16 research outputs found

    Intra-hospital acquisition of colonization and infection by Klebsiella pneumoniae strains producing carbapenemases and carriage evolution: A longitudinal analysis in an Italian teaching hospital from January 2017 to August 2019

    Get PDF
    Abstract Objectives We present an updated picture (1/1/2017–31/08/2019) of the frequency of carbapenemase producing Klebsiella pneumoniae (CPKP) in surveillance rectal swabs (SRS) and in clinical samples (CS) of patients admitted to a tertiary level hospital, focusing on longitudinal evolution of CPKP detected in SRS and on colistin resistant strains. Methods Retrospective longitudinal analysis. Only the first positive CPKP strain isolated from each patient was included. Results 638 CPKP strains were identified (471 in SRS and 167 in CS). SRS frequency increased over time in the medical department, remained high in the surgical department (SD) and decreased in the intensive care department. Most SRS–71.3%–and 49.1% of CS had nosocomial origin; about half of the SRS were identified in the SD. Regarding SRS evolution, carriage was confirmed in 39.5% of patients, no more testing in 25.5%, clinical involvement in 24.8 %, and negative result in 10.2%. Rates of colistin resistance were 20.1% in 2017, 31.2% in 2018 and 26.9% in 2019. Conclusions CPKP diffusion is still an important issue despite the surveillance program. It is vital to enhance medical staff's awareness on this because most CPKP first detections in SRS occurred during hospital stay due to a nosocomial acquisition with a comparable picture over time. Colistin resistance is increasing

    La renovación de la palabra en el bicentenario de la Argentina : los colores de la mirada lingüística

    Get PDF
    El libro reúne trabajos en los que se exponen resultados de investigaciones presentadas por investigadores de Argentina, Chile, Brasil, España, Italia y Alemania en el XII Congreso de la Sociedad Argentina de Lingüística (SAL), Bicentenario: la renovación de la palabra, realizado en Mendoza, Argentina, entre el 6 y el 9 de abril de 2010. Las temáticas abordadas en los 167 capítulos muestran las grandes líneas de investigación que se desarrollan fundamentalmente en nuestro país, pero también en los otros países mencionados arriba, y señalan además las áreas que recién se inician, con poca tradición en nuestro país y que deberían fomentarse. Los trabajos aquí publicados se enmarcan dentro de las siguientes disciplinas y/o campos de investigación: Fonología, Sintaxis, Semántica y Pragmática, Lingüística Cognitiva, Análisis del Discurso, Psicolingüística, Adquisición de la Lengua, Sociolingüística y Dialectología, Didáctica de la lengua, Lingüística Aplicada, Lingüística Computacional, Historia de la Lengua y la Lingüística, Lenguas Aborígenes, Filosofía del Lenguaje, Lexicología y Terminología

    Hiperglicemia e uso da insulina na criança criticamente enferma = Hyperglycemia and use of the insulin in critically ill child

    No full text
    Objetivo: Descrever as evidências sobre mecanismos da hiperglicemia e resistência à insulina na sepse grave e choque séptico, suas repercussões em morbimortalidade nas Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico, assim como resultados e segurança do uso da insulina. Método: Revisão bibliográfica no banco de dados MEDLINE no período de 1998 a 2005, utilizando os termos insulina, hiperglicemia, sepse e choque séptico. Síntese dos dados: Estudos em adultos, relatam benefícios em mortalidade e morbidade com controle glicêmico estrito e uso de insulina. Os trabalhos envolvendo pacientes pediátricos, na maioria retrospectivos, apontam para resultados semelhantes. Os riscos de hipoglicemia não parecem significativos. Conclusões: Embora ainda não se disponha de evidências adequadas, parece prudente oferecer, aos pacientes pediátricos, controle glicêmico e uso de insulina quando necessário. Sugere-se protocolo clínico de controle glicêmico e uso da insulina nestes paciente

    Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da infusão de vasopressina em crianças com choque

    No full text
    OBJETIVO: A vasopressina é um hormônio neuropeptídico utilizado clinicamente há mais de 50 anos, com papel importante na homeostase circulatória e na regulação da osmolalidade sérica. Seu papel no tratamento do choque vem recebendo ênfase recentemente. Foram revisadas a fisiologia deste neuro-hormônio e as evidências disponíveis para sua utilização no contexto de choque com vasodilatação na criança. FONTES DOS DADOS: MEDLINE, usando os termos vasopressin, vasodilation, shock, septic shock, e sinônimos e termos relacionados, além de publicações clássicas referentes ao tema, sendo escolhidas as mais representativas. SÍNTESE DOS DADOS: A vasopressina é sintetizada na neuro-hipófise e liberada em resposta à diminuição da volemia ou ao aumento da osmolalidade plasmática. A ação da vasopressina dá-se pela ativação de vários receptores acoplados à proteína G, os quais são classificados, de acordo com sua localização e rotas de transmissão intracelular, em receptores V1 (ou V1b), V2 e V3 (ou V1b) e por receptores de ocitocina. A função central da vasopressina é causar vasoconstrição, embora, em determinados órgãos, possa promover vasodilatação seletiva. Diversos estudos clínicos em adultos e crianças apontam efeitos benéficos e seguros da vasopressina no tratamento do choque com vasodilatação por diversas causas. CONCLUSÃO: As evidências são restritas, os estudos na maioria são retrospectivos e com número reduzido de pacientes, mas já há uma experiência bastante significativa no que diz respeito a seu uso em pediatria. A vasopressina possui um efeito clinico benéfico na criança e pode ser indicada no tratamento do choque refratário com vasodilatação, depois de adequada reposição volêmica e quando altas doses de outros vasopressores não foram eficazes
    corecore