265 research outputs found

    Entrevista: Prof. Dra. Isabela Benseñor

    Get PDF

    Anamnese, exame clínico e exames complementares como testes diagnósticos

    Get PDF
    The main tools that a physician uses for medical diagnosis are clinical history and clinical examination. Hampton et al. in 1970 showed in 80 English outpatients that clinical history was responsible by 82.5% of medical diagnosis, clinical examination for more 8.75%, and other tests for more 8.75%. Study done in HCFMUSP showed that clinical history was responsible for 40.4% of medical diagnosis, clinical examination for more 29.4% e other tests for more 29.5%. A laboratory test or image procedure always brings information about sensitivity and specificity of the method. However, it not common to teach the sensitivity or specificity of information obtained at clinical history or clinical examination. Results from a diagnostic test compared to a gold-standard permit the contruction of a 2 x 2 table with four possible interpretations of the results: (1) true positive, when test is positive in the presence of disease; (2) false-positive when it is positive in the absence of disease; (3) true negative when test is negative in the absence of disease; false-negative, when test is negative in the presence of disease. Based on these possibilities it is possible to calculate sensititivity, specificity, positive and negative predictive values, and positive and negative likelihood ratios. Interpretation of the information collected as part of clinical history or examination as diagnostic tests refine their role in the clinical investigation and final diagnosis. Health costs are finite and limited to the public budget, and even in a tertiary care facility there are restrictions to the execution of these tests caused by an imbalance among demand and the capacity to perform the tests. The use of this type of tool permit the use of the tests in patients with the greatest necessity of them, and the main consequence is a better management of the health system as a whole.As principais ferramentas de que o médico dispõe para fazer o diagnóstico do paciente são anamnese e exame clínico. Hampton et al. em 1970 mostrou, em 80 pacientes ambulatoriais na Inglaterra que a anamnese isolada era responsável por 82,5% dos diagnósticos, exame clínico por mais 8,75% e exames complementares por mais 8,75%. Estudo realizado no HCFMUSP mostrou que a anamnese era responsável por 40,4% dos diagnósticos, exame clínico por mais 29,4% e exames complementares por mais 29,5%. O exame de laboratório ou de imagem, sempre traz informação sobre a sensibilidade e a especificidade do método; mas não se costuma ensinar a sensibilidade e a especificidade de dados de anamnese ou de manobras do exame clínico. Os resultados de um teste diagnóstico quando comparados a um padrão-ouro permitem a construção de uma table 2 x 2 com quatro possíveis interpretações dos resultados: (1) verdadeiro-positivo, quando positivo na presença da doença; (2) falso-positivo, se o teste revelar-se positivo em paciente sem doença; (3) verdadeiro-negativo, se o teste é negativo e o indivíduo não tem doença; (4) falso-negativo, se o teste é negativo na presença de doença. A partir desses dados pode-se calcular a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e negativo e as razões de verossimilhança positiva e negativa. A interpretação das informações coletadas na anamnese e no exame clínico como testes diagnósticos refina seu papel na investigação clínica em relação ao diagnóstico final. Os gastos com saúde são finitos e limitados ao orçamento público, e mesmo em um hospital terciário há restrições à realização desses exames causada pelo desbalanço entre demanda e capacidade de realização dos exames. A utilização desse tipo de ferramenta permite priorizar os pacientes que mais precisarão do exame complementar, e como consequência, leva a um melhor gerenciamento do sistema de saúde como um todo

    Headache in an emergency room

    Full text link

    Luz solar e suicídio no trópico de Capricórnio, São Paulo, Brasil, 1996-2004

    Get PDF
    Estudos epidemiológicos têm confirmado que as taxas de suicídio apresentam variação sazonal relacionada às horas de insolação. O padrão de suicídios foi analisado na cidade de São Paulo, Brasil, no trópico de Capricórnio, de 1996 a 2004. A regressão de Poisson foi utilizada para estimar padrões de sazonalidade, bem como verificar a associação dia-a-dia entre duração da insolação e suicídio. Durante os nove anos houve 3.984 suicídios (76,9% homens; mediana de idade=38,7 anos). As médias de suicídio por estação do ano e por mês de suicídio foram similares. Segundo a regressão de Poisson, não houve associação entre insolação e suicídio (p=0,45) para ambos os sexos. Conclui-se que não houve padrão sazonal de suicídios na cidade de São Paulo.Several studies have confirmed seasonal variation in suicide rates according to hours of sunshine. The suicide pattern was assessed in São Paulo, southeastern Brazil, at the tropic of Capricorn from 1996 to 2004. Poisson regression was employed to estimate parameters of seasonality, as well as to verify associations for each day between daylight duration and suicide. During the nine-year study period, there were 3,984 suicides (76.9% in men; median age=38.7 years old). Seasonal averages of suicides were similar, as were monthly averages. Poisson regression did not reveal any association between suicide rates and hours of sunshine (p=0.45) for both sexes. In conclusion, no seasonal pattern was observed for suicides

    Resultados de oito aplicações do Teste do Progresso na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

    Get PDF
    BACKGROUND: Progress testing is a longitudinal tool for evaluating knowledge gains during the medical school years. OBJECTIVES: (1) To implement progress testing as a form of routine evaluation; (2) to verify whether cognitive gain is a continuous variable or not; and (3) to evaluate whether there is loss of knowledge relating to basic sciences in the final years of medical school. METHODS: A progress test was applied twice a year to all students from 2001 to 2004. The mean percentage score was calculated for each school year, employing ANOVA with post hoc Bonferroni test evaluation for each test. RESULTS: Progress testing was implemented as a routine procedure over these 4 years. The results suggest a cognitive gain from first to sixth year in all eight tests, as a continuum (P for trend < .0001). Gain was found to be continuous for basic sciences (taught during the first 2 years), clinical sciences (P < .0001), and clerkship rotation (P < .0001). There was no difference between the performance of men and women. CONCLUSION: Progress testing was implemented as a routine, applied twice a year. Data suggest that cognitive gain during medical training appears to be a continuum, even for basic science issues.O Teste do Progresso foi introduzido na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 2001. OBJETIVO: (1) Testar a viabilidade da aplicação rotineira do teste; (2) verificar se o ganho de conhecimentos era progressivo e contínuo durante a graduação; (3) determinar se esse ganho de conhecimento inclui também as disciplinas do curso básico. MÉTODOS: O teste foi aplicado duas vezes por ano entre 2001-2004. Em cada teste, calculou-se o escore médio de acertos por ano letivo usando-se ANOVA com correção de Bonferroni para múltiplas comparações. RESULTADOS: O Teste do Progresso foi implementado como rotina entre 2001-2004. Os resultados sugerem um ganho cognitivo contínuo e progressivo ao longo da graduação (P < 0,0001) nos oito testes aplicados até o momento. Esse ganho seria significativo mesmo para as disciplinas do curso básico (P < 0,05), curso clínico (P < 0.0001) e internato (P < 0.0001). Não houve diferença de performance em função do gênero. CONCLUSÃO: O Teste do Progresso foi implementado como rotina, sendo aplicado semestralmente. Os resultados sugerem que o ganho cognitivo parece ser contínuo e progressivo mesmo para as disciplinas do básico ao longo dos seis anos

    Prevalência de doenças da tireóide em idosos: resultados do São Paulo Ageing & Health Study

    Get PDF
    This study aimed to estimate prevalence of thyroid disorders in the São Paulo Ageing & Health Study, an epidemiological study addressing several health-adverse outcomes among elderly people living in a poor area of São Paulo, Brazil. All participants answered a questionnaire and had a blood sample collected to assess levels of tireotropic hormone and free-thyroxine. Among 1,373 people (60.8% women), prevalence rates (95% confidence interval) for thyroid dysfunction (%) were: overt hyperthyroidism, 0.7% (0.2-1.1)[women: 0.8% (0.2-1.5); men: 0.4% (0.01-0.9)]; overt hypothyroidism, 5.7% (4.5-6.9) [women: 5.9% (4.3-7.5); men: 5.4% (3.5-7.3)]; subclinical hyperthyroidism, 2.4% (1.6-3.2) [women: 2.8% (1.6-3.9); men: 1.9% (0.7-3.0)]; and subclinical hypothyroidism, 6.5% (5.2-7.8) [women: 6.7% (5.0-8.4); men: 6.1% (4.1-8.2)]. There was no difference in prevalence rates according to gender, but almost 40% of women were diagnosed and under treatment compared to 9% of men. The burden of thyroid disorders in this sample is high and most participants were not aware of them.O objetivo da pesquisa foi avaliar a prevalência de doenças da tireóide no São Paulo Ageing & Health Study, estudo epidemiológico focado em desfechos de saúde adversos em amostra de idosos moradores de São Paulo, Brasil. Todos os participantes responderam a questionário e colheram sangue para dosagem de hormônio tireotrópico e tiroxina-livre. Entre os 1.373 participantes (60,8% mulheres), a prevalência (intervalo de 95% de confiança) de hipertireoidismo clínico foi de 0,7% (0.2-1,1) [mulheres: 0,8% (0,2-1,5); homens: 0,4% (0,01-0,9)]; hipotireoidismo clínico, 5,7% (4,5-6,9) [mulheres: 5,9% (4,3-7,5); homens: 5,4% (3,5-7,3)]; hipertireoidismo subclínico, 2,4% (1,6-3,2) [mulheres: 2,8% (1,6-3,9); homens: 1,9% (0,7-3,0)]; e hipotireoidismo subclínico, 6,5% (5,2-7,8) [mulheres: 6,7% (5,0-8,4); homens: 6,1% (4,1-8,2)]. Não houve diferença na prevalência de doenças da tireóide por sexo. Quarenta por cento das mulheres tinham diagnóstico e estavam tratando, comparadas a 9% dos homens. A prevalência de disfunção tireoidiana foi elevada e a maioria dos participantes desconhecia o diagnóstico.(FAPESP) São Paulo Research Foundatio

    Hypertension control and related factors at primary care located in the west side of the city of São Paulo, Brazil

    Get PDF
    Realizou-se estudo para caracterizar o controle de hipertensos atendidos na atenção primária com amostra de 440 hipertensos. Os hipertensos foram entrevistados e a medida da pressão foi realizada com aparelho automático validado. A relação entre as variáveis classificatórias foi avaliada com o teste qui-quadrado e posterior análise multivariada. Os resultados mostraram que o controle da hipertensão arterial foi de 45,5% e se associou (p<0,05) a mulheres, idade menos elevada, menos tempo de doença, já ter feito tratamento para hipertensão, menos interrupção do tratamento, conhecimento sobre a importância dos exercícios físicos, raramente deixar de tomar remédio na hora certa, menor número de drogas anti-hipertensivas prescritas, antecedentes para doenças cardíacas, prática de exercícios físicos e menos tristeza. A análise de regressão logística mostrou que a falta de controle da hipertensão foi dependente de tratamento anterior para hipertensão (OR = 2,26; IC 95%, 1,4 - 3,6), falta de conhecimento sobre prática de atividade física (OR = 3,5; IC 95%, 1,1 - 10,8) e ausência de antecedente familiar para problemas cardíacos (OR = 2,2; IC 95%, 1,3 - 3,5). Menos da metade dos hipertensos estava controlada e o controle se associou a variáveis biológicas, tratamento, atitudes e conhecimento sobre a hipertensão e seu tratamento.The objective of this study was to characterize blood pressure control of 440 hypertensive patients. The subjects were interviewed and had their blood pressure measurement by means of an automatic device. The results showed that 45.5% had an adequate blood pressure control. People under control were different (p<0.05) from those without control: the ones under blood pressure control were mainly women, younger, with a shorter time of disease, with previous treatment for hypertension, less interruptions in treatment and more conscious about the importance of physical activities. They also rarely forgot to take the medicines in the right time, generally using less than, 3 or more antihypertensive drugs, with family history of cardiovascular diseases, reporting physical activity more frequently and less sadness. The multivariate analysis revealed a statistically significant association of uncontrolled hypertension with previous treatment (OR = 2.26; IC 95%, 1.4 - 3.6), no family history of cardiovascular diseases (OR = 2.2; IC 95%, 1.3 3.5) and unaware of the importance of physical activities for blood pressure control (OR = 3.5; IC 95%, 1.1 10.8). Blood pressure control was associated with biological variables, behavior and information about hypertension as a risk factor and its treatment

    Frequência das doenças subclínicas da tireóide e de fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres em um local de trabalho

    Get PDF
    CONTEXT AND OBJECTIVE: Subclinical thyroid dysfunction is very common in clinical practice and there is some evidence that it may be associated with cardiovascular disease. The aim here was to evaluate the frequencies of subclinical thyroid disease and risk factors for cardiovascular disease among women at a workplace, and to evaluate the association between subclinical thyroid disease and cardiovascular risk factors among them. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study on 314 women aged 40 years or over who were working at Universidade de São Paulo (USP). METHODS: All the women answered a questionnaire on sociodemographic characteristics and risk factors for cardiovascular disease and the Rose angina questionnaire. Anthropometric variables were measured and blood samples were analyzed for blood glucose, total cholesterol and fractions, high-sensitivity C-reactive protein, thyroid-stimulating hormone (TSH), free thyroxine (free-T4) and anti-thyroperoxidase antibodies (anti-TPO). RESULTS: The frequencies of subclinical hypothyroidism and hyperthyroidism were, respectively, 7.3% and 5.1%. Women with subclinical thyroid disease presented higher levels of anti-TPO than did women with normal thyroid function (P = 0.01). There were no differences in sociodemographic factors and cardiovascular risk factors according to thyroid function status, except for greater sedentarism among the women with subclinical hypothyroidism. Restricting the comparison to women with subclinical hypothyroidism (TSH > 10 mIU/l) did not change the results. CONCLUSION: In this sample of women, there was no association between poor profile of cardiovascular risk factors and presence of subclinical thyroid disease that would justify screening at the workplace.CONTEXTO E OBJETIVO: A doença tireoidiana subclínica é muito frequente na prática clínica e há evidências que sugerem associação com doença cardiovascular. O objetivo foi estabelecer a frequência das doenças subclínicas da tireóide e de fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres no local de trabalho, bem como avaliar a associação da doença tireoidiana subclínica com fatores de risco para doença cardiovascular nessas mulheres. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal em 314 mulheres com 40 ou mais anos de idade que trabalham na Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Todas as mulheres responderam a questionário sobre características sócio-demográficas, fatores de risco para doença cardiovascular, questionário de angina de Rose, e foram realizadas medidas antropométricas e colhido sangue para dosagem de glicemia, colesterol total e frações, proteína C ultra-sensível, hormônio tireotrópico (TSH), tiroxina-livre (TS-livre) e anticorpos anti-tireoperoxidase. RESULTADOS: As frequências de hipotireoidismo subclínico e de hipertireoidismo subclínico foram respectivamente de 7,3% e 5,1%. Os níveis de anticorpos antiperoxidase foram mais elevados nas mulheres com doença subclínica da tireoide comparadas às mulheres com função tireoidiana normal (P = 0,01). Não houve nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os fatores sociodemográficos e de risco para doença cardiovascular entre os grupos exceto pela maior presença de sedentarismo entre as mulheres com hipotireoidismo subclínico. Restringir a comparação somente às mulheres com hipotireoidismo subclínico (TSH > 10 mIU/l) não mudou os resultados. CONCLUSÃO: Nesta amostra de mulheres, não houve nenhuma associação entre um perfil inadequado dos fatores de risco para doença cardiovascular e a presença de doença subclínica da tireóide que justificasse o rastreamento no local de trabalho.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq

    Validação de um questionário de sintomas cerebrovasculares para inquéritos epidemiológicos

    Get PDF
    CONTEXT AND OBJECTIVE: Stroke is a relevant issue within public health and requires epidemiological surveillance tools. The aim here was to validate a questionnaire for evaluating individuals with stroke symptoms in the Stroke Morbidity and Mortality Study (Estudo de Mortalidade e Morbidade do Acidente Vascular Cerebral, EMMA), São Paulo, Brazil. DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional study performed among a sample of the inhabitants of Butantã, an area in the western zone of the city of São Paulo. METHODS: For all households in the coverage area of a primary healthcare unit, household members over the age of 35 years answered a stroke symptom questionnaire addressing limb weakness, facial weakness, speech problems, sensory disorders and impaired vision. Thirty-six participants were randomly selected for a complete neurological examination (gold standard). RESULTS: Considering all the questions in the questionnaire, the sensitivity was 72.2%, specificity was 94.4%, positive predictive value was 92.9% and negative predictive value was 77.3%. The positive likelihood ratio was 12.9, the negative likelihood ratio was 0.29 and the kappa coefficient was 0.67. Limb weakness was the most sensitive symptom, and speech problems were the most specific. CONCLUSIONS: The stroke symptom questionnaire is a useful tool and can be applied by trained interviewers with the aim of identifying community-dwelling stroke patients, through the structure of the Family Health Program.CONTEXTO E OBJETIVO: A doença cerebrovascular como parte da agenda de saúde pública necessita de instrumentos de vigilância epidemiológica. O objetivo foi validar um questionário para avaliação individual de sintomas de acidente vascular cerebral através do Estudo de Morbidade e Mortalidade no Acidente Vascular Cerebral (EMMA), São Paulo, Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado em uma amostra de habitantes do Butantã, uma área na zona oeste da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Em todos os domicílios de área adstrita de uma unidade básica de saúde, moradores com mais de 35 anos responderam questionário de sintomas de acidente vascular cerebral enfocando fraqueza de membros e facial, dificuldade em falar, alteração de sensibilidade e déficit de visão. Foram selecionadas 36 participantes aleatoriamente para exame completo com neurologista (padrão-ouro). RESULTADOS: Considerando todas as questões do questionário, a sensibilidade foi de 72,2%, a especificidade, 94,4% e os valores preditivos foram 92,9% (positivo) e 77,3% (negativo). As razões de verossimilhança foram 12,9 (positiva) e 0,29 (negativa) e o coeficiente kappa obtido foi 0,67. Fraqueza de membros foi o sintoma mais sensível e dificuldade para falar, o mais específico. CONCLUSÃO: O questionário de sintomas cerebrovasculares é um instrumento útil, e pode ser aplicado por entrevistadores treinados com intuito de identificar pacientes que sofreram evento cerebrovascular na comunidade através da estrutura do Programa Saúde da Família.Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), BrasíliaFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
    corecore