123 research outputs found

    Markov basis and Groebner basis of Segre-Veronese configuration for testing independence in group-wise selections

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    We consider testing independence in group-wise selections with some restrictions on combinations of choices. We present models for frequency data of selections for which it is easy to perform conditional tests by Markov chain Monte Carlo (MCMC) methods. When the restrictions on the combinations can be described in terms of a Segre-Veronese configuration, an explicit form of a Gr\"obner basis consisting of moves of degree two is readily available for performing a Markov chain. We illustrate our setting with the National Center Test for university entrance examinations in Japan. We also apply our method to testing independence hypotheses involving genotypes at more than one locus or haplotypes of alleles on the same chromosome.Comment: 25 pages, 5 figure

    Multidimensional rasch models for partial credit scoring

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    Rasch models for partial-credit scoring are discussed and a multidimensional version of the model is formulated. A model may be specified in which consecutive item responses depend on an underlying latent trait. In the multidimensional partial-credit model, different responses may be explained by different latent traits. Data from van Kuyk’s (1988) size concept test and the Raven Progressive Matrices test were analyzed. Maximum likelihood estimation and goodness-of-fit testing are discussed and applied to these datasets. Goodness-of-fit statistics show that for both tests, multidimensional partial-credit models were more appropriate than the unidimensional partial-credit model. Index terms: X2 testing, exponential family model, multidimensional item response theory, multidimensional Rasch model, partial-credit models, Progressive Matrices test, Rasch model

    Avaliação do impacto da suplementação alimentar a gestantes no cotrole do baixo peso ao nascer no município de São Paulo, SP (Brasil)

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    A partir de estudo realizado em oito grandes maternidades do Município de São Paulo, SP (Brasil) que atendem clientela predominantemente de baixo nível sócio-econômico, objetivou-se analisar o impacto da suplementação alimentar durante a assistência pré-natal sobre a incidência de recém-nascidos de baixo peso ao nascer (peso < 2.500 g). Foram envolvidos no estudo 1.060 recém-nascidos de mães que receberam suplementação e 664 recém-nascidos de mães que não a receberam. Ã incidência de baixo peso ao nascer foi de cerca de 11%, considerada elevada e semelhante em ambos os grupos de recém-nascidos. A análise multivariada, realizada para controlar eventuais diferenças entre os grupos, que não a condição de suplementação, descartou qualquer associação significativa entre suplementação e peso ao nascer e revelou, por outro lado, que tabagismo e morbidade na gestação e determinadas características antropométricas e reprodutivas da mãe, prévias à gestação, são importantes fatores de risco para o baixo peso ao nascer. A aparente explicação para a ausência de impacto da suplementação alimentar na população estudada parece residir não na quantidade insuficiente da suplementação alimentar oferecida (370 Kcal/dia), mas no predomínio de fatores não alimentares na determinação do baixo peso ao nascer. São formuladas recomendações quanto ao controle do baixo peso ao nascer no contexto estudado
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