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    A comissão de integração ensino e serviço regional: sua trajetória no estado de Santa Catarina

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    Com a finalidade de apoiar tecnicamente e de contribuir no processo de monitoramento e avaliação das ações educativas em saúde previstas no artigo 14 da lei 8.080/90 e na NOB/RH – Sistema Único de Saúde, foram instituídas as Comissões de Integração Ensino e Serviço Regionais e Estaduais (CIES). Este artigo objetiva apresentar temas fundamentais da trajetória de participação da CIES Regional no Estado de Santa Catarina. Estudo qualitativo documental através das atas das reuniões da CIES Estadual (2011 a 2014). Os resultados apontam que a pesquisa multicêntrica e a parceria entre CIES, Comissão Intergestora Regional (CIR e Instituições de Ensino) foram importantes para o fortalecimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS no estado e que o trabalho coletivo desenvolvido nas CIES Regionais e Estadual possibilitam a remodelação e a execução do Plano de Ação de Educação Permanente em Saúde

    Significados atribuídos à profilaxia pré-exposição ao HIV em um ambulatório especializado

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2021.A Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) é a medida mais recente adotada pelo Ministério da Saúde para o enfrentamento ao HIV/Aids, que compreende o uso de antirretrovirais para prevenção do HIV em pessoas soronegativas. O presente estudo teve o objetivo de compreender os significados atribuídos à profilaxia pré-exposição ao HIV pelos usuários e profissionais da saúde em um ambulatório especializado de um município do Sul do Brasil. Trata-se de pesquisa qualitativa, com base no referencial metodológico da vertente construtivista da Teoria Fundamentada nos Dados e amparada pelo referencial teórico do Paradigma da Complexidade. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e dezembro de 2020. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com dois grupos amostrais. O primeiro grupo foi composto por sete usuários da PrEP e o segundo por seis profissionais da saúde atuantes no ambulatório da PrEP de Florianópolis. A coleta e análise de dados ocorreram de modo concomitante. Após a saturação teórica, o fenômeno ?A Profilaxia Pré-Exposição ao HIV como melhoria do cuidado de si e promoção da saúde e das relações? emergiu de cinco categorias: ?Aproximando-se da PrEP?, ?Melhorando a qualidade de vida e das relações?, ?Promovendo o cuidado de si e do outro?, ?Enfrentando barreiras relacionadas à PrEP? e ?Avaliando outras repercussões da PrEP?. Os resultados foram apresentados em dois manuscritos: 1. ?Significados atribuídos à Profilaxia Pré-Exposição ao HIV em um ambulatório especializado?; e 2. ?Conhecendo as barreiras e repercussões relacionadas à Profilaxia Pré-Exposição ao HIV?. Os resultados apontaram para significados positivos da PrEP, como segurança e proteção contra o HIV, tranquilidade, promoção da saúde e melhoria da qualidade das relações. Tais significados superam as barreiras relacionadas e são mais relevantes do que qualquer aspecto negativo. Ainda, apontam a relevância desse método de prevenção e a necessidade de divulgação e disseminação do conhecimento acerca da PrEP

    A política de educação permanente na área da saúde em Santa Catarina: o histórico de uma caminhada

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    Este estudo objetiva levantar a história do processo de implantação da Política de Educação Permanente em Saúde (PEPS) em Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa documental com análise qualitativa, utilizando as atas das reuniões do Fórum de Polos de Educação Permanente e da Comissão de Integração de Ensino e Serviço Estadual no período de 2004 a 2011. Os resultados estão organizados de modo temporal e em três categorias: Aprendendo a trabalhar na roda de gestão da Educação Permanente em saúde; Processo de transição da Política Nacional de Educação Permanente (PNEPS); e A nova conjuntura da PNEPS. Traz um retrato da história, destacando os principais fatos ocorridos durante o processo de implantação da PEP, mostrando que o estado está trilhando o seu caminho, respaldado na Portaria GM/MS 1996/07, tendo se organizado de modo a expandir as ações e a interlocução entre as demais estratégias (ensino, serviço e comunidade)

    Sexual function and chemotherapy in postmenopausal women with breast cancer

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    Background: This cross-sectional, nested cohort study assessed Female Sexual Function Index (FSFI) scores in postmenopausal women with breast cancer receiving primary chemotherapy. Methods: The FSFI questionnaire was administered to 24 postmenopausal women one month after diagnosis of breast cancer (post-diagnosis group) and one month after completion of the first cycle of primary anthracyclin-based chemotherapy (post-chemotherapy group). Scores were compared to those of 24 healthy postmenopausal women seeking routine gynecological care (control group). All patients were sexually active at the time of enrollment. Mean age was 57.29 ± 11.82 years in the breast cancer group and 52.58 ± 7.19 years in the control group. Results: Scores in all domains of the FSFI instrument were significantly lower in the post-diagnosis group than in controls (−41.3%, p < 0.001). A further major reduction in FSFI scores was evident on completion of one cycle of primary chemotherapy (down 46.7% from post-diagnosis scores, p < 0.003), again in all domains. Six patients (25%) ceased all sexual relations, in a significant change from baseline (p < 0.001). After one chemotherapy cycle, a further five patients ceased sexual activity, for a total of 11 (45.8%) participants – a borderline significant difference (p = 0.063). Conclusion: The present study shows that female sexual function as assessed by the FSFI declines significantly at two distinct points in time: upon diagnosis of breast cancer and after administration of systemic chemotherapy
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