153 research outputs found

    APLICAÇÃO DAS CÉLULAS-TRONCO NA ODONTOLOGIA: REVISÃO DE LITERATURA

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    Células-tronco (CTs) é um assunto de grande destaque atual nas pesquisas científicas

    UTILIZAÇÃO DE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS E GLICOCORTICOIDES COMO ANALGESIA PREEMPTIVA DE EXTRAÇÕES DE TERCEIROS MOLARES: REVISÃO DE LITERATURA

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    A remoção de 3º molares está associada a vários graus de dor pós-operatória, existindo várias opções de terapias medicamentosas deixando muitas vezes o dentista indeciso na escolha da medicação

    FRATURA MANDIBULAR BILATERAL: RELATO DE CASO CLÍNICO

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    A mandibula está entre as mais prevalentes áreas de traumatismo facial, e dentre as diversas consequências podem ocasionar deformações na face, alterações de oclusão dentária ou da articulação temporomandibular (ATM)

    UTILIZAÇÃO DO MOTOR PIEZOELÉTRICO EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL: REVISÃO DE LITERATURA

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    Historicamente a Piezoeletricidade é uma técnica descoberta no ano de 1881, por Pierre Currie, definida como um fenômeno físico, onde os cristais, como o quartzo, ao receberem estímulos de tensão e pressão, tem a capacidade de criar campos eletromagnéticos, os quais são capazes de proporcionar a ruptura da coesão molecular de líquidos, diante as ondas ultrassônicas

    Gangrena de fournier com complicações em lactente do sexo feminino: Um relato de caso / Fournier's gangrene with complications in a female infant: A case report

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    A Gangrena de Fournier (GF) é uma fasceíte necrosante progressiva e grave da região genital, perineal ou perianal com possível extensão para abdome e região proximal da coxa. Acomete predominantemente adultos do sexo masculino entre 50 e 60 anos, sendo extremamente rara em crianças do sexo feminino. É uma condição patológica com risco de vida iminente devido à rápida evolução e severidade das complicações, portanto, requer tratamento imediato e agressivo com antibioticoterapia de amplo espectro, desbridamento cirúrgico e cuidados intensivos multidisciplinares. Esse relato apresenta um raro caso de GF em lactente do sexo feminino, sem fatores predisponentes identificáveis, que evoluiu com sepse e lesão renal aguda

    Prevalência de ossos suturais em crânios secos do ossário do Departamento de Morfologia da UFPB / Prevalence of sutural bones in dry skulls from the ossary of the Department of Morphology, UFPB

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    Objetivos: O presente estudo teve como objetivo, avaliar a prevalência, distribuição, quantidade e localização de ossos suturais em crânios secos do acervo do Departamento de Morfologia da Universidade Federal da Paraíba, bem como, a caracterização do gênero e a etnia nos crânios estudados.  Métodos: Foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta intensiva para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos. Resultados: Do universo de 59 crânios, 62,71% (n=37) apresentaram ossos suturais. Os ossos suturais apresentaram a seguinte distribuição: 67,57% unilaterais (n=25), 13,51% bilaterais (n=5) e 18,92% (n=7) em vários locais. Quanto à localização, 40,62% (n=26) se encontravam na sutura lambdoidea, 17,19% (n=11) na sutura parietomastoidea, 17,19% (n=11) no astério, 10,94% (n=7) na sutura escamosa, 6,25% (n=4) no lambda, 6,25% (n= 4) na sutura occipitomastoidea e 1,56% (n=1) no ptério. Conclusões: A maior prevalência de ossos suturais ocorreu unilateralmente, ou seja, de maneira ímpar, em apenas um dos lados do crânio. Como também, a disposição de um osso sutural por crânio. Por fim, concluiu-se também que os ossos suturais estão mais presentes na sutura lambdoidea, que, por sua vez, articula o osso parietal e osso occipital

    FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS

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    Objetivo: verificar a relação entre a força muscular respiratória e o sobrepeso/obesidade em adolescentes. Métodos: Este estudo é de caráter transversal, a amostra foi composta de 133 estudantes, 76 do sexo masculino e 57 do sexo feminino, com idade entre 13 e 18 anos. Os estudantes foram divididos em dois grupos (eutróficos e sobrepeso/obesidade) levando em conta o Índice de Massa Corporal, valores estabelecidos pela OMS. Para estimar a força muscular respiratória foram usadas as pressões estáticas: pressão inspiratória máxima (Pimáx) e pressão expiratória máxima (Pemáx). Resultados: Observou-se que os meninos, tanto do grupo eutrófico quanto sobrepeso/obesidade, apresentaram força muscular inspiratória (p<0,001 para eutróficos e p=0,046 para sobrepeso/obesidade) e expiratória (p<0,001 para ambos os grupos) maiores que as meninas. Quando comparados os adolescentes de mesmo sexo e grupos diferentes encontrou-se diferença significativa apenas na Pimáx do sexo feminino (p=0,03) no grupo sobrepeso/obesidade. Dos adolescentes avaliados somente cinco jovens tiveram Pimáx dentro do previsto. Além disso, foi encontrado uma relação positiva e significante entre o IMC e a Pimáx. Conclusão: Os meninos tiveram melhor desempenho quando comparados às meninas. O grupo feminino com sobrepeso/obesidade teve um melhor desempenho que o grupo eutrófico em Pimáx o que pode ser explicado pela relação entre IMC e a pressão inspiratória máxima em adolescentes

    Colectomia videolaparoscópica : é seguro treinar o residente?

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    OBJETIVO: Cirurgia videolaparoscópica é a via preferencial para colectomias eletivas por ser um procedimento seguro, associado à menor tempo de internação, melhores resultados estéticos e por não influenciar negativamente os resultados oncológicos dos pacientes com câncer de cólon. Entretanto, ainda não existem dados consistentes sobre a segurança do treinamento em cirurgia laparoscópica durante a residência. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar se a participação do residente em colectomias laparoscópicas afetou os resultados pós-operatórios. MÉTODOS: A base de dados do American College of Surgeons National Surgical Quality Improvement Program (ACS-NSQIP) foi pesquisada para colectomias laparoscópicas entre os anos de 2005 e 2007. A população do estudo foi dividida em dois grupos de acordo com a participação ou não do residente na cirurgia: residente vs. não residente. Os grupos foram comparados em relação às variáveis perioperatórias e complicações pós-operatórias. Uma análise multivariada foi realizada para investigar possível associação entre complicações pós-operatórias e o envolvimento de residentes na operação. RESULTADOS: A pesquisa retornou 5.912 pacientes, com mediana de idade de 63 anos. Em 3.887 casos (66%) o residente estava envolvido na operação. O grupo Residente apresentou tempo operatório mediano significantemente maior que o grupo Não Residente (163 ± 64 min vs. 138 ± 58 min, p < 0.0001). Todas as outras variáveis estudadas não diferiram significativamente entre os grupos. Além disso, a análise multivariada não demonstrou nenhuma associação entre o envolvimento do residente na operação e a ocorrência de complicações pós-operatórias. CONCLUSÃO: O treinamento laparoscópico durante a residência pode ser realizado com segurança sem colocar em risco a integridade do paciente operado.OBJECTIVE: Laparoscopic approach should be offered for most patients requiring colectomy, as it is a safe procedure, associated with shorter hospitalization, better cosmetic results, and does not affect negatively the oncological outcomes of patients with colon cancer. However, there is no consistent data on the safety of laparoscopic surgery training during residency. Therefore, the aim of this study was to assess whether or not the resident participation in laparoscopic colectomy affected the postoperative outcomes. METHODS: The database of the American College of Surgeons National Surgical Quality Improvement Program (ACS-NSQIP) was searched for patients undergoing laparoscopic colectomies between 2005 and 2007. We excluded patients with no data regarding whether or not there was a resident participation in the operation. The study population was divided into 2 groups (resident and nonresident), according to residents participation in the surgical procedure. Perioperative variables and postoperative complications were compared between groups. A multivariate analysis was performed to evaluate the association between postoperative complications and resident participation in the operation. RESULTS: The search yielded 5,912 patients with a median age of 63 years. Of these, 3,112 (53%) were female and 3.887 (66%) had a resident involved in their operation. The resident group had a significantly longer mean operative time (163 ± 64 min vs 138 ± 58 min, p < 0.0001). Other variables did not differ significantly between groups. Moreover, multivariate analysis showed no association between resident participation and the occurrence of postoperative complications. CONCLUSION: Laparoscopic training during residency may be safely performed without threatening the patient's integrity
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