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Capim-colonião e seus efeitos sobre o crescimento inicial de clones de Eucalyptus x urograndis.
Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito da convivência de capim-colonião sobre o crescimento inicial de plantas de clones de eucalipto. Foram instalados dois ensaios com mudas de clones de eucalipto e de capim-colonião, que cresceram em parcelas delimitadas lateralmente por paredes de alvenaria preenchidas com terra. O primeiro ensaio obedeceu ao delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, e tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (cinco clones de eucalipto, e a ausência ou presença de duas plantas de capim-colonião plantadas a 10 cm da muda de eucalipto). O segundo ensaio foi semelhante ao primeiro, porém, com apenas três clones de eucalipto, cinco repetições, e tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 (três clones de eucalipto e a ausência ou presença de capim-colonião). Os clones de eucalipto não afetaram de modo diferenciado o crescimento de capim-colonião, sendo que aqueles que conviveram com a planta daninha não apresentaram diferença no seu desenvolvimento, igualando-os quando sob competição. As características dos clones de eucalipto mais sensíveis à convivência com capim-colonião foram: área foliar, matéria seca de folhas e caule. O clone 3 foi o que se mostrou mais sensível à convivência com capim-colonião e o clone 1 mais tolerante, porém todos os clones estudados tiveram influência negativa da convivência com capim-colonião
Periprosthetic joint infection increases the risk of one-year mortality.
BACKGROUND: Periprosthetic joint infection continues to potentially complicate an otherwise successful joint replacement. The treatment of this infection often requires multiple surgical procedures associated with increased complications and morbidity. This study examined the relationship between periprosthetic joint infection and mortality and aimed to determine the effect of periprosthetic joint infection on mortality and any predictors of mortality in patients with periprosthetic joint infection.
METHODS: Four hundred and thirty-six patients with at least one surgical intervention secondary to confirmed periprosthetic joint infection were compared with 2342 patients undergoing revision arthroplasty for aseptic failure. The incidence of mortality at thirty days, ninety days, one year, two years, and five years after surgery was assessed. Multivariate analysis was used to assess periprosthetic joint infection as an independent predictor of mortality. In the periprosthetic joint infection population, variables investigated as potential risk factors for mortality were evaluated.
RESULTS: Mortality was significantly greater (p \u3c 0.001) in patients with periprosthetic joint infection compared with those undergoing aseptic revision arthroplasty at ninety days (3.7% versus 0.8%), one year (10.6% versus 2.0%), two years (13.6% versus 3.9%), and five years (25.9% versus 12.9%). After controlling for age, sex, ethnicity, number of procedures, involved joint, body mass index, and Charlson Comorbidity Index, revision arthroplasty for periprosthetic joint infection was associated with a fivefold increase in mortality compared with revision arthroplasty for aseptic failures. In the periprosthetic joint infection population, independent predictors of mortality included increasing age, higher Charlson Comorbidity Index, history of stroke, polymicrobial infections, and cardiac disease.
CONCLUSIONS: Although it is well known that periprosthetic joint infection is a devastating complication that severely limits joint function and is consistently difficult to eradicate, surgeons must also be cognizant of the systemic impact of periprosthetic joint infection and its major influence on fatal outcome in patients
Fitointoxicação causada por deriva de Glyphosate em soja convencional.
Para simular as conseqüências da deriva de glyphosate na soja convencional. BRS 232, foram conduzidos cinco experimentos, em Londrina, PR. Brasil. Os tratamentos contemplaram doses isoladas do herbicida e em mistura com sulfato de manganês. Estas doses correspondem à volumes que variaram de 0,6% a 38% da dose comumente indicada na soja resistente. Os resultados mostraram desde leve clorose até a morte de plantas na dose mais alta. Houve acúmulo de ácido chiquímico nas plantas tratadas com glifosate, tanto nos foliolos desenvolvidos como em desenvolvimento, sendo que nesse caso. esse acúmulo ocorreu no intervalo entre 1 e 10 dias após aplicação dos tratamentos (DAT). Apos 30 DAT, os níveis de ácido chiquímico retomaram ao normal, não diferindo significativamente daqueles observados nas plantas testemunha. Perdas de rendimento foram observadas a partir de 0,48 I de glyphosate p.c. ha-1 (0.31 g.La.ha-\ sugerindo que. caso ocorra deriva deste produto para lavouras de soja convencional a eliminação não é necessária na maioria dos casos, pois a cultura tem condições de se recuperar
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