 e 108 KRECs/µL, e quatro pacientes com diagnóstico de agamaglobulinemia tiveram resultados abaixo de 4 KRECs/µL. Os valores de corte encontrados foram 15 TRECs/µL e 14 KRECs/µL, e foram estabelecidos de acordo com a análise da Receiver Operating Characteristics Curve, com sensibilidade de 100% para detecção de SCID e agamaglobulinemia, respectivamente. Conclusões: A quantificação de TRECs e KRECs foi capaz de diagnosticar crianças com linfopenias T e/ou B em nosso estudo, validando a técnica e dando o primeiro passo para a implementação da triagem neonatal em grande escala no Brasil
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