5,601 research outputs found

    Histological and mutational profile of diffuse gastric cancer: current knowledge and future challenges

    Get PDF
    Gastric cancer (GC) pathogenesis is complex and heterogeneous, reflecting morphological, molecular and genetic diversity. Diffuse gastric cancer (DGC) and intestinal gastric cancer (IGC) are the major histological types. GC may be sporadic or hereditary; sporadic GC is related to environmental and genetic low-risk factors and hereditary GC is caused by inherited high-risk mutations, so far identified only for the diffuse histotype. DGC phenotypic heterogeneity challenges the current understanding of molecular mechanisms underlying carcinogenesis. The definition of a DGC-specific mutational profile remains controversial, possibly reflecting the heterogeneity of DGC-related histological subtypes [signet-ring cell carcinoma (SRCC) and poorly cohesive carcinoma not otherwise specified (PCC-NOS)]. Indeed, DGC and DGC-related subtypes may present specific mutational profiles underlying the particularly aggressive behaviour and dismal prognosis of DGC vs IGC and PCC-NOS vs SRCC. In this systematic review, we revised the histological presentations, molecular classifications and approved therapies for gastric cancer, with a focus on DGC. We then analysed results from the most relevant studies, reporting mutational analysis data specifying mutational frequencies, and their relationship with DGC and IGC histological types, and with specific DGC subtypes (SRCC and PCC-NOS). We aimed at identifying histology-associated mutational profiles with an emphasis in DGC and its subtypes (DGC vs IGC; sporadic vs hereditary DGC; and SRCC vs PCC-NOS). We further used these mutational profiles to identify the most commonly affected molecular pathways and biological functions, and explored the clinical trials directed specifically to patients with DGC. This systematic analysis is expected to expose a DGC-specific molecular profile and shed light into potential targets for therapeutic intervention, which are currently missing.The authors acknowledge the support of the National Infrastructure ‘GenomePT’ – National Laboratory for Genome Sequencing and Analysis (POCI-01-0145-FEDER-022184). J.G-P acknowledges the support of Faculty of Medicine from University of Porto, specifically by the Doctoral Programme in Biomedicine and the Solve-RD Project (H2020-SC1-2017-Single-Stage-RTD) for his PhD fellowship. R.B-M. acknowledges the support of Institute of Biomedical Sciences Abel Salazar from University of Porto, specifically by the Doctoral Programme BiotechHealth and the FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia for her PhD fellowship (ref. SFRH/BD/145132/2019). This research and its authors were funded by FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional funds through the COMPETE 2020 – Operacional Programme for Competitiveness and Internationalization (POCI), Portugal 2020, and by Portuguese funds through FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação in the framework of the project ‘Institute for Research and Innovation in Health Sciences’ (POCI-01-0145-FEDER-007274). This work was also financed by the projects NORTE-01-0145-FEDER-000003 (DOCnet) and NORTE-01-0145-FEDER-000029 (CANCER) – supported by Norte Portugal Regional Programme (NORTE 2020), under the PORTUGAL 2020 Partnership Agreement, through the European Regional Development Fund (ERDF) – project POCI-01-0145-FEDER-016390 (CancelStem) and PTDC/BTM-TEC/30164/2017 (3DChroMe), funded by ERDF, POCI and FCT

    Cultivo in vitro de ápices caulinares de limoeiro Rugoso Mazoe em meio WPM suplementado com ANA e BAP.

    Get PDF
    Apesar da posição de destaque que detém a citricultura brasileira, são diversas as doenças sistêmicas que podem afetar a sua produção. As técnicas biotecnológicas podem reparar os problemas associados ao melhoramento das espécies cítricas, a exemplo do cultivo de ápices caulinares, que vem sendo bastante utilizada na produção de plantas livres de doenças. O emprego desta técnica, avaliando-se as condições de cultivo, pode fornecer melhores possibilidades para o desenvolvimento de plantas de citros via organogênese

    Doença celíaca: sintomas, diagnóstico e tratamento nutricional.

    Get PDF
    A doença celíaca é uma intolerância sensível ao glúten a qual depende de um processo imunológico. Ela pode aparecer durante na infância ou a vida adulta, quando uma intolerância permanente ao glúten é desenvolvida. O índice de mortalidade no mundo em virtude dessa doença é aproximadamente duas vezes maior que o da mortalidade por outras causas, com um aumento que acontece predominantemente no primeiro ano depois do diagnóstico da enfermidade. A morte ocorre principalmente devido à presença de malignidades com linfoma intestinal. Pacientes com doença celíaca apresentam sintomas como diarréia, anorexia, desnutrição, distensão abdominal e perda de peso. A doença pode estar associada a inúmeras outras, tais como dermatite herpetiformis, osteoporose, epilepsia e diabetes mellitus tipo 1. No Brasil, a incidência é de um caso para cada 681 pessoas em todo o país. O diagnóstico é baseado nas características clínicas, testes sorológicos de anticorpos específicos e biópsia intestinal. O tratamento dos pacientes celíacos consiste na exclusão do glúten da dieta deles por toda a vida, corrigindo os diferentes graus de desnutrição, anorexia, desidratação, intolerâncias alimentares, carências de vitaminas e minerais. Considerando que o principal fator etiológico da doença celíaca é de natureza dietética, a adoção de práticas alimentares voltadas para a exclusão do glúten da dieta constitui medida profilática bastante eficaz. Assim, cabe particularmente ao profissional nutricionista elaborar e orientar a terapia dietética do paciente celíaco e corrigir deficit nutricionais, excluindo o glúten e derivados da sua dieta

    Morphometric patterns and preferential uses of Capsicum peppers in the State of Roraima, Brazilian Amazonia.

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi verificar distinções no padrão morfológico de frutos de pimentas do gênero Capsicum spp. (Solanaceae) utilizados por grupos tradicionais indígenas (vivendo em aldeias) e não-indígenas (derivado da migração/colonização, contendo ou não miscigenação, situados fora de áreas indígenas), em Roraima, norte da Amazônia brasileira. Para tanto foi utilizado um banco de dados com 182 subamostras de Capsicum spp. coletadas em 39 localidades daquele estado (14 indígenas e 25 não-indígenas). As localidades foram caracterizadas também por tipos fitofisionômicos predominantes (savana ou floresta) e por zona domiciliar do usuário (rural ou urbana). Os resultados indicaram haver diferenças morfológicas nos frutos de pimenta relacionadas tanto a fitofisionomia, quanto a zona domiciliar da área de coleta, mas não a origem étnica do grupo. Isto indica que as diferenças estão relacionadas mais a fatores inerentes aos tratos culturais, fortemente influenciados pelo ambiente, que à preferência do usuário. Os morfotipos com frutos de menor peso e alta pungêngia das espécies C. chinense e C. frutescens, independente da cor, foram os preferidos dos usuários indígenas e não-indígenas para produção de molhos e jiquitaia (pó de pimenta). A 'aderência cultural' é sugerida para explicar o uso preferencial comum de pimentas entre os agrupamentos étnicos analisados em Roraima

    Implantação do laboratório de moscas-das-frutas na Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola.

    Get PDF
    A fruticultura baiana vem se destacando como um dos mais importantes segmentos da agropecuária. Entretanto, a ocorrência de pragas é considerada como um dos entraves ao seu desenvolvimento, e em especial à exportação de frutas ao mercado externo.PDF. 151_11

    LINFOPENIA T CD4 NO LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO

    Get PDF
    Abstract: Background: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an inflammatory chronic disease characterized by the presence of autoantibodies, immunocomplex production and organ injury. Several alterations of the immune system have been described, namely of CD4 T cells, with particular focus on regulatory subgroup. Objective: Quantify peripheral CD4 T cells in a population of patients with SLE and correlate it with lupus activity, affected organs, therapeutics and infections. Methods: Retrospective study involving all SLE patients seen in the clinical immunology outpatient clinic of the Hospital Geral Santo António, Porto that has done some peripheral blood flow cytometry study. Results: Twenty-nine patients have been evaluated, 16 were taking glucocorticoids and six immunossupressors. The mean SLEDAI at the study time was nine and the ECLAM was three. Thirty-one percent of the patients had leukopenia, 76% lymphocytopenia and the same number CD4 depletion. Fifty-five percent of the patients had CD4 levels lower than 500/mm3, 31% lower than 200/mm3. All patients with SLEDAI ?20 and ECLAM ?4 had CD4 counts inferior to 500/mm3 and all patients with inactive disease had CD4 superior to 500/mm3. There have been three opportunistic infections: cryptococcal meningitis, pulmonary aspergilosis, Pneumocystis jirovecii pneumonia, all in patients with CD4 counts lower than 500/mm3. Conclusion: Decreased CD4 T cells counts have been very common in this study population. There is an inverse relation between CD4 cells counts and disease activity. Opportunistic infections occurred in patients with severe CD4 depletion. Keywords: Systemic Lupus Erythematosus; CD4 T Lymphocytes; Lymphocytopenia; SLE Activity; Opportunistic infection
    • …
    corecore