Compreensão da espiritualidade para os portadores de transtorno mental: contribuições para o cuidado de enfermagem

Objetivo: Compreender os significados da espiritualidade para o paciente portador de transtorno mental.Método: Pesquisa qualitativa, fenomenológica com nove usuários do Centro de Atenção Psicossocial em um município do interior de Minas Gerais, em fevereiro de 2014.Resultados: Da análise compreensiva, emergiram duas unidades de significado: A espiritualidade é um suporte terapêutico para a saúde mental; O templo religioso é o local de manifestação da espiritualidade. Verificou-se o suporte oferecido pela religião para o enfrentamento dos problemas de saúde dos usuários e que estes expressam sua crença através de orações, além de frequentarem templos religiosos e apresentarem comportamentos que revelam a fé em Deus e nos santos.Conclusão: Há a necessidade de capacitar os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, para que ofereçam novas práticas assistenciais que contemplem o cuidado espiritual/religioso no conjunto de ações integrais que deve ser oferecido nos serviços de Saúde Mental.Palavras-chave: Espiritualidade. Saúde mental. Enfermagem

Pineal clock gene oscillation is disturbed in Alzheimer's disease, due to functional disconnection from the "master clock".

The suprachiasmatic nucleus (SCN) is the "master clock" of the mammalian brain. It coordinates the peripheral clocks in the body, including the pineal clock that receives SCN input via a multisynaptic noradrenergic pathway. Rhythmic pineal melatonin production is disrupted in Alzheimer's disease (AD). Here we show that the clock genes hBmal1, hCry1, and hPer1 were rhythmically expressed in the pineal of controls (Braak 0). Moreover, hPer1 and hbeta1-adrenergic receptor (hbeta1-ADR) mRNA were positively correlated and showed a similar daily pattern. In contrast, in both preclinical (Braak I-II) and clinical AD patients (Braak V-VI), the rhythmic expression of clock genes was lost as well as the correlation between hPer1 and hbeta1-ADR mRNA. Intriguingly, hCry1 mRNA was increased in clinical AD. These changes are probably due to a disruption of the SCN control, as they were mirrored in the rat pineal deprived of SCN control. Indeed, a functional disruption of the SCN was observed from the earliest AD stages onward, as shown by decreased vasopressin mRNA, a clock-controlled major output of the SCN. Thus, a functional disconnection between the SCN and the pineal from the earliest AD stage onward could account for the pineal clock gene changes and underlie the circadian rhythm disturbances in AD.