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    Treinamento de força com pré-ativação muscular antagonista em idosos: um ensaio clínico controlado e randomizado

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    The study aimed to verify and compare the effects of controlled strength training (TF) with antagonistic muscle pre-activation, during 16 sessions, on the muscle strength of lower limbs and on functional performance in sedentary elderly people. 56 elderly people of both sexes were selected, with a mean of 66.5 ± 4.5 years. Participants were divided into 3 groups: TF1 n = 17, TF2 n = 18 and CG n = 21. The body mass index (BMI), fat percentage (% F) and the strength tests of 1 maximum repetition of the femoral quadriceps (FQF), sitting and standing on the chair, the Timed Up and Go (TUG) and the six-minute walk. The study demonstrated that the 1RM test did not find any statistically significant intergroup differences in the pre-intervention moment, however, in the post-intervention moment, significant intergroup statistical differences were found. In the 1RM test when compared to the CG (TF1 pre vs TF1 post - T = -3.746, p <0.001; TF2 pre vs TF2 post - T = -3.537, p <0.001; GC pre and GC post - T = -3.753, p <0.001). There was a statistically significant difference between the TF2 and GC TF2 and GC groups (H (2) = 6.276, p = 0.04 | U = 96.5; z = -2.410, p = 0.016). For the test to sit and reach, (TF1 pre vs TF1 post - T = -3.337, p <0.001); TF2pre vs TF2post - T = -2.442, p = 0.015); GC pre vs GC post - T = -2.935, p = 0.003). For the 6-minute test, in the intergroup analysis, the groups showed statistically significant differences in the pre-intervention moment. Strength training with antagonistic muscle pre-activation in the elderly improves muscle strength and funcional perfomace.O estudo teve como objetivo verificar e comparar os efeitos do treinamento de força (TF) controlado com pré-ativação muscular antagonista, durante 16 sessões, sobre a força muscular de membros inferiores e no desempenho funcional em idosos sedentários. Foram selecionados 56 idosos, de ambos os sexos, com média de 66,5 ± 4,5 anos. Os participantes foram divididos em 3 grupos: TF1 n=17, TF2 n=18 e GC n=21. Foram mensurados o índice de massa corpórea (IMC), percentual de gordura (%G) e os testes de força de 1 repetição máxima do quadríceps femoral (FQF), de sentar e levantar na cadeira, o Timed Up and Go (TUG) e a caminhada de seis minutos. O estudo demonstrou que o teste de 1RM não foram encontradas diferenças estaticamente significativa intergrupo no momento pré-intervenção, porém no momento pós-intervenção foram encontradas diferenças estatísticas significativas intergrupo. No teste 1RM quando comparados com o GC (TF1pré vs TF1pós – T = -3,746, p<0,001; TF2pré vs TF2pós - T = -3,537, p<0,001; GCpré vs GCpós - T = -3,753, p<0,001). Foi verificada diferença estatística significativa entre o grupo TF2 e GC TF2 e GC (H(2)= 6,276, p = 0,04 | U=96,5; z=-2,410, p=0,016). Para o teste sentar e alcançar, (TF1pré vs TF1pós – T = -3,337, p<0,001); TF2pré vs TF2pós - T = -2,442, p=0,015) ; GCpré vs GCpós - T = -2,935, p=0,003). Para o teste de 6 minutos, na análise intergrupo, os grupos apresentaram diferenças estatisticamente significativas no momento pré-intervenção. O treinamento de força com pré-ativação muscular antagonista em idosos melhora a força muscular e o desempenho funcional

    Identification of sarcopenic obesity in postmenopausal women : a cutoff proposal

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    Sarcopenic obesity is the combination of reduced fat-free mass (FFM) and increased fat mass (FM) with advancing age but there is lack of clear criteria for its identification. The purposes of the present investigation were: 1) to determine the prevalence of postmenopausal women with reduced FFM relative to their FM and height, and 2) to examine whether there are associations between the proposed classification and health-related variables. A total of 607 women were included in this cross-sectional study and were separated into two subsets: 258 older women with a mean age of 66.8 ± 5.6 years and 349 young women aged 18-40 years (mean age, 29.0 ± 7.5 years). All volunteers underwent body composition assessment by dual-energy X-ray absorptiometry. The FFM index relative to FM and height was calculated and the cutoff value corresponded to two standard deviations below the mean of the young reference group. To examine the clinical significance of the classification, all older participants underwent measurements of quadriceps strength and cardiorespiratory fitness. Values were compared between those who were classified as low FFM or not, using an independent samples t-test and correlations were examined. The cutoff corresponded to a residual of -3.4 and generated a sarcopenic obesity prevalence of 19.8% that was associated with reduced muscle strength and aerobic fitness among the older participants. Also, the index correlated significantly with the health-related fitness variables. The results demonstrated reduced functional capacity for those below the proposed cutoff and suggested applicability of the approach as a definition for sarcopenic obesity

    Effects of resistance training on muscle strength of older women: a comparison between methods

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    O treinamento de força (TF) proporciona ganhos de força muscular (FM) em idosos. Entretanto, a magnitude pode variar consideravelmente conforme o método de avaliação utilizado. O estudo teve como objetivo comparar dois métodos de avaliação de força muscular após programa de TF em idosas. Participaram 61 idosas (idade média de 66,8 ± 5,8 anos), submetidas a um programa com duração de 24 semanas. Os exercícios contemplaram os principais grupos musculares. A FM dos extensores do joelho foi avaliada pelo teste da repetição máxima (1RM) e pelo dinamômetro isocinético (60º.s-1) antes e após o TF. Aplicou-se uma ANOVA 2X2 para comparar os métodos e a FM após o programa de TF. Observou-se que a FM aumentou significativamente após a intervenção, em ambos os métodos. Os incrementos na FM foram de 16,7% e 54,7% para o isocinético e 1RM respectivamente. Os incrementos avaliados pela 1RM foram significativamente (P<0,001) superiores aos mensurados pelo isocinético. Apesar dos valores estarem dentro dos limites de concordância, a diferença entre 1RM e Isocinético diminuiu conforme o aumento da FM pós-treinamento. Concluiu-se que, embora o TF promova aumento da FM em idosas, a magnitude desse ganho varia substancialmente em função do método utilizado. Ao que parece, o uso da 1RM pode superestimar os ganhos de FM e influenciar a interpretação funcional dos efeitos proporcionados pelo TF.Strength training (ST) increases muscle strength (MS) in the elderly, but results may vary considerably depending on the method of evaluation. Objective: This study compared two MS methods to evaluate an ST program for elderly women. METHODS: Sixty-one volunteers (mean age 66.8 ± 5.8 years) underwent ST for 24 weeks to work out the major muscle groups. Knee extensor MS was assessed using one-repetition maximum strength (1RM) and isokinetic dynamometry (60º.s-1) before and after ST. A 2x2 ANOVA was used to compare the methods and MS gains after the ST program. MS increased significantly after ST according to both methods. Increases in MS were in average 16.7% and 54.7% using dynamometry and 1RM. The improvement according to 1RM was significantly (P<0.001) greater than that measured using the isokinetic method. Although values lied within agreement limits, differences between methods (1RM vs. isokinetic) decreased as MS increased at the end of the ST program. ST increases MS in older women, but improvement varies considerably according to the method used to evaluate it. Measurements using 1RM seem to overestimate strength gains and may, thus, affect the potential results of resistance training

    Estudo comparativo da função do assoalho pélvico em mulheres continentes e incontinentes na pós menopausa

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    CONTEXTUALIZAÇÃO: A incontinência urinária (IU) é de causa multifatorial, sendo atribuída, em parte, à fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. Apesar de ser subestimada por muitas mulheres, a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) pode contribuir para um correto diagnóstico e terapêutica adequada. OBJETIVOS: Comparar a função muscular do assoalho pélvico em mulheres continentes e incontinentes na pós menopausa como fator diagnóstico no tratamento da IU. MÉTODOS: A partir da investigação dos sintomas urinários, 153 mulheres (idade X=66,7±5,4) foram separadas em dois grupos (G1 incontinentes e G2 assintomáticas). Após análise dos critérios de inclusão, as mulheres foram submetidas à AFA por meio da palpação bidigital (classificação de Contreras Ortis, 1994) e à quantificação da pressão de contração perineal por meio do perineômetro (PERINA 996-2® QUARK). RESULTADOS: Observou-se prevalência de IU (54,9%) na amostra estudada, sendo a incontinência urinária de esforço (IUE) (41,7%) o tipo mais presente. Em relação aos sintomas urinários, como a frequência miccional diurna (p=0,004) e noturna (p=0,02), o grupo G1 apresentou um valor significativamente mais alto. A AFA mostrou resultados similares durante a palpação e o perineômetro, com diferenças significativas (p<0,001) entre os dois grupos. Utilizou-se estatística descritiva, teste t de Student para amostras independentes, medidas de prevalência e análise de variância (one-way ANOVA), seguida do post hoc de Bonferroni (p<0,05). O software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 10,0 (SPSS, Chicago, IL) foi utilizado para realização de todas as análises. CONCLUSÕES: A palpação e o perineômetro se mostraram eficientes na avaliação da força e pressão de contração desse grupo muscular.BACKGROUND: Urinary incontinence (UI) is multifactorial and attributed, in part, to weakness of the pelvic floor muscles. Despite being underestimated by many women, a functional pelvic floor assessment (FPA) may contribute to a correct diagnosis and appropriate treatment. OBJECTIVES: To compare the function of pelvic floor muscles in continent and incontinent postmenopausal women as a diagnostic factor in UI treatment. METHODS: Based on the investigation of urinary symptoms, 153 women (age X=66.7±5.4) were divided into two groups (G1-incontinent and G2-continent). After analysis of the inclusion criteria, the women were submitted to FPA by means of bidigital palpation according to Contreras Ortiz (1994) and quantification of perineal strength with a perineometer (PERINA 996-2 QUARK®). RESULTS: There was prevalence of UI (54.9%) in the sample, with stress urinary incontinence (41.7%) as the most common. Regarding urinary symptoms such as diurnal (p=0.004) and nocturnal (p=0.02) voiding frequency, G1 had a significantly higher value. The FPA found similar results via palpation and the perineometer, with significant differences (p<0.001) between the two groups. We used descriptive statistics, the Student t test for independent samples, measures of prevalence and one-way ANOVA, followed by Bonferroni's post-hoc test (p<0.05). The software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 10.0 (SPSS, Chicago, IL) was used to perform all tests. CONCLUSIONS: Palpation and the perineometer were efficient forms of assessing the force and pressure of the muscle contractions of this muscle group

    Associação entre nível de independência funcional e percepção subjetiva da dor em idosos no pósoperatório de artroplastia de quadril

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    A artroplastia de quadril (AQ) é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição da articulação lesionada por uma prótese. O pós-operatório pode reduzir a independência funcional e repercutir na percepção subjetiva da dor em idosos. O estudo avaliou a associação entre o nível de independência funcional e a percepção subjetiva da dor em idosos submetidos à AQ. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo e de associação. A medida de independência funcional (MIF) foi utilizada para avaliar o nível de independência funcional, e a escala visual analógica (EVA) foi empregada para avaliar a percepção subjetiva da dor. O teste de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a associação entre a MIF e a EVA, e uma regressão linear simples, para analisar a influência de uma variável sobre a outra (p≤0,05). Um total de 48 idosos foram avaliados, com média de idade de 71,5±9 anos, em que 37,5% (n=18) pertenciam ao sexo masculino e 62,5% (n=30) ao feminino. A avaliação da EVA mostrou uma média de 3,5 (±1,6), enquanto a MIF, 107 (±17,82). Observamos uma associação significante e inversa com p=0,006 e com r de −0,389, com R2 de 0,142. Este estudo mostrou que há uma relação inversamente proporcional entre a sensação subjetiva da dor e o nível de independência funcional de idosos no pós-operatório de AQ. A partir disso, é necessário que os profissionais da saúde deem mais atenção ao quadro álgico desses idosos, visando otimizar sua recuperação funcional a fim de aumentar sua independência funcional.La artroplastia de cadera (AC) es un procedimientoquirúrgico que reemplaza la articulación lesionada por una prótesis.El postoperatorio puede reducir la independencia funcional y afectarla percepción subjetiva del dolor en el anciano. Este estudio evaluó laasociación entre el nivel de independencia funcional y la percepciónsubjetiva del dolor en ancianos sometidos a AC. Se trata de un estudiotransversal, descriptivo, cuantitativo y de asociación. La medida deindependencia funcional (MIF) se utilizó para evaluar el nivel deindependencia funcional, y la escala visual analógica (EVA), paraestimar la percepción subjetiva del dolor. Se aplicaron la pruebade correlación de Spearman para verificar la asociación entre MIFy EVA, y una regresión lineal simple para analizar la influencia deuna variable sobre la otra (p≤0,05). Participaron 48 ancianos,de edad media de 71,5±9 años; de los cuales el 37,5% (n=18) erandel sexo masculino y el 62,5% (n=30) del sexo femenino. La mediade la evaluación de EVA fue de 3,5 (±1,6), mientras que la de MIF,de 107 (±17,82). Hubo una asociación significativa e inversa conp=0,006 y con r de −0,389, con R2de 0,142. Este estudio demostróuna relación inversamente proporcional entre la sensación subjetivade dolor y el nivel de independencia funcional de los ancianos en elpostoperatorio de AC. Por lo tanto, es necesario que los profesionalesde la salud tengan mayor atención al dolor de esta población, con elobjetivo de optimizarle la recuperación funcional y, así, aumentarsu independencia funcionalHip replacement (HR) is a surgery that replacesthe injured joint with a prosthesis. The postoperative periodcan reduce functional independence and affect the subjectiveexperience of pain in older adults. This study evaluated theassociation between the level of functional independenceand the subjective experience of pain in older adults whounderwent HR. This cross-sectional descriptive quantitativeassociation study used the functional independencemeasure (FIM) to assess the level of functional independenceand the visual analogue scale (VAS) to analyze the subjectiveexperience of pain. Spearman’s correlation test was used toevaluate the association between FIM and VAS and simplelinear regression to analyze the influence of one variableon another (p≤0.05). This study evaluated 48 older adults,with a mean age of 71.5±9 years, of which 37.5% (n=18) weremen and 62.5% (n=30) were women. The mean VAS and FIMvalues were 3.5 (±1.6) and 107 (±17.82), respectively, and theyhad a significant and inverse association (p=0.006; r=−0.389;R2 and the level of functional independence in older patients whounderwent HR. Therefore, health professionals should pay moreattention to pain in these patients in order to optimize theirfunctional recovery and increase their functional independence=0.142). This study showed an inversely proportionalrelationship between the subjective experience

    Association between the igf-2/ApaI polymorphism with the strength and muscle mass in elderly women

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    A sarcopenia diminui a capacidade funcional do idoso. O gene candidato Fator de Crescimento semelhante à Insulina-2 (IGF-2) tem influência na sarcopenia. Este estudo objetivou investigar a associação entre o polimorfismo ApaI do gene IGF-2 e os fenótipos força e massa muscular. Participaram deste estudo 252 voluntárias (66,94 ± 5,59 anos), as quais tiveram a força muscular mensurada em aparelho isocinético, a composição corporal analisada pelo DEXA e o nível de atividade física determinado pelo IPAQ. O DNA foi extraído e genotipado para o polimorfismo ApaI do gene IGF-2. Foi utilizada uma Anova e uma Ancova para comparar as variáveis (p>0,05). Não houve diferença significante entre as variáveis: idade, massa corporal, estatura, IMC e o percentual de gordura nos três grupos genotípicos. A análise de covariância demonstrou que não ocorreram diferenças significantes entre os grupos com os fenótipos analisados. Portanto, não houve associações significativas entre o polimorfismo ApaI do IGF-2 com a força muscular isocinética e a massa livre de gordura.Sarcopenia reduces functional capacity in elderly people. The candidate gene Insulin Growth Factor (IGF-2) has been suggested to influence on sarcopenia. This study aimed to investigate the association between the IGF-2 / ApaI polymorphism and the phenotypes muscle mass and strength. The study involved 252 subjects (66.94 ± 5.59 years), who underwent muscle strength measurements using an isokinetic dynamometer, and fat-free mass (FFM) assessment using DEXA. Volunteers also answered the IPAQ questionnaire to determine physical activity levels. Statistical procedures included ANOVA and ANCOVA to compare variables (p< 0.05). No significant difference was detected between age, weight, height, BMI and body fat percentage in the three genotype groups. The analysis of covariance evidenced no significant difference between groups regarding the evaluated muscle-related phenotypes. Therefore, there was no significant association between IGF-2 / ApaI polymorphism with isokinetic muscle strength and FFM in this population

    Resistance training versus weight-bearing aquatic exercise : a cross-sectional analysis of bone mineral density in postmenopausal women

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    INTRODUÇÃO: Há um grande número de estudos mostrando que o treinamento de força tem um efeito positivo sobre a densidade mineral óssea (DMO). Porém, existem poucos estudos comparando a DMO entre praticantes de hidroginástica e treinamento de força. OBJETIVO: Comparar, em uma análise transversal, a DMO de mulheres praticantes de treinamento de força com mulheres praticantes de hidroginástica, na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta de 63 mulheres, divididas em três grupos: treinamento de força (FORÇA: n = 15; 51,4 ± 2,7 anos), hidroginástica (HIDRO: n = 22; 54,5 ± 3,3 anos) e controles não treinadas (CONTROLE: n = 26; 52,0 ± 3,3 anos). Todas as voluntárias estavam em terapia de reposição hormonal há no mínimo um ano. Os grupos FORÇA e HIDRO treinavam há pelo menos um ano antes do início do estudo (média de anos de treinamento - FORÇA: 4,5 ± 2,0; HIDRO: 4,2 ± 2,2). RESULTADOS: O grupo FORÇA apresentou maior DMO de corpo total, colo femoral e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). O grupo HIDRO apresentou maior DMO no corpo total, quadril total e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos FORÇA e HIDRO em nenhum dos sítios avaliados. CONCLUSÕES: Estes achados sugerem que não apenas o treinamento de força, mas também a hidroginástica podem ser estratégias não farmacológicas para prevenção da perda de DMO em mulheres na pós-menopausa.INTRODUCTION: Many studies have shown that resistance training has a positive effect on bone mineral density (BMD). However, few studies have compared the BMD of individuals undergoing resistance training and those training aquatic weight-bearing exercises. OBJECTIVE: To compare, in a cross-sectional study, the BMD of postmenopausal women undergoing resistance training and postmenopausal women training aquatic weight-bearing exercises. METHODS: The sample comprised 63 women divided into the following three groups: resistance training (STRENGTH: n = 15; 51.4 ± 2.7 years); aquatic weight-bearing exercises (WA-TER: n = 22; 54.5 ± 3.3 years); and non-trained controls (CONTROL: n = 26; 52.0 ± 3.3 years). All volunteers were on hormone replacement therapy for at least one year. The STRENGTH and WATER groups were training for at least one year prior to study beginning (mean years of training - STRENGTH: 4.5 ± 2.0; WATER: 4.2 ± 2.2). RESULTS: The STRENGTH group had higher BMD of total body, femoral neck, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). The WATER group had higher BMD of total body, total hip, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). However, no difference was observed between the STRENGTH and WATER groups regarding the sites assessed. CONCLUSIONS: Those findings suggest that not only the resistance training, but also aquatic weight-bearing exercises might be a non-pharmacological strategy to prevent BMD loss in postmenopausal women
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