Algoritmos de Detecçao de Taquicardias Incorporado a Desfibriladores Automáticos Implantáveis. 1) Desfibriladores Monocamerais

Diversos algoritmos foram incorporados aos cardioversores-desfibriladores automáticos implantáveis (CDIs) para identificar os distúrbios do ritmo ventricular e, sobretudo, para os diferenciar de taquicardias supraventriculares que nao necessitam terapia. Esses benefícios também sao encontrados nos CDIs bicamerais que têm como benefício a detecçao atrial acoplada à detecçao do ventrículo. O objetivo dos algoritmos é de identificar todas as arritmias ventriculares (sensibilidade de 100%), para que sejam tratadas corretamente. Devem ainda evitar erros de identificaçao de arritmias supraventriculares (especificidade máxima). Infelizmente, nao é possível alcançar 100% de sensibilidade e especificidade. Além disso, todo aumento da especificidade será acompanhado por uma diminuiçao da sensibilidade. Essa diminuiçao de especificidade pode conduzir a falha na detecçao dos distúrbios do ritmo ventricular, e como conseqüência, isto é pior que o tratamento inadequado de uma taquicardia sinusal ou supraventricular

Algoritmos de Detecçao de Taquicardias Incorporado a Desfibriladores Automáticos Implantáveis. 1) Desfibriladores Monocamerais

Diversos algoritmos foram incorporados aos cardioversores-desfibriladores automáticos implantáveis (CDIs) para identificar os distúrbios do ritmo ventricular e, sobretudo, para os diferenciar de taquicardias supraventriculares que nao necessitam terapia. Esses benefícios também sao encontrados nos CDIs bicamerais que têm como benefício a detecçao atrial acoplada à detecçao do ventrículo. O objetivo dos algoritmos é de identificar todas as arritmias ventriculares (sensibilidade de 100%), para que sejam tratadas corretamente. Devem ainda evitar erros de identificaçao de arritmias supraventriculares (especificidade máxima). Infelizmente, nao é possível alcançar 100% de sensibilidade e especificidade. Além disso, todo aumento da especificidade será acompanhado por uma diminuiçao da sensibilidade. Essa diminuiçao de especificidade pode conduzir a falha na detecçao dos distúrbios do ritmo ventricular, e como conseqüência, isto é pior que o tratamento inadequado de uma taquicardia sinusal ou supraventricular

Post-operative atrial fibrillation: a maze of mechanisms

Post-operative atrial fibrillation (POAF) is one of the most frequent complications of cardiac surgery and an important predictor of patient morbidity as well as of prolonged hospitalization. It significantly increases costs for hospitalization. Insights into the pathophysiological factors causing POAF have been provided by both experimental and clinical investigations and show that POAF is ‘multi-factorial’. Facilitating factors in the mechanism of the arrhythmia can be classified as acute factors caused by the surgical intervention and chronic factors related to structural heart disease and ageing of the heart. Furthermore, some proarrhythmic mechanisms specifically occur in the setting of POAF. For example, inflammation and beta-adrenergic activation have been shown to play a prominent role in POAF, while these mechanisms are less important in non-surgical AF. More recently, it has been shown that atrial fibrosis and the presence of an electrophysiological substrate capable of maintaining AF also promote the arrhythmia, indicating that POAF has some proarrhythmic mechanisms in common with other forms of AF. The clinical setting of POAF offers numerous opportunities to study its mechanisms. During cardiac surgery, biopsies can be taken and detailed electrophysiological measurements can be performed. Furthermore, the specific time course of POAF, with the delayed onset and the transient character of the arrhythmia, also provides important insight into its mechanisms

Arrhythmias in Dilated Cardiomyopathy: Diagnosis and Treatment

In patients with dilated cardiomyopathy (DCM), it is possible to find a broad range of bradyrhythmias and tachyarrhythmias. Bradyrhythmias and supraventricular arrhythmias can frequently occur in some familial forms such as lamin A/C mutations. Nonsustained ventricular arrhythmias (VA) are observed in about 40% of patients with DCM, but their prognostic role is not clear, and conflicting data have been published in the last 30 years. Multiple mechanisms can explain atrial and ventricular tachyarrhythmias in DCM. Reentry is associated with slow conduction across surviving muscle bundles within regions of interstitial fibrosis, but other mechanisms can be involved, as nonuniform anisotropy of impulse propagation, ion channel dysfunction, and reduced gap junction function