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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA A FORÇA DE CISALHAMENTO DA COLAGEM INDIRETA DE BRAQUETES EM QUATRO DIFERENTES MÉTODOS
Introdução: Conhecer a resistência dos diferentes materiais testados e formas de tratamento dos braquetes pode trazer melhorias para prática clínica em Ortodontia. Objetivo: Verificar a diferença entre a resistência ao cisalhamento na colagem indireta empregando apenas resina ortodôntica, ou adesivo com carga. Avaliar se os diferentes tratamentos empregados nos elementos ortodônticos influenciam nesta resistência. Metodologia: A amostra será composta por pré-molares permanentes íntegros, superiores e inferiores, totalizando 50 dentes, 10 para cada grupo. Serão utilizados 40 botões ortodônticos, e 10 braquetes de aço inoxidável. Grupo 01: colagem com braquete, sua base limpa com álcool 96º. Será aplicado o adesivo ao dente e a resina na base do braquete. Grupo 02: colagem com botão, sua base limpa com álcool 96º. Será aplicado resina ao dente e a mesma resina aplicada na base do botão. Grupo 03: colagem com botão, sua base limpa com álcool 96º, jato de óxido de alumínio, e novamente álcool 96º. Será aplicado resina ao dente e a mesma resina aplicada na base do botão. Grupo 04: colagem com botão, sua base limpa com álcool 96º. Será aplicado adesivo ao dente, e o mesmo sistema na base do botão. Grupo 05: colagem com botão, sua base será limpa com álcool 96º, jato de óxido de alumínio, e novamente álcool 96º. Será aplicado adesivo ao dente, e o mesmo sistema na base do botão. Para confecção dos corpos de prova serão utilizadas formas de gelo preenchidas com resina acrílica autopolimerizável incolor (JET – Clássico). Será iniciado o procedimento fazendo a moldagem dos corpos de prova, para confecção de moldeiras individuais. Previamente à colagem dos braquetes e botões todos os dentes serão submetidos à profilaxia e condicionamento ácido. Será utilizado o sistema de fixação ortodôntica Transbond XT, fabricado pela 3M do Brasil – sistema autopolimerizável. Após período de armazenamento, será realizado o ensaio de cisalhamento com a máquina de ensaios universal VERSAT 502
PROTETORES BUCAIS NA ODONTOLOGIA: QUAL É A EXPERIÊNCIA DOS DENTISTAS NESTA ÁREA?
Os protetores bucais surgiram em meados de 1890, mas só por volta de 1930 eles viraram algo comum no esporte. Os protetores bucais são dispositivos intraorais, que podem ser confeccionados de diversos materiais, sendo o mais utilizado o EVA. Eles visam proteger todo o sistema estomatognático, incluindo os dentes e os tecidos de suporte, de traumatismos durante a prática esportiva, além de absorver choques e ajudar a reduzir a sensibilidade de injúrias a cabeça e pescoço e deve ser usado, principalmente, em esportes de contato. Os protetores bucais esportivos são classificados atualmente pela Academia Brasileira de Odontologia do Esporte em cinco tipos: Tipo I – Protetores bucais universais ou de estoque; Tipo II – Protetores bucais pré-fabricados termoplásticos; Tipo III: Protetores bucais customizados; Tipo IV: Protetores bucais customizados multilaminados; Tipo V: Protetores bucais customizados otimizadores. Sendo os mais recomendados os tipos III e IV. O presente trabalho visa realizar uma abordagem quantitativa, com o objetivo de analisar o conhecimento e a experiência do dentista a respeito dos protetores bucais nos municípios de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres – RS. Serão entrevistados 120 cirurgiões dentistas e o instrumento de pesquisa será um questionário com perguntas relacionadas aos protetores bucais que serão feitas pela própria autora do trabalho e em seguida enviadas para uma análise estatística descritiva, e os resultados serão apresentados através de gráficos
PROTETORES BUCAIS NA ODONTOLOGIA: QUAL É A EXPERIÊNCIA DOS DENTISTAS NESTA ÁREA?
Os protetores bucais surgiram em meados de 1890, mas só por volta de 1930 eles viraram algo comum no esporte. Os protetores bucais são dispositivos intraorais, que podem ser confeccionados de diversos materiais, sendo o mais utilizado o EVA. Eles visam proteger todo o sistema estomatognático, incluindo os dentes e os tecidos de suporte, de traumatismos durante a prática esportiva, além de absorver choques e ajudar a reduzir a sensibilidade de injúrias a cabeça e pescoço e deve ser usado, principalmente, em esportes de contato. Os protetores bucais esportivos são classificados atualmente pela Academia Brasileira de Odontologia do Esporte em cinco tipos: Tipo I – Protetores bucais universais ou de estoque; Tipo II – Protetores bucais pré-fabricados termoplásticos; Tipo III: Protetores bucais customizados; Tipo IV: Protetores bucais customizados multilaminados; Tipo V: Protetores bucais customizados otimizadores. Sendo os mais recomendados os tipos III e IV. O presente trabalho visa realizar uma abordagem quantitativa, com o objetivo de analisar o conhecimento e a experiência do dentista a respeito dos protetores bucais nos municípios de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres – RS. Serão entrevistados 120 cirurgiões dentistas e o instrumento de pesquisa será um questionário com perguntas relacionadas aos protetores bucais que serão feitas pela própria autora do trabalho e em seguida enviadas para uma análise estatística descritiva, e os resultados serão apresentados através de gráficos
Incidence and risk factors for acute infection after proximal humeral fractures: A multicenter study
Retrospective analysis of antibacterial resistance among uropathogen Escherichia coli in a veterinary teaching hospital (Italy, 2014-2019)
Background: Urinary tract infections (UTIs) often require long follow-up periods and repeated antimicrobial therapies that can
lead to the onset of antimicrobial-resistance. Escherichia coli is the most frequent bacterium involved in uncomplicated UTIs in
pet animals in which treatment is sometimes threatened by the steady increase in the number of strains bearing concurrent
resistance to various antimicrobial agents. The study aimed to report the variation of antibacterial resistance of urinary pathogen
E. coli (UPEC) isolated from pets in a veterinary teaching hospital, North Italy (Turin) during a 5-and-a-half-year period
(2014-2019).
Materials/methods: This retrospective study was carried out on E. coli strains (n= 219) collected from dogs (n=139) and
cats (n=80) with UTI. Each strain was tested to 18 antibiotics belonging to 8 categories: aminoglycosides, carbapenems, folate
pathway inhibitors, not-extended spectrum cephalosporins: 1st and 2nd generation, extended spectrum cephalosporins: 3rd
and 4th generation, penicillins, penicillins + β-lactamase inhibitors, quinolones, following Kirby-Bauer method and interpreted
according to the EUCAST guidelines. Isolates were classified as MDR (multidrug-resistant), XDR (MDR susceptible to only one
or two antibiotic categories) and PDR (resistant to all agents tested). Data were analyzed using χ2 test, Pearson’s correlation
among years and variance-weighted least-square regression models with STATA 15.1, choosing a significance level of α=0.05.
Results: Out of 219 UPEC, 114 (52.05%) of them were MDR, of which 37 were XDR and 1 was PDR. Increasing resistance among
years was seen for 4 out o 8 classes of antimicrobial agents. An overall increase in MDR proportion (coeff. = 0.074; 95CI 0.038-
0.110), and in the number of concurrent resistances (coeff. = 0.297; 95CI 0.126-0.467) were assessed. A significative difference
in the baseline level of resistances and the rising of them was observed between dogs and cats.
Conclusions: Approximately half of isolated strains were MDR (52.05%), but they came all from clinically ill patients, which
might suggest that the prevalence in the general pet population is lower. Nevertheless the upward trend of antimicrobial resistance
of UPEC to various antibiotics, the rise in the amount of concurrent resistances and the presence of XDRs and a PDR
strain, poses serious public health issues
TRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR DENTÁRIA
Paciente do sexo masculino, 9 anos de idade, chegou na clinica odontológica da ulbra torres com sua mãe relatando preocupação com a mordida dos dentes anteriores. Após anamnese e exame clinico, constatou-se que o paciente apresentava dentição mista, e no dente 21 possuia mordida cruzada. Na região de molares apresentava relação de topo do lado esquerdo. Como tratamento interceptativo foi confeccionado um aparelho ortodôntico removível para a arcada superior contendo um parafuso expansor para corrigir a mordida de topo posterior, grampos de adams para retenção do aparelho nos primeiros molares e grampos de Kennedy nos caninos. Além disso, foi realizado um batente oclusal para abrir a mordida na região anterior e assim possibilitar a movimentação do dente para vestibular, com ativação de uma mola helicoidal. O paciente iniciou o tratamento em maio de 2014, com consultas mensais, realizadas no projeto de extensão intitulado prevalência e prevenção das mordidas cruzadas realizado na clinica odontológica do campus ulbra/Torres, e no mês de agosto de 2014 notou-se melhora na posição do dente 21 que estava cruzado e aumento da dimensão transversa da arcada. Com tudo podemos salientar que tratamentos ortodônticos interceptativos são efetivos e estabelecem ótimo prognósticos quando bem diagnosticados de forma precoce
APNÉIA DO SONO
Introdução: A apnéia do sono é uma doença crônica e progressiva, pode acometer qualquer indivíduo, sendo que, frequentemente, acomete homens a partir dos 30 anos e mulheres a partir da menopausa. É caracterizada por apresentar pausas na passagem de ar pelas vias aéreas superiores, durante o sono, com duração mínima de 10 segundos. Seus sintomas principais incluem roncos, pausas respiratórias, sono agitado com múltiplos despertares, sudorese, sonolência excessiva, cefaleia matinal e ansiedade, podendo até mesmo levar ao óbito. A apnéia está associada a complicações cardiovasculares e cognitivas devido a hipóxia intermitente e fragmentação do sono. Objetivo: Este trabalho consiste em demonstrar através de um levantamento literário quais são as características e forma de atuação destes métodos terapêuticos. Entre os tratamentos disponíveis para essa doença estão os dispositivos intraorais usados durante o sono, tendo como finalidade avançar a mandíbula e mantê-la firme nessa posição e os dispositivos extraorais, sendo que o mais utilizado é o método de Pressão de Ar Positiva e Contínua Nasal (CPAP), consistindo de um compressor de ar muito silencioso ajustado ao nariz do paciente com a finalidade de manter as vias aéreas abertas durante o sono.Conclusão: Um diagnóstico correto e precoce pode evitar futuras complicações cardiovasculares e cognitivas, oferecendo melhor qualidade de vida e sono reparador ao paciente acometido por essa doença
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