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    Ethnic mirrors: self-representations in the Welsh and Mennonite museums in Argentina and Paraguay

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    According to some scholars and philosophers, ethnic identities are the best political, social, economic, ethic (and even aesthetic) alternative to State centralism, which is incapable of dealing with cultural diversity. Ethnic communitarism is then defined as a more authentic, humane, democratic and inclusive form of organization. The Welsh colonies of Chubut (Argentine) and the established Mennonite colonies of the Chaco Region (Paraguay) are two ethnic groups with forms of community life that have been thoroughly studied from different perspectives. However, neither has been analyzed their point of view of alterity or their relation with those who do not belong to the community. In their museums the history of the community is represented, self-images and other people's images are constructed and spread. The interesting part of these stories is not what they say but what they do, the form in which contents are expressed. These communitarian historical museums tell about the past but they mainly have an impact on the present. Like national or even imperial museums, Welsh and Mennonite museums tend to naturalize a particular self-centered, prejudicial and evolutionist point of view that often excludes other perspectives, especially those elaborated by the neighboring indigenous communities. In contrast, we believe it is necessary to take a stance for democratic, horizontal relations between communities and more polyphonic and responsible historical representations.Alguns filósofos e acadêmicos assinalam que as identidades étnicas são a melhor alternativa política, social, econômica, ética (e mesmo estética) ao centralismo estatal, que é negligente ao lidar com a diversidade cultural. O comunitarismo étnico é definido como uma forma de organização mais autêntica, humana, democrática e inclusiva. As colônias galesas de Chubut (Argentina) e as colônias rurais dos menonitas no Chaco (Paraguay) são dois grupos étnicos cujas vidas comunitárias têm sido muito estudadas desde diversas perspectivas, mas o seu ponto de vista acerca da alteridade ou sua relação com os atores extracomunitários nunca foi levado em conta. A historia comunitária é representada nos museus galeses e menonitas das respectivas regiões e aí são construídas e difundidas não só as autoimagens mas também as representações dos outros. O aspecto relevante dessas histórias não é o que elas dizem, mas o que fazem, a forma como os conteúdos são expressos. Esses museus históricos comunitários falam sobre o passado, mas seu maior impacto recai sobre o presente. Como os museus nacionais ou imperiais, os museus galeses e menonitas tentam naturalizar pontos de vista particulares, auto-centrados, preconceituosos e evolucionistas que geralmente excluem as perspectivas elaboradas pelas comunidades indígenas vizinhas. Em vez disso, pensamos ser necessário criar relações mais horizontais e democráticas entre as comunidades e difundir representações históricas mais polifônicas e responsáveis

    Vivienda Popular Y Asociacionismo En El Gran Buenos Aires (1900-1976)

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    Análise da escolha profissional: uma proposta fenomenológico-existencial

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    Este artigo tem como objetivo mostrar a possibilidade de uma práxis em Psicologia, anteriormente denominada orientação vocacional, acontecer a partir da perspectiva fenomenológico-existencial, que recebe a denominação análise da escolha profissional. Duas temáticas presentes na análise da escolha profissional são análise e escolha, em substituição aos termos orientação e vocação da proposta de orientação vocacional. Essa prática aponta o caráter de determinação da escolha pela vocação e uma atuação que orienta a conhecer a verdade acerca do caminho a seguir. Os termos análise e escolha são relevantes para marcar o que está em questão em uma análise da escolha, que tem como fundamentos a fenomenologia, a hermenêutica e a analítica da existência. A prática da análise da escolha profissional será relatada em meio a fragmentos de relatos clínicos. Por fim, apresentaremos alguns trechos do poeta Rilke em Cartas a um Jovem Poeta, para assim poder mostrar elementos de uma análise que muito se aproxima daquela por nós proposta
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