13 research outputs found

    EFEITO ANTIMICROBIANO DA PRÓPOLIS VERDE FRENTE A CEPAS DE Staphylococcus aureus RESISTENTES À METICILINA (MRSA)

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    A própolis possui uma propriedade antimicrobiana comprovada contra bactérias Gram-positivas, especialmente contra Staphylococcus spp. Entretanto, não há resultados conclusivos a respeito da ação da própolis contra Staphylococcus aureus resistentes à meticilina. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antimicrobiano da própolis verde, proveniente da região sudeste do Brasil, sobre cepas clínicas de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina comparando com cepa não multirresistente, determinando a concentração inibitória mínima (CIM) e identificando uma possível ação bactericida ou bacteriostática desse produto frente a essas mesmas cepas bacterianas. Testes de microdiluições em microplacas, macrodiluições em tubos e difusão em disco foram realizados com diluições da própolis tanto em caldo BHI quanto em etanol, nas concentrações de 11; 5,5; 2,75; 1,35; 0,68; 0,34; 0,17 e 0,08%. O etanol a 100% não foi considerado um bom diluente para avaliar efeito antimicrobiano de extratos, por apresentar inibição interferente. Apesar da difusão em disco não ter apresentado ação antibacteriana do extrato de própolis verde, as macro e microdiluições demonstraram que a própolis inibe de maneira significativa as cepas clínicas de MRSA e S. aureus nas concentrações de 11 a 0,17%. Sua ação pode ser tanto bactericida quanto bacteriostática. Ficou evidente que o mecanismo de resistência do MRSA não o impede de ser sensível aos compostos antimicrobianos da própolis verde, não havendo relação entre sensibilidade a oxacilina e sensibilidade a própolis

    Blocking central leukotrienes synthesis affects vasopressin release during sepsis

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    Recent studies revealed that vasopressinergic neurons have a high content of cys-leukotriene C(4) (LTC(4)) synthase, a critical enzyme in cys-leukotriene synthesis that may play a role in regulating vasopressin secretion. This study investigates the role of this enzyme in arginine vasopressin (AVP) release during experimentally induced sepsis. Male Wistar rats received an i.c.v. injection of 3-[1-(p-chlorobenzyl)-5-(isopropyl)-3-tert-butylthioindol-2-yl]-2, 2-dimethylpropanoic acid (MK-886) (1.0 mu g/kg), a leukotrienes (LTs) synthesis inhibitor, or vehicle, 1 h before cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation. In one group of animals the survival rate was monitored for 3 days. In another group, the animals were decapitated at 0, 4, 6, 18 and 24 h after CLP or sham operation, and blood was collected for hematocrit, serum sodium and nitrate, plasma osmolality, protein and AVP determination. A third group was used for blood pressure measurements. The neurohypophysis was removed for quantification of AVP content, and the hypothalamus was dissected for LTC4 synthase analysis by Western blot. Mortality after CLP was reduced by the central administration of MK-886. The increase in plasma AVP levels and hypothalamus LTC4 synthase content in the initial phase of sepsis was blocked, whereas the decrease in neurohypophyseal AVP content was partially reversed. Also the blood pressure drop was abolished in this phase. The increase of serum nitric oxide and hematocrit was reduced, and the decrease in plasma protein and osmolality was not affected by the LTs blocker. In the final phase of sepsis, the plasma AVID level and the hypothalamic LTC4 synthase content were at basal levels. The central administration of MK-886 increased the hypothalamic LTC4 synthase content but did not alter the plasma and neurohypophysis AVID levels observed, or the blood pressure during this phase. These results suggest that the central LTs are involved in the vasopressin release observed during sepsis. (C) 2009 IBRO. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved

    Protective Effects of Aqueous Extract of Luehea divaricata

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    Huntington’s disease (HD) is an autosomal dominant neurodegenerative disease. Accordingly, 3-nitropropionic acid (3-NP) has been found to effectively produce HD-like symptoms. Luehea divaricata (L. divaricata), popularly known in Brazil as “açoita-cavalo,” may act as a neuroprotective agent in vitro and in vivo. We evaluated the hypothesis that the aqueous extract of L. divaricata could prevent behavioral and oxidative alterations induced by 3-NP in rats. 25 adult Wistar male rats were divided into 5 groups: (1) control, (2) L. divaricata (1000 mg/kg), (3) 3-NP, (4) L. divaricata (500 mg/kg) + 3-NP, and (5) L. divaricata (1000 mg/kg) + 3-NP. Groups 2, 4, and 5 received L. divaricata via intragastric gavage daily for 10 days. Animals in groups 3, 4, and 5 received 20 mg/kg 3-NP daily from days 8–10. At day 10, parameters of locomotor activity and biochemical evaluations were performed. Indeed, rats treated with 3-NP showed decreased locomotor activity compared to controls. Additionally, 3-NP increased levels of reactive oxygen species and lipid peroxidation and decreased ratio of GSH/GSSG and acetylcholinesterase activity in cortex and/or striatum. Our results suggest that rats pretreated with L. divaricata prior to 3-NP treatment showed neuroprotective effects when compared to 3-NP treated controls, which may be due to its antioxidant properties

    Participation of leukotrienes in vasopressin secretion during experimental sepsis

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    Durante a sepse ocorre aumento da produção de mediadores inflamatórios, dentro os quais leucotrienos (LTs), além de hipotensão seguida de aumento da secreção de vasopressina (AVP) na fase inicial e diminuição na fase tardia, a despeito da progressão da hipotensão. Estudos recentes revelam que neurônios vasopressinérgicos contêm alto conteúdo da enzima LTC4 sintase, e também há relatos de que estruturas neurais que se conectam a esses neurônios possuem receptores para LTs, sugerindo que os mesmos podem ter uma tarefa na secreção de AVP. Este estudo avaliou a participação dos LTs centrais e periféricos sobre a secreção temporal de AVP durante a sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeção i.c.v. de MK-886 (1.0g/kg) e i.p. (1.0mg/kg), um inibidor da síntese de leucotrienos, ou DMSO 5% (veículo) e foram submetidos ao estímulo séptico por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou à operação fictícia. Em um grupo de animais, a sobrevida foi avaliada durante 5 dias. Em outro grupo, os animais foram decapitados 0, 4, 6, 18 e 24h após a cirurgia e o sangue processado para determinação do hematócrito, sódio sérico, osmolalidade, proteínas, nitrato sérico e AVP plasmática. A neurohipófise foi coletada para a determinação do conteúdo de AVP, e o hipotálamo dissecado para a quantificação (Western blot) da LTC4 sintase nos tempos 0, 4 e 6h. A CLP aumentou a concentração de AVP plasmática na fase inicial da sepse, que foi bloqueada pela administração central e reduzida pela periférica de MK-886. A diminuição do conteúdo neurohipofisário de AVP foi revertido parcialmente pelas duas vias de administração. Os aumentos temporais de NO sérico, de hematócrito e de LTC4 sintase hipotalâmica foram reduzidos, não alterados e bloqueados, respectivamente, pela administração central de MK-886. Por outro lado, a administração periférica não alterou o NO sérico e LTC4 sintase, mas aboliu o aumento do hematócrito. A CLP também reduziu temporalmente as proteínas plasmáticas e a administração central de MK-886 não alterou, enquanto a periférica reverteu esta redução. A alta mortalidade observada após CLP foi reduzida pela administração central e não modificada pela periférica. Na fase tardia da sepse, a AVP plasmática se manteve em concentrações basais e o bloqueador de LTs administrado pelas duas vias não alterou essas concentrações. Os resultados sugerem que os LTs centrais e periféricos estão envolvidos na regulação da secreção de AVP durante sepse experimental.During sepsis occurs an increase in the production of inflammatory mediators, including leukotrienes (LTs), which is accompanied by hypotension and a consequent increase in vasopressin (AVP) secretion. This picture characterizes the initial phase of sepsis and contrasts with the late phase, when AVP secretion declines, despite the progressive hypotension. Recent studies revealed that vasopressinergic neurons have a high content of LTC4 synthase, a critical enzyme in LT synthesis, and that neural structures with input to these neurons contain receptors for LTs, suggesting that they may play a role in regulating AVP secretion. This study evaluated the role of central and peripheral LTs in the time course of AVP secretion during experimentally induced. Male wistar rats received an i.c.v. or i.p. injection of MK-886 (1.0g/kg or 1.0mg/kg), a LTs biosynthesis inhibitor, or vehicle 1h before cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation. In one group of animals, the survival rate was monitored for 5 days. Another group, the animals was decapitated at 0, 4, 6, 18 and 24h after CLP or sham operation, and blood was collected for hematocrit, serum sodium, plasma osmolality, plasma protein, serum nitrate and plasma AVP levels measurement. The neurohypophysis was removed for AVP content measurement, and the hypothalamus dissected for quantification (Western blot) of the LTC4 synthase at 0, 4 and 6h. The CLP increased plasma AVP levels in the initial phase of sepsis, which was blocked by the central and reduced by the peripheral administration of MK-886. The decrease in the neurohypophyseal AVP content was partially reversed by the both via of administration. The time-course increase of serum NO, hematocrit and hypothalamus LTC4 synthase was reduced, not modified and blocked respectively by the central administration of MK-886. By other way, the peripheral administration of the LTs blocker did not alter the serum NO and hypothalamus LTC4 synthase, but abolished the increase of hematocrit. The CLP also reduced temporally the plasma protein and the central administration of MK-886 did not modify whereas the peripheral administration reversed this effect. The high mortality observed after CLP was reduced by central but did not modify by peripheral administration of MK-886. In the final phase of sepsis the plasma AVP remained in the basal levels and the administration of LTs blocker by both via did not alter these hormone levels. The results suggest that the central and peripheral LTs are involved in the AVP secretion regulation during experimental sepsis

    Participation of leukotrienes in vasopressin secretion during experimental sepsis

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    Durante a sepse ocorre aumento da produção de mediadores inflamatórios, dentro os quais leucotrienos (LTs), além de hipotensão seguida de aumento da secreção de vasopressina (AVP) na fase inicial e diminuição na fase tardia, a despeito da progressão da hipotensão. Estudos recentes revelam que neurônios vasopressinérgicos contêm alto conteúdo da enzima LTC4 sintase, e também há relatos de que estruturas neurais que se conectam a esses neurônios possuem receptores para LTs, sugerindo que os mesmos podem ter uma tarefa na secreção de AVP. Este estudo avaliou a participação dos LTs centrais e periféricos sobre a secreção temporal de AVP durante a sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeção i.c.v. de MK-886 (1.0g/kg) e i.p. (1.0mg/kg), um inibidor da síntese de leucotrienos, ou DMSO 5% (veículo) e foram submetidos ao estímulo séptico por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou à operação fictícia. Em um grupo de animais, a sobrevida foi avaliada durante 5 dias. Em outro grupo, os animais foram decapitados 0, 4, 6, 18 e 24h após a cirurgia e o sangue processado para determinação do hematócrito, sódio sérico, osmolalidade, proteínas, nitrato sérico e AVP plasmática. A neurohipófise foi coletada para a determinação do conteúdo de AVP, e o hipotálamo dissecado para a quantificação (Western blot) da LTC4 sintase nos tempos 0, 4 e 6h. A CLP aumentou a concentração de AVP plasmática na fase inicial da sepse, que foi bloqueada pela administração central e reduzida pela periférica de MK-886. A diminuição do conteúdo neurohipofisário de AVP foi revertido parcialmente pelas duas vias de administração. Os aumentos temporais de NO sérico, de hematócrito e de LTC4 sintase hipotalâmica foram reduzidos, não alterados e bloqueados, respectivamente, pela administração central de MK-886. Por outro lado, a administração periférica não alterou o NO sérico e LTC4 sintase, mas aboliu o aumento do hematócrito. A CLP também reduziu temporalmente as proteínas plasmáticas e a administração central de MK-886 não alterou, enquanto a periférica reverteu esta redução. A alta mortalidade observada após CLP foi reduzida pela administração central e não modificada pela periférica. Na fase tardia da sepse, a AVP plasmática se manteve em concentrações basais e o bloqueador de LTs administrado pelas duas vias não alterou essas concentrações. Os resultados sugerem que os LTs centrais e periféricos estão envolvidos na regulação da secreção de AVP durante sepse experimental.During sepsis occurs an increase in the production of inflammatory mediators, including leukotrienes (LTs), which is accompanied by hypotension and a consequent increase in vasopressin (AVP) secretion. This picture characterizes the initial phase of sepsis and contrasts with the late phase, when AVP secretion declines, despite the progressive hypotension. Recent studies revealed that vasopressinergic neurons have a high content of LTC4 synthase, a critical enzyme in LT synthesis, and that neural structures with input to these neurons contain receptors for LTs, suggesting that they may play a role in regulating AVP secretion. This study evaluated the role of central and peripheral LTs in the time course of AVP secretion during experimentally induced. Male wistar rats received an i.c.v. or i.p. injection of MK-886 (1.0g/kg or 1.0mg/kg), a LTs biosynthesis inhibitor, or vehicle 1h before cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation. In one group of animals, the survival rate was monitored for 5 days. Another group, the animals was decapitated at 0, 4, 6, 18 and 24h after CLP or sham operation, and blood was collected for hematocrit, serum sodium, plasma osmolality, plasma protein, serum nitrate and plasma AVP levels measurement. The neurohypophysis was removed for AVP content measurement, and the hypothalamus dissected for quantification (Western blot) of the LTC4 synthase at 0, 4 and 6h. The CLP increased plasma AVP levels in the initial phase of sepsis, which was blocked by the central and reduced by the peripheral administration of MK-886. The decrease in the neurohypophyseal AVP content was partially reversed by the both via of administration. The time-course increase of serum NO, hematocrit and hypothalamus LTC4 synthase was reduced, not modified and blocked respectively by the central administration of MK-886. By other way, the peripheral administration of the LTs blocker did not alter the serum NO and hypothalamus LTC4 synthase, but abolished the increase of hematocrit. The CLP also reduced temporally the plasma protein and the central administration of MK-886 did not modify whereas the peripheral administration reversed this effect. The high mortality observed after CLP was reduced by central but did not modify by peripheral administration of MK-886. In the final phase of sepsis the plasma AVP remained in the basal levels and the administration of LTs blocker by both via did not alter these hormone levels. The results suggest that the central and peripheral LTs are involved in the AVP secretion regulation during experimental sepsis

    Participation of leukotrienes in vasopressin secretion during experimental sepsis

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    Durante a sepse ocorre aumento da produção de mediadores inflamatórios, dentro os quais leucotrienos (LTs), além de hipotensão seguida de aumento da secreção de vasopressina (AVP) na fase inicial e diminuição na fase tardia, a despeito da progressão da hipotensão. Estudos recentes revelam que neurônios vasopressinérgicos contêm alto conteúdo da enzima LTC4 sintase, e também há relatos de que estruturas neurais que se conectam a esses neurônios possuem receptores para LTs, sugerindo que os mesmos podem ter uma tarefa na secreção de AVP. Este estudo avaliou a participação dos LTs centrais e periféricos sobre a secreção temporal de AVP durante a sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeção i.c.v. de MK-886 (1.0g/kg) e i.p. (1.0mg/kg), um inibidor da síntese de leucotrienos, ou DMSO 5% (veículo) e foram submetidos ao estímulo séptico por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou à operação fictícia. Em um grupo de animais, a sobrevida foi avaliada durante 5 dias. Em outro grupo, os animais foram decapitados 0, 4, 6, 18 e 24h após a cirurgia e o sangue processado para determinação do hematócrito, sódio sérico, osmolalidade, proteínas, nitrato sérico e AVP plasmática. A neurohipófise foi coletada para a determinação do conteúdo de AVP, e o hipotálamo dissecado para a quantificação (Western blot) da LTC4 sintase nos tempos 0, 4 e 6h. A CLP aumentou a concentração de AVP plasmática na fase inicial da sepse, que foi bloqueada pela administração central e reduzida pela periférica de MK-886. A diminuição do conteúdo neurohipofisário de AVP foi revertido parcialmente pelas duas vias de administração. Os aumentos temporais de NO sérico, de hematócrito e de LTC4 sintase hipotalâmica foram reduzidos, não alterados e bloqueados, respectivamente, pela administração central de MK-886. Por outro lado, a administração periférica não alterou o NO sérico e LTC4 sintase, mas aboliu o aumento do hematócrito. A CLP também reduziu temporalmente as proteínas plasmáticas e a administração central de MK-886 não alterou, enquanto a periférica reverteu esta redução. A alta mortalidade observada após CLP foi reduzida pela administração central e não modificada pela periférica. Na fase tardia da sepse, a AVP plasmática se manteve em concentrações basais e o bloqueador de LTs administrado pelas duas vias não alterou essas concentrações. Os resultados sugerem que os LTs centrais e periféricos estão envolvidos na regulação da secreção de AVP durante sepse experimental.During sepsis occurs an increase in the production of inflammatory mediators, including leukotrienes (LTs), which is accompanied by hypotension and a consequent increase in vasopressin (AVP) secretion. This picture characterizes the initial phase of sepsis and contrasts with the late phase, when AVP secretion declines, despite the progressive hypotension. Recent studies revealed that vasopressinergic neurons have a high content of LTC4 synthase, a critical enzyme in LT synthesis, and that neural structures with input to these neurons contain receptors for LTs, suggesting that they may play a role in regulating AVP secretion. This study evaluated the role of central and peripheral LTs in the time course of AVP secretion during experimentally induced. Male wistar rats received an i.c.v. or i.p. injection of MK-886 (1.0g/kg or 1.0mg/kg), a LTs biosynthesis inhibitor, or vehicle 1h before cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation. In one group of animals, the survival rate was monitored for 5 days. Another group, the animals was decapitated at 0, 4, 6, 18 and 24h after CLP or sham operation, and blood was collected for hematocrit, serum sodium, plasma osmolality, plasma protein, serum nitrate and plasma AVP levels measurement. The neurohypophysis was removed for AVP content measurement, and the hypothalamus dissected for quantification (Western blot) of the LTC4 synthase at 0, 4 and 6h. The CLP increased plasma AVP levels in the initial phase of sepsis, which was blocked by the central and reduced by the peripheral administration of MK-886. The decrease in the neurohypophyseal AVP content was partially reversed by the both via of administration. The time-course increase of serum NO, hematocrit and hypothalamus LTC4 synthase was reduced, not modified and blocked respectively by the central administration of MK-886. By other way, the peripheral administration of the LTs blocker did not alter the serum NO and hypothalamus LTC4 synthase, but abolished the increase of hematocrit. The CLP also reduced temporally the plasma protein and the central administration of MK-886 did not modify whereas the peripheral administration reversed this effect. The high mortality observed after CLP was reduced by central but did not modify by peripheral administration of MK-886. In the final phase of sepsis the plasma AVP remained in the basal levels and the administration of LTs blocker by both via did not alter these hormone levels. The results suggest that the central and peripheral LTs are involved in the AVP secretion regulation during experimental sepsis

    Alterações citológicas associadas à infecção pelo Papilomavirus humano em mulheres atendidas em um hospital

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    O Papilomavírus Humano (HPV) é atualmente a principal causa de virose sexualmente transmissível, sendo sua principal consequência o câncer de colo de útero. Neste contexto, este estudo teve como objetivo avaliar as alterações citológicas em mulheres atendidas em um hospital. Tratou-se de uma pesquisa do tipo quantitativa, de caráter documental, composta por 198 mulheres que apresentaram lesão devido à infecção pelo HPV e atendidas no Hospital Alpheu de Quadros. Os dados foram coletados por meio de registros arquivados no computador do hospital. Das mulheres infectadas pelo HPV, 66,7% tinham entre 20 e 39 anos e das que relataram sua iniciação sexual 61,6% tinham entre 16 e 20 anos. A maioria dessas mulheres foi diagnosticada com lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) seja na citologia ou na biópsia. O resultado pós Cirurgia de Alta Frequência apresentou-se positivo, pois houve diminuição de HSIL das mulheres. Ações de saúde pública podem prevenir a incidência e mortalidade pelo câncer de colo de útero quase que totalmente, desde que o planejamento destas ações esteja em concordância com o conhecimento científico atual

    ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS ASSOCIADAS A INFECÇÃO PELO PAPILOMAVIRUS HUMANO EM MULHERES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL

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    O Papilomavírus Humano (HPV) é atualmente a principal causa de virose sexualmente transmissível, sendo sua principal consequência o câncer de colo de útero. Neste contexto, este estudo teve como objetivo avaliar as alterações citológicas em mulheres atendidas em um hospital. Tratou-se de uma pesquisa do tipo quantitativa, de caráter documental, composta por 198 mulheres que apresentaram lesão devido à infecção pelo HPV e atendidas no Hospital Alpheu de Quadros. Os dados foram coletados por meio de registros arquivados no computador do hospital. Das mulheres infectadas pelo HPV, 66,7% tinham entre 20 e 39 anos e das que relataram sua iniciação sexual 61,6% tinham entre 16 e 20 anos. A maioria dessas mulheres foi diagnosticada com lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) seja na citologia ou na biópsia. O resultado pós Cirurgia de Alta Frequência apresentou-se positivo, pois houve diminuição de HSIL das mulheres. Ações de saúde pública podem prevenir a incidência e mortalidade pelo câncer de colo de útero quase que totalmente, desde que o planejamento destas ações esteja em concordância com o conhecimento científico atual.</p
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