93 research outputs found

    Editorial

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    The Ethical Duty of Physicians to Strengthen Their Own Immunization and Childhood Vaccination

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    Vaccines are one of the most significant discoveries of humanity and are responsible for saving millions of lives around the world. However, their unquestionable successes are criticized and lead to the refusal of parents to vaccinate their children, which causes severe public health problems. There is an ethical duty to adopt various protective measures for the child population, and doctors are considered as decisive actors to help overcome this war. The vaccination rates among doctors and children are very meager, generating a lot of discussion about the implementation of compulsory vaccination for both groups. Thus, medical ethics and bioethics point out some ways for medical professionals to recognize the imperative need for self-vaccination and their patients’ sensitization to vaccination, supporting the persuasion of their colleagues and patients. Moreover, the ethical/bioethical principles of the physician’s highest duty to protect the society are anchored in beneficence, not maleficence and justice, and they surpass the autonomy right to vaccine refusal. Also, it is expected that the development and dissemination of altruistic ethical values by the physicians can give significant support in the conquest of the “common good.

    Idosos institucionalizados e idosos residentes na comunidade: diferenças e similaridades

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    PERFIL DOS IDOSOS DO MUNICÍPIO DE ARABUTÃ-SC

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    Este estudo tem por objetivo caracterizar o perfil sócio-demográfico e de saúde dos idosos de Arabutã-SC. O Instrumento para a coleta de dados foi um questionário sócio-demográfico, que contém questões abertas e fechadas, sobre saúde, envelhecimento, sexualidade, moradia, infra-estrutura, ocupação, renda, composição familiar, aspectos sócio-culturais, idade, sexo e escolaridade. Foi validado pelo Projeto Porto Alegre e autorizado a sua aplicação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados nos meses de março a abril de 2007, pelas Agentes Comunitárias de Saúde, após treinamento.  Participaram do estudo 462 idosos (85,71%) do município. Os resultados mostraram que 57,3% têm entre 60 e 70 anos, predomina o sexo feminino (55,84%) e os casados (66,5%). Entre as mulheres, 39,1% são viúvas. Nos aspectos sócio-culturais, 48,5% ocupam seu tempo livre conversando com amigos, tentando suprir sua necessidade de falar e de ser ouvido. A sexualidade foi um tema difícil de ser discutido, 47,4% preferiram não se manifestar a respeito. A maioria dos idosos são sedentários (68,2%), no entanto poucos apresentam dificuldades para desenvolver as tarefas da vida diária. A hipertensão é o problema de saúde de maior prevalência (45,9%), seguida de problemas do coração (12,3%) e coluna (9,3). Conclui-se que o idoso de Arabutã mantém sua autonomia, é feliz e integrado socialmente

    Investigación Convergente Asistencial (ICA) llevada al real campo de acción del oficio de enfemería

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    Consiste da implementação da pesquisa convergente-assistencial (PCA) que se caracteriza pela propriedade de se articular com a prática assistencial em saúde. Desta forma, as ações de assistência vão sendo incorporadas no processo de pesquisa e vice-versa Exemplificamos a implementação da PCA pela sua utilização numa pesquisa que objetivou introduzir inovações no cuidado de enfermagem a partir de um processo de discussão e reflexão com um grupo de 12 pessoas com diabetes mellitus. A PCA consistiu-se instrumento útil no desenvolvimento do projeto da mestranda tanto no que se refere à educação em saúde dos usuários quanto na construção do conhecimento referente ao tema da pesquisa. Os usuários foram beneficiados com uma melhor compreensão de suas problemáticas e com a descoberta de alternativas para lidar com elas. O estudo contribuiu também para o desenvolvimento de conhecimento teórico referente aos modos populares de cuidar de si e prevenir complicações relacionadas a diabetes.This paper aims to present the usefulness of the Assistant Convergent Research approach (ACRA) which is characterized by its property of interacting with health assistance. Accordingly, health actions are gradually incorporated to the research process and vice versa. We exemplify the implementation of ACRAthrough its use into a research project that aimed to introduce innovations in the context of practice in which the investigation took place with a group of 12 diabetic patients. ACRA consisted of a useful instrument for the development of the master’s student’s project concerning patients’ health education as well as knowledge building regarding the researched theme. The patients were benefited with a better understanding of their problems and the discovery of healthy ways to deal with their diabetes condition. It also contributed for the theoretical knowledge development regarding the patients’ manners of taking care of themselves as well as preventing related complications to diabetes.Consiste de la implementación de la investigación convergente asistencial (ICA) que se caracteriza por la propiedad de articularse con la práctica asistencial en salud. De esa forma, las acciones de asistencia van siendo incorporadas en el proceso de investigación y viceversa. Ejemplificamos la implementación de la ICA por su utilización en una investigación que tuvo como objetivo introducir innovaciones en el cuidado con el oficio de enfermería a partir de un proceso de discusión y reflexión con un equipo de 12 personas con diabetes mellitus. La ICA consistió de un instrumento útil en el desarrollo del proyecto de la investigadora tanto en referencia a la educación en salud de los usuários, cuanto en la construcción del conocimiento referente al tema de la investigación. Los usuarios fueron beneficiados con una mejor comprensión de sus problemáticas y con la descubierta de alternativas para manosearlas. El estudio contribuyó también para el desarrollo del conocimiento teórico referente a las maneras populares de cuidarse y prevenir complicaciones relacionadas a la diabetes

    Síndrome metabólica em idosos: Relação com multimorbidade e capacidade funcional

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    Diabetes: tratamento e morbidades autorreferidas

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    Este é um estudo exploratório de caráter quantitativo realizado com pacientes diabéticos adscritos em uma unidade de ESF do Município de Água Doce, SC, com o objetivo de identificar o tratamento e a presença de outras morbidades. Participaram do estudo 66 pacientes que responderam a um questionário em forma de entrevista. Os resultados mostram a prevalência do sexo feminino (60,6%), com idade de 61 anos ou mais (68,2%), sedentários (60,6%), com histórico familiar de diabetes (79,4%) e com predomínio do Diabetes tipo 2 (86,4%). A maioria (78,8%) não apresentava sintomas quando diagnosticada com a doença. O tratamento com antidiabético oral é feito por 88% e o mais frequente é a Metformina, usada por 86,4% dos participantes. Fazem uso de insulina 12% e 87,5% usam de 10 a 40 UI, duas vezes ao dia, sendo a insulina NPH usada por todos. A aplicação da insulina na região abdominal é feita por 63,5%, e 50% fazem autoaplicação. Em relação à dieta, 72,7% afirmaram seguir e 62,2% o fazem sem dificuldades. Outras morbidades foram referidas por 80,3% dos participantes. A hipertensão arterial foi a mais prevalente, com 25,6%, seguida de hipercolesterolemia, com 18,3%, e problemas cardíacos, com 14,6%. O percentual de obesidade ou sobrepeso somou 68%, sendo que 33% apresentam sobrepeso, 35% obesidade e 32% IMC normal. Dessa forma, conclui-se que os diabéticos devem receber atendimento individualizado e multidisciplinar, nas Unidades Básicas de Saúde, para que com as equipes que os assistem decidam quais os cuidados necessários e também que sigam o tratamento de forma correta, retardando, assim, as complicações e melhorando sua qualidade de vida.Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Doenças Crônicas. Multimorbidades. Índice de Massa Corporal

    Diabéticos: perfil epidemiológico e conhecimentos sobre as complicações da diabetes mellitus

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    Trata-se de um estudo exploratório de caráter quantitativo realizado com pacientes diabéticos adscritos em uma unidade de ESF do Município de Água Doce, SC, com o objetivo de caracterizar o perfil epidemiológico e o conhecimento de pacientes portadores da DM. Participaram do estudo 66 pacientes que responderam a um questionário em forma de entrevista. Os resultados em relação ao perfil epidemiológico mostraram que 60,6% dos participantes são do sexo feminino, a idade predominante foi de 61 anos ou mais, com 68,2%, a escolaridade de 1ª a 4ª série foi referida por 59%, e os aposentados e/ou pensionistas somam 77,4%. Em relação ao estado civil houve predominância dos casados com 66,7%, e a renda de até dois salários mínimos foi referida por 50% dos respondentes. O IMC foi calculado, e os obesos representaram 35% dos participantes. 15% dos diabéticos não referiram comorbidades, e entre os que referiram a mais prevalente foi a hipertensão arterial, com 25,6%. Quanto ao conhecimento sobre a patologia, 60,6% relataram que conhecem o que é diabetes e os cuidados que devem ter. Dos participantes, 72,5% dizem que é “açúcar no sangue”, e 86,4% referiram possuir DM tipo 2. A maioria, com 78,8%, não apresentava sintomas quando diagnosticados com a doença. O tratamento com antidiabético oral é feito por 88%, e o mais frequente é a metformina, que é usada por 86,4% dos participantes. Dos pacientes que fazem uso de insulina, 87,5% usam de 10 a 40 UI, duas vezes ao dia, sendo que 63,5% aplicam a insulina no abdome e 50% fazem a autoaplicação. Em relação à dieta, 72,7% afirmaram segui-la, e 62,2% o fazem sem dificuldades. Os resultados mostraram, também, que os pacientes têm conhecimento das complicações possíveis, e a mais referida foi a retinopatia, por 95,4%. Dessa forma, conclui-se que os diabéticos deste estudo possuem conhecimento sobre a patologia, os cuidados e as possíveis complicações, porém, por se tratar de uma doença crônica, devem receber atendimento individualizado e multidisciplinar nas Unidades Básicas de Saúde, para que, com a equipe que os assiste, decidam quais os cuidados necessários e também para que sigam o tratamento de forma correta, retardando, assim, as complicações e melhorando sua qualidade de vida. Reforça-se a importância da enfermagem no acompanhamento do cuidado a esses pacientes.Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Perfil epidemiológico. Conhecimento. Tratamento. Atenção básica

    Significado que profissionais da equipe de enfermagem atribuem ao cuidado de pessoas idosas internadas em um hospital geral

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    Objetivou-se com este estudo analisar os significados que profissionais da equipe de enfermagem atribuem ao cuidado de pessoas idosas internadas em hospital geral. A pesquisa caracteriza-se por uma abordagem transversal, de cunho qualitativo, para a qual foram entrevistados 40 funcionários da equipe de enfermagem. As entrevistas foram organizadas e analisadas segundo a técnica de análise de conteúdo de Minayo. Dos participantes, dois são do sexo masculino e 38 do sexo feminino, a idade variou de 20 a 63 anos, sendo oito enfermeiros, 31 técnicos de enfermagem e um auxiliar de enfermagem. Ao serem questionados quanto ao significado do idoso hospitalizado, suscitaram-se três categorias de respostas: I – a velhice como declínio, na qual os profissionais relatam as dificuldades apresentadas pelo idoso em razão de suas limitações oriundas da idade avançada; II – a velhice como uma fase de maior experiência, na qual os profissionais relatam a gratificação que sentem ao trabalhar com os idosos, entendendo-os como pessoas sábias e que têm muito a ensiná-los; e III – a velhice como uma fase de difícil relacionamento, na qual os profissionais relatam as dificuldades que encontram ao prestar assistência ao idoso no ambiente hospitalar. Quando questionados sobre como é cuidar de uma pessoa idosa, obtiveram-se também três categorias: I – trabalhar com o idoso é gratificante; II – empatia com o idoso; e III – trabalhar com o idoso é muito cansativo. Questionou-se também sobre quais são os cuidados mais frequentes ofertados ao idoso pelo profissional da enfermagem, e os mais citados foram: I – Higiene e conforto; II – sinais vitais e medicação; III – orientação. Ao serem questionados acerca da importância dos cuidados de enfermagem para uma sobrevida de qualidade do idoso, evidenciou-se apenas uma categoria de resposta que considera os cuidados de enfermagem de extrema importância. Concluiu-se que a enfermagem é imprescindível no cuidado à pessoa idosa internada e que é necessária uma preparação contínua dos profissionais da enfermagem no intuito de prepará-los para atender a essa importante parcela de clientes que utilizam os hospitais.Palavras-chave: Idoso. Assistência de enfermagem. Envelhecimento
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