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    PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA: PLANO INTERSETORIAL PARA ESCOLARES NA PERSPECTIVA DO PROGRAMA SAÚDE DO ESCOLAR

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    O Programa Saúde na Escola (PSE) define-se como uma política pública intersetorial que consiste na pactuação entre os Ministérios da Saúde e da Educação com o propósito de contribuir com a saúde e formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica. O objetivo do estudo foi construir um plano de promoção da saúde para estudantes de uma escola pública de ensino fundamental em Quixadá-CE com base no PSE. Trata-se de um estudo do tipo pesquisa-ação com abordagem quali-quantitativa. A amostra foi composta por 661 participantes que compõem a comunidade escolar. A coleta de dados foi realizada após aprovação do CEP da Unicatólica com parecer de nº. 3.175.259, por meio das etapas diagnóstico situacional de saúde da escola através de um questionário semiestruturado com as categorias alimentação, cuidados pessoais, acesso a serviços de saúde, desenvolvimento humano e social e estrutura, da observação sistemática, do estudo documental do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e um grupo focal com representantes de cada segmento da escola, da Equipe Saúde da Família (EqSF) e da Unicatólica, totalizando 10 pessoas. Para os dados quantitativos utilizou-se a análise estatística descritiva e para os dados qualitativos a análise foi a de conteúdo categorial temática com base em Minayo. Sobre as categorias investigadas, 80% (n=341) dos alunos responderam que não consomem a merenda escolar, mas para funcionários e pais 87% (n=21) e 43% (n=91), respectivamente, afirmaram que os alunos consomem a merenda da escola. Em relação aos cuidados pessoais dos alunos enquanto estão na escola, 31% (n=132) dos estudantes e 44% (n=11) dos funcionários consideraram ter uma boa higiene e 56% (n=118) dos pais afirmaram ser regular. Quanto a buscar a EqSF, 51% (n=218) dos alunos e 56% (n=119) dos pais responderam que somente às vezes os alunos procuram a Unidade Básica de saúde. Quanto a ausência do aluno na escola por doença 77% (n=329) dos alunos e 64% (n=136) dos pais informaram que não houve falta à escola por doença. Do grupo focal foi possível perceber que a comunidade escolar entende saúde e doença em sentido amplo, consideram que manter a higiene da alimentação e do ambiente escolar contribuem para a saúde dos escolares, mas desconhecem sobre PSE. Após estas etapas, foi criado o plano de promoção da saúde para os estudantes da escola participante juntamente com a comunidade escolar, a EqSF, e acadêmicos da Unicatólica. Este plano foi composto pelas diretrizes Alimentação Saudável; a Arte Educativa de Conscientizar; Estímulo à Prática de Atividade Física; Conhecendo a Estratégia e Saúde da Família (ESF); Quebrando o Tabu; Feira da Saúde; Escola Limpa, Lugar de Gente Saudável; Plantão de Telessaúde e um Olhar para a Postura. Considerou-se que a criação de um plano de promoção de saúde para escolares necessita de adequar o que preconiza o programa interministerial com a realidade em que se insere a escola e todos que dela fazem parte, de integrar todos os atores corresponsáveis pelo seu desenvolvimento e de ser inserido no PPP da escola para torna-lo parte da vida dos escolares

    O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA: REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA

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    O modelo de atenção à saúde ainda hegemônico na nossa sociedade prioriza a prática da atenção médica, procurando oferecer à população a maior quantidade possível de serviços de saúde reduzidos a serviços médicos ofertados individualmente e destinados a tratar enfermidades ou reabilitar os usuários portadores de sequelas, por meio da clínica e com a intermediação crescente de tecnologias. O Programa de Saúde da Família (PSF) foi criado pelo Ministério da Saúde em 1994, apresentando características estratégicas e apontando possibilidades de adesão e mobilização de forças sociais e políticas em torno de suas diretrizes, possibilitando integração e organização das ações de saúde em território definido. Sua finalidade é propiciar o enfrentamento e a resolução de problemas, pela articulação de saberes e práticas com diferenciados graus de complexidade tecnológica, integrando distintos campos do conhecimento e desenvolvendo habilidades e mudanças de atitudes dos profissionais envolvidos, promovendo educação continuada em saúde cuja lógica é manter coerência com a equidade e a integralidade da atenção, trata-se de um modelo voltado para proteção e promoção além do atendimento domiciliar, com os seguintes aspectos: área de abrangência com adstrição da clientela; equipe multiprofissional; ação preventiva e de promoção à saúde, a partir de prioridades epidemiológicas da área descrita; ênfase nas ações programáticas, visando a reduzir a demanda sobre centros de saúde e hospitais; participação comunitária e controle social centrados nos Conselhos Municipais de Saúde. Os objetivos do estudo foram conhecer a atuação do fisioterapeuta na atenção primária a saúde, descrever sobre a visão do cidadão a respeito da atuação do fisioterapeuta na atenção primária e identificar as ações de promoção da saúde desenvolvidas pelos fisioterapeutas na atenção primaria. O estudo foi de cunho qualitativo descritivo e natureza bibliográfica. O Fisioterapeuta deve ser consciente da sua importância na atenção primaria de saúde não abrir mão dos seus direitos e responsabilidades profissionais. Sendo assim, pode contribuir cada vez mais para melhorar as condições de vida e saúde da população. Com tudo o profissional da Fisioterapia deve fazer parte do PSF, onde é necessária a busca continua para assegurar a qualidade do trabalho em saúde de modo eficaz e seguro para que os cuidados na atenção seja um elo fundamental de ligação entre o paciente e o profissional de fisioterapia. Concluiu-se que a visão que se tem da fisioterapia está concentrada toda na sua atuação no setor terciário de saúde, sendo que suas habilidades terapêuticas atendem também as necessidades primarias dos usuários de serviços de saúde, visto que estes profissionais estão capacitados para intervir na promoção e educação em saúde

    MÉTODO QUALITATIVO: UMA COMPREENSÃO DA REALIDADE

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    Toda pesquisa científica busca responder a um problema que se coloca como desafiador e instigante para nossa inteligência e pede uma explicação racional fundamentada e capaz de gerar conhecimento sobre determinado aspecto da realidade

    Extensão universitária e ensino em saúde: impactos na formação discente e na comunidade / University extension and health education: impacts on student education and on the community

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    A Extensão Universitária pode ser vista como um processo educativo, cultural e científico que estimula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável. Nesse sentido, a Extensão nos cursos da Saúde viabiliza uma formação integral capaz de motivar os extensionistas a experimentarem o contato com a realidade coletiva em que estão inseridos e a humanização desses futuros profissionais. Ademais, essas ações impactam diretamente no acesso da população aos serviços de saúde e na transformação social. Diante disso, esta pesquisa objetivou compreender como os Programas de Extensão dos cursos da Saúde de um Centro Universitário no Sertão Central cearense contribuem para a comunidade local e formação dos extensionistas, a partir da visão dos usuários e discentes. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental no setor de Extensão da IES e selecionou-se a amostra de projetos participantes. Ao final, foram entrevistados 12 extensionistas e 9 usuários, sendo a pesquisa interrompida segundo o critério de saturação. Com a análise dos resultados, foram identificadas e desenvolvidas três categorias temáticas. Na primeira, são explicitadas as características gerais dos projetos participantes, bem como a presença de interdisciplinaridade presente neles. A segunda retrata as representações dos papeis sociais da IES segundo a visão dos usuários e discentes participantes. A terceira categoria expõe a extensão como agente de transformação, atuando como integradora da teoria e da prática, assim como preparatória para a atuação profissional. Por fim, conclui-se que a Extensão Universitária dispõe de um potencial transformador das estruturas acadêmicas e sociais, assegurando formação integral e cuidado à comunidade

    O USO DA AIMS PARA DETECÇÃO PRECOCE DE ATRASO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DAS CRIANÇAS ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

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    O período da infância é uma fase de aprendizagens e descobertas, que sofre influências do contexto social e familiar que a criança está inserida, assim como dos estímulos oriundos das pessoas que vivem ao seu redor, influenciando no seu amadurecimento emocional e físico. O desenvolvimento motor é um processo contínuo e progressivo, porém, o ritmo é variável e depende dos estímulos recebidos. É importante que se detecte o atraso no desenvolvimento motor o mais precocemente possível, para só assim reduzir riscos e efeitos negativos daí decorrentes. Essa pesquisa objetiva aplicar a escala AIMS para detecção precoce de atraso no desenvolvimento motor das crianças atendidas em uma Unidade Básica de Saúde. Trata-se de um estudo de natureza quantitativa, exploratório, descritivo com proposição intervencionista, que está sendo desenvolvida na Unidade Básica de Saúde do Centro do município de Quixadá, com crianças de 0 a 18 meses atendidas durante as consultas de puericultura. O instrumento que está sendo utilizado para a coleta de dados é a Alberta Infant Motor Scale – AIMS.  Os resultados parciais demonstram que as condições socioeconômicas das famílias confirmam o papel das mães como as principais cuidadoras, que em sua maioria, são jovens e com baixa escolaridade. Foi observado também que há uma deficiência nas práticas de puericulturas realizadas, estando restritas apenas a quantificação do desenvolvimento. Portanto, ressalta-se a importância da atuação do fisioterapeuta na equipe de saúde da família e a contribuição que este pode dar a fim de amenizar os comprometimentos motores resultantes de atrasos motores

    CLÍNICA AMPLIADA NA ATENÇÃO BÁSICA DE UM MUNICÍPIO DO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ NA PERSPECTIVA DA PNH

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    Após suas fases iniciais de garantia de acesso, de construção de infraestrutura, introduziu-se, no Sistema único de Saúde (SUS) uma dimensão qualitativa, de gestão e de cuidado, por meio da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde (PNH) e de suas diretrizes, como a clínica ampliada, que busca integrar vários planos de tratamento que possibilitem maior eficácia na complexidade em saúde, necessitando de um trabalho multiprofissional, colocando em discussão justamente a fragmentação de tudo o que não diz respeito às doenças, criando um ambiente favorável para que se possa falar e gerar a compreensão ampliada do processo saúde-doença. O objetivo do estudo foi compreender a clínica ampliada na atenção básica no SUS – Quixadá- CE, na perspectiva da PNH. O estudo foi de natureza qualitativa, desenvolvido nas Unidades básicas de saúde da sede de Quixadá- Ce e os participantes foram 11 profissionais, 2 gestores e 36 usuários, definidos por saturação teórica-empírica. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e análise foi através do discurso do sujeito coletivo, onde observou-se que o atendimento é feito apenas pelo médico e dificilmente os usuários são encaminhados a outros especialistas, assim como há falha também do sistema de referência e contrarreferência. Considera-se então que há um distanciamento da clínica desenvolvida nas UBS em relação ao que preconiza a clínica ampliada, diretriz da PNH, como modo de qualificar o serviço e a atenção em saúde

    Saúde funcional de trabalhadores docentes do ensino superior em um município do Sertão Central do Ceará

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    <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif';">No contexto de trabalho do professor, além dos fatores relacionados diretamente ao corpo, como a ergonomia inadequada, existem os fatores externos que vão desde aos problemas advindos das relações entre professor e aluno, até as exigências sobre a atividade docente. Objetivou-se com este estudo identificar possíveis fatores de risco à saúde funcional de professores do ensino superior de Quixadá-CE avaliando as possíveis disfunções musculoesqueléticas decorrentes de sua atividade laboral. O estudo foi de natureza quantitativa, transversal e descritivo, nas Instituições de Ensino Superior de Quixadá-CE e os participantes foram 75 docentes. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado sobre ergonomia, um roteiro de observação sistemática acerca e o questionário Nórdico. Os resultados apontaram que dos participantes 56% (42) eram do gênero masculino e 44% (33) do gênero feminino, com idade média de 31 anos de vida e que do total, 52% (39) tem uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Quanto à postura adotada majoritariamente durante o trabalho, 56% (42) professores alternam entre as posturas de pé e sentada. 68% (51) tem noções sobre boa postura, 20% (15) tem noção parcialmente e 12% (09) não tem nenhuma noção sobre boa postura. Verificou-se que 64% (48) dos participantes referiram alguma dor em uma determinada região do corpo durante o trabalho, prevalecendo a região lombossacra com 33,33% (25). Quanto a participação em práticas de ginástica laboral, 76% (57) nunca participaram, enquanto 24% (18) praticaram atividades laborais. Na pesquisa observacional, 92% (69) dos participantes, não adaptaram suas posturas ao seu material de trabalho. Concluiu-se que os docentes observados e entrevistados, estão expostos a riscos que comprometem a sua saúde funcional e, associado aos fatores de risco advindos da relação ergonômica, os professores envolvidos no estudo não praticam exercícios físicos ou participam de ginástica laboral.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><strong><em><span style="font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Functional health workers teachers of higher education in a municipality of Ceará Central Wilderness</span></em></strong></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Abstract</span></strong><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-language: PT-BR;" lang="EN-US">: </span></strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-language: PT-BR;" lang="EN-US">The teacher's working environment, in addition to factors directly related to the body, such as inadequate ergonomic, there are external factors, ranging from problems arising from the relations between teacher and student, until the demands over the teaching activity. The objective of this study is to identify possible risk factors for functional health of higher education teachers of Quixadá-CE and evaluate possible musculoskeletal disorders arising from their work activities. The study was quantitative, transversal and descriptive nature, in Quixadá-CE of higher education institutions and participants were 75 teachers. The data were collected through a structured questionnaire about ergonomics, combined with a systematic observation script about the nordic questionnaire. The results showed that the 56% of the participants (42) were male and 44% (33) were female with a average age of 31 years of life and that, of the total, 52% (39) have working day of 40 hours per week. As for the stance taken mostly during work, 56% (42) teachers alternate between standing and sitting postures. 68% (51) have notions about good posture, 20% (15) is partially aware and 12% (09) has no notion of good posture. It was found that 64% (48) of participants reported some pain in a particular region of the body during the work, prevailing the lumbosacral region with 33.33% (25). About the participation in labor gymnastics practices, 76% (57) have never participated, while 24% (18) had practiced labor activities. In the observational study, 92% (69) of the participants do not adapted their attitudes to their work material. It was concluded that the observed teachers and interviewed, are exposed to risks that prejudice their functional health and, associated to risk factors arising from the ergonomic relation, the teachers involved in the study do not practice exercise or participate of labor gymnastics.</span></p

    SAÚDE FUNCIONAL DE TRABALHADORES DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR EM UM MUNICÍPIO DO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ

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    Saúde Funcional de Trabalhadores Docentes do Ensino Superior em um Município do Sertão Central do Ceará. Autores: Mariza Maria Alves Barbosa, João Paulo de Alencar Vieira e Tiago de Araújo de Souza

    Relações entre profissionais de saúde e usuários durante as práticas em saúde Relationships between health professionals and users throughout health care practices

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    Apresenta-se uma revisão integrativa sobre estudos que abordam as relações entre profissionais de saúde e usuários durante as práticas em saúde. Objetivou-se identificar os aspectos pesquisados no cotidiano dos serviços acerca dessas relações. A coleta foi realizada nas bases Lilacs e Pubmed segundo os descritores: acolhimento; relações profissional-família; relações profissional-paciente; humanização da assistência; e a palavra 'vínculo' associada ao descritor Sistema Único de Saúde. Selecionaram-se 290 estudos publicados entre 1990 e 2010. Por meio da análise temática, foram criados cinco núcleos de sentido: a relevância da confiança na relação profissional-usuário; sentimentos e sentidos na prática do cuidado; a importância da comunicação nos serviços de saúde; modo de organização das práticas em saúde; e (des)colonialismo. Identificou-se que as relações estabelecidas nas práticas de saúde têm uma dimensão transformadora. No entanto, permanece o desafio de humanizar os serviços de saúde. A enfermagem se destaca na produção do conhecimento nessa temática.<br>This article presents an integrative review about studies that address the relationships between health professionals and users in health care practices. It aimed to identify aspects that were researched on the daily life of the services concerning such relationships. Data were collected from the Lilacs and Pubmed databases based on these descriptors: user embracement; professionalfamily relations; professionalpatient relations; humanization of the care; and the bonding word associated to the Single Health System descriptor. Two hundred and ninety studies, published from 1990 to 2010, were selected. Through thematic analyses, five meaning cores were created: the relevance of the confidence in the professionaluser relationship; feelings and senses in the health care practice; the importance of communications in health care services; ways to organize health care practices and (de)colonialism. It was found that relationships established in health care practices have a transformative dimension. However, the challenge to humanize health care services remains. Nursing stands out in the production of knowledge on such theme
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