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Strength training decreases the depressive symptoms and improves the health-related quality of life in older women
O objetivo do presente estudo foi de avaliar os efeitos do treinamento de força, com prescrição baseada na percepção de esforço, nos sintomas depressivos e na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de idosas. Participaram do estudo 24 idosas (idade de 65,6 ± 4,5 anos), submetidas a um treinamento de força duas vezes por semana, durante 12 semanas com intensidade prescrita através da escala de percepção de esforço de BORG. Utilizou-se a escala de depressão geriátrica (EDG) de para rastreio de depressão e avaliação dos sintomas depressivos. Para avaliação da QVRS, utilizou-se o Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36). Para comparação das variáveis pré e pós-treinamento foi utilizado o teste de Wilcoxon. Foi encontrada uma redução dos sintomas depressivos, bem como da frequência de idosas com pontuação indicativa de episódio depressivo atual, após o treinamento de força. Para a QVRS, foram encontradas melhoras nas subescalas de capacidade funcional, estado geral da saúde, vitalidade e saúde mental. O treinamento de força, baseado na percepção de esforço, foi um método efetivo para uma redução nos sintomas de depressivos das participantes bem como para melhora da QVRS relacionada à saúde nas seguintes subescalas do SF-36: vitalidade, capacidade funcional, estado geral da saúde e saúde mental em idosas.The objective of this study was to evaluate the effects of strength training, based on the perceived effort, on depressive symptoms and Health-Related Quality of Life (HRQoL) of elderly women. Twenty four older women (65.6 ± 4.5 years), performed training exercise two times per week during 12 weeks. The intensity was prescribed using the BORG perceived effort scale. The Geriatric Depression Scale (EDG) was used to evaluate the depressive symptoms intensity. The HRQoL, was evaluated thought the Short Form-36 (SF-36). A significant decrease of depressive symptoms was found. The HRQoL improved in some, but not all subscales. Improvements were found at functional capacity, general heath, vitality and mental health subscales. The strength training, based on perceived effort, was an effective method to decrease the depressive symptoms and improve HRQoL on the functional capacity, general heath, vitality and mental health subscales of SF-36 on older women
Treinamento de força diminui os sintomas depressivos e melhora a qualidade de vida relacionada a saúde em idosas
O objetivo do presente estudo foi de avaliar os efeitos do treinamento de força, com prescrição baseada na percepção de esforço, nos sintomas depressivos e na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de idosas. Participaram do estudo 24 idosas (idade de 65,6 ± 4,5 anos), submetidas a um treinamento de força duas vezes por semana, durante 12 semanas com intensidade prescrita através da escala de percepção de esforço de BORG. Utilizou-se a escala de depressão geriátrica (EDG) de para rastreio de depressão e avaliação dos sintomas depressivos. Para avaliação da QVRS, utilizou-se o Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36). Para comparação das variáveis pré e pós-treinamento foi utilizado o teste de Wilcoxon. Foi encontrada uma redução dos sintomas depressivos, bem como da frequência de idosas com pontuação indicativa de episódio depressivo atual, após o treinamento de força. Para a QVRS, foram encontradas melhoras nas subescalas de capacidade funcional, estado geral da saúde, vitalidade e saúde mental. O treinamento de força, baseado na percepção de esforço, foi um método efetivo para uma redução nos sintomas de depressivos das participantes bem como para melhora da QVRS relacionada à saúde nas seguintes subescalas do SF-36: vitalidade, capacidade funcional, estado geral da saúde e saúde mental em idosas
Omega 3 Consumption and Anxiety Disorders: A Cross-Sectional Analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)
Few studies have evaluated the association between diet and mental disorders, and it has been established that ω-3 (n-3) fatty acids may have a beneficial effect for sufferers of anxiety disorders. This study is part of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)—a population-based cohort study on diet and mental health—and searched for associations between anxiety disorders and consumption of n-3 polyunsaturated fatty acids (PUFA). The study had a cross-sectional design, with a total sample of 12,268 adults. Dietary exposure was measured by a quantitative food-frequency questionnaire, and mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule—Revised Version and diagnosed according to the International Classification of Diseases (ICD-10). Logistic regression models were built using quintiles of n-3, ω 6 (n-6), n-6/n-3 ratio, and PUFA, using the 1st quintile as reference. Anxiety disorders were identified in 15.4% of the sample. After adjusting for sociodemographic variables, cardiovascular risk factors, diet variables, and depression, intakes in the 5th quintile were inversely associated with anxiety disorders for EPA (OR = 0.82, 95% CI = 0.69–0.98), DHA (OR = 0.83, 95% CI = 0.69–0.98), and DPA (OR = 0.82, 95% CI = 0.69–0.98). Participants in the fifth quintile of n-6/n-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. Although results suggest a possible protective effect of n-3 fatty acids against anxiety, all associations lost significance after adjustment for multiple comparisons