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    Recomendação de calagem a adubação na cultura da videira americana cultivada em Santa Catarina.

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    Este trabalho apresenta as recomendações de calagem e adubação para a cultura da videira.Editores: Luciélio Manoel da Silva; Paulo Guilherme Salvador Wadt; Karina Thais Lima Buriti; Elaine Almeida Delarmelinda Honoré; Marcos Gervasio Pereira

    Uso inalatório do óleo essencial de lavanda para ansiedade: uma revisão integrativa da literatura

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    INTRODUÇÃO: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 264 milhões de pessoas no mundo sofrem de ansiedade. Esse transtorno pode ser causado por condições médicas, estilo de vida e uso de drogas. Dentre os seus sintomas estão falta de ar, taquicardia, tremores e insônia, que impactam negativamente na vida do indivíduo e seus familiares. A lavanda (Lavandula augustifolia) tem efeitos analgésicos, antifúngicos, antidepressivos, antiespasmódicos, sedativos, calmante e tranquilizante, o que a torna uma alternativa para o tratamento adjuvante desta condição. Nesse contexto, a inalação do óleo essencial de lavanda constitui-se em uma intervenção não-invasiva, de baixo custo e de fácil aplicação, promovendo melhora da saúde e qualidade de vida. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão para identificar a eficácia do óleo essencial de lavanda administrado via inalação para tratamento da ansiedade em diversas condições de saúde. METODOLOGIA: Foi realizada pesquisa nas bases de dados PubMed, Scielo, Science Direct no período de janeiro a maio de 2021 com os descritores “aromaterapia”, “lavandula”, “óleo essencial”, “ansiedade” e “depressão” e em inglês “aromatherapy”, “lavandula”, “essencial oil”, “anxiety” e “depression”. Foram incluídos estudos revisados por pares, nas línguas inglesa e portuguesa, no período de 2002 a 2020. As amostras nesses estudos eram compostas por indivíduos de ambos os sexos, com diversas condições de saúde associadas a ansiedade, que utilizaram o óleo de lavanda via inalatória. Foram excluídos estudos nos quais houve combinação da aromaterapia com outros procedimentos. RESULTADOS: Foram encontrados 73 artigos nas bases de dados, que foram armazenados na ferramenta para revisões Rayyan para leitura e análise. Após leitura dos títulos e resumos, foram excluídos 59 artigos. Foram selecionados 11 ensaios clínicos, 2 revisões sistemáticas e 1 estudo piloto. Estes foram inseridos em uma tabela constando título, autores, ano, objetivo, metodologia, resultados e conclusão. A concentração mais utilizada nos estudos foi de 2%, a forma de inalação foi a aplicação de duas gotas do óleo essencial em gaze e o tempo de inalação variou de 5 a 20 minutos. O horário de utilização foi diversificado, alguns realizaram várias inalações ao dia, outros 30 minutos antes de dormir. O tempo de uso variou de um dia a quatro semanas. DISCUSSÃO: De acordo com os estudos, a aromaterapia com óleo de lavanda apresentou efeitos positivos na redução da ansiedade em pacientes tratados com quimioterapia, em espera de cirurgia ambulatorial, pós infarto agudo do miocárdio, em portadores de doenças cardiovasculares, em pacientes em programa de hemodiálise e mulheres no período pós-parto. Isto ocorre devido aos efeitos calmantes e tranquilizantes da lavanda que promovem o relaxamento. CONCLUSÃO: O óleo de lavanda reduziu os níveis de ansiedade a curto prazo sendo uma alternativa para diminuição da ansiedade antes da realização de procedimentos cirúrgicos ou eventos que podem causar ansiedade aguda

    Concomitant chemoradiotherapy versus acceleration of radiotherapy with or without concomitant chemotherapy in locally advanced head and neck carcinoma (GORTEC 99-02): an open-label phase 3 randomised trial.

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    BACKGROUND: Concomitant chemoradiotherapy and accelerated radiotherapy independently improve outcomes for patients with locally advanced head and neck squamous-cell carcinoma (HNSCC). We aimed to assess the efficacy and safety of a combination of these approaches. METHODS: In our open-label phase 3 randomised trial, we enrolled patients with locally advanced, stage III and IV (non-metastatic) HNSCC and an Eastern Cooperative Oncology Group performance status of 0-2. We randomly allocated patients centrally with a computer program (with centre, T stage, N stage, and localisation as minimisation factors) in a 1:1:1 ratio to receive conventional chemoradiotherapy (70 Gy in 7 weeks plus three cycles of 4 days' concomitant carboplatin-fluorouracil), accelerated radiotherapy-chemotherapy (70 Gy in 6 weeks plus two cycles of 5 days' concomitant carboplatin-fluorouracil), or very accelerated radiotherapy alone (64·8 Gy [1·8 Gy twice daily] in 3·5 weeks). The primary endpoint, progression-free survival (PFS), was assessed in all enrolled patients. This trial is completed. The trial is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT00828386. FINDINGS: Between Feb 29, 2000, and May 9, 2007, we randomly allocated 279 patients to receive conventional chemoradiotherapy, 280 to accelerated radiotherapy-chemotherapy, and 281 to very accelerated radiotherapy. Median follow-up was 5·2 years (IQR 4·9-6·2); rates of chemotherapy and radiotherapy compliance were good in all groups. Accelerated radiotherapy-chemotherapy offered no PFS benefit compared with conventional chemoradiotherapy (HR 1·02, 95% CI 0·84-1·23; p=0·88) or very accelerated radiotherapy (0·83, 0·69-1·01; p=0·060); conventional chemoradiotherapy improved PFS compared with very accelerated radiotherapy (0·82, 0·67-0·99; p=0·041). 3-year PFS was 37·6% (95% CI 32·1-43·4) after conventional chemoradiotherapy, 34·1% (28·7-39·8) after accelerated radiotherapy-chemotherapy, and 32·2% (27·0-37·9) after very accelerated radiotherapy. More patients in the very accelerated radiotherapy group had RTOG grade 3-4 acute mucosal toxicity (226 [84%] of 268 patients) compared with accelerated radiotherapy-chemotherapy (205 [76%] of 271 patients) or conventional chemoradiotherapy (180 [69%] of 262; p=0·0001). 158 (60%) of 265 patients in the conventional chemoradiotherapy group, 176 (64%) of 276 patients in the accelerated radiotherapy-chemotherapy group, and 190 (70%) of 272 patients in the very accelerated radiotherapy group were intubated with feeding tubes during treatment (p=0·045). INTERPRETATION: Chemotherapy has a substantial treatment effect given concomitantly with radiotherapy and acceleration of radiotherapy cannot compensate for the absence of chemotherapy. We noted the most favourable outcomes for conventional chemoradiotherapy, suggesting that acceleration of radiotherapy is probably not beneficial in concomitant chemoradiotherapy schedules. FUNDING: French Ministry of Health
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