77 research outputs found

    Systematics and phylogeny of the adean genera Leptopeltus Bernhauer and Leptopeltoides gen. nov. (Coleoptera: Staphylinidae), with biogeographical notes

    Get PDF
    The genus Leptopeltus Bernhauer, 1906 (Staphylininae: Staphylinini), distributed from western Venezuela to northwestern Argentina, is revised using characters of external morphology and male and female genitalia. Leptopeltus comprises five species, of which two are described as new: L. carchiensis and L. weyrauchi. Other valid species of the genus are: Leptopeltus flavipennis (Erichson), L. montivagans Bernhauer and L. netolitzkyi Bernhauer. Lectotypes are designated for Leptopeltus flavipennis (Erichson) and L. netolitzkyi Bernhauer. Leptopeltoides gen. nov., from western Colombia and Ecuador, is described for the following four new species: Le. chingazensis, Le. columbiensis, Le. ecuatoriensis and Le. napoensis. Both genera are revised herein, with keys for identification, diagnoses, descriptions, illustrations, a cladogram, and distributional maps. The cladistic analysis shows that Leptopeltus and Leptopeltoides are both monophyletic genera and sister groups and they belong to a natural group of Neotropical genera of Philonthina (Staphylinini).Fil: Chani Posse, Mariana Raquel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Mendoza. Instituto Argentino de Investigaciones de Zonas Aridas; ArgentinaFil: Asenjo, Angélico. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Zoología; Brasi

    A complete checklist with new records and geographical distribution of the rove beetles (Coleoptera, Staphylinidae) of Brazil

    Get PDF
    This paper presents the first comprehensive list of 2,688 species of Staphylinidae (Coleoptera) recorded from Brazil. The list is based on the taxonomic and ecological literature, and new records from some insect collections, and includes locality references for each species. In addition, Brazilian localities and the country-level distribution outside of Brazil are provided for each species. Brazilian localities are organized by state, and include the bibliographic reference and page number where each locality was reported. All localities are geo-referenced, organized by state, and listed in an Appendix.Este trabalho apresenta a primeira lista completa das 2.688 espécies de Staphylinidae (Coleoptera) registradas para o Brasil. A lista inclui todas as localidades citadas para cada espécie e baseia-se na literatura taxonômica e ecológica disponíveis. Cada localidade inclui a referência bibliográfica e o número da página onde foram citadas. Também são apresentados registros inéditos obtidos de algumas coleções de insetos. Além das localidades brasileiras são citados todos os países com ocorrência conhecida para cada espécie. As localidades brasileiras, listadas no Apêndice, estão organizadas por estado e georreferenciadas

    Análisis cladística de Leptochirus Germar, 1824 y revisión de Leptochirus s. str. (Coleoptera, Staphylinidae, Osoriinae)

    Get PDF
    Descargue el texto completo en el repositorio institucional de la Universidade Federal do Paraná: http://hdl.handle.net/1884/36410El presente trabajo es un estudio del género Leptochirus (Coleoptera: Staphylinidae: Osoriinae) perteneciente a la tribu Leptochirini. El trabajo incluye el estudio de los subgéneros neotropicales de Leptochirus (Mesochirus y Leptochirus s. str.). En los primeros dos capítulos se presenta una revisión de cada uno de los subgéneros. Se proporcionan datos como distribución, nuevos registros, redescripciones y descripciones de nuevos taxones para cada especie. También se presenta la designación de lectotipos, paralectotipos, así como nuevos sinónimos propuestos para cada uno de ellos. El tercer capítulo incluye un análisis cladístico basado en los caracteres morfológicos externos de los adultos y los caracteres sexuales internos. El análisis incluye representantes de los cuatro subgéneros de Leptochirus (Leptochirus s. str., Mesochirus, Strongyloquirus y Tropiochirus), así mismo se incluyen representantes de todos los demás géneros de Leptochirini (Plastus, Borolinus, Priochirus y Thoracochirus), más dos géneros Osoriini (Osorius y Holotrochus); cubriendo así representantes de las regiones Neotropical y Oriental.O presente trabalho é um estudo do gênero Leptochirus (Coleoptera: Staphylinidae: Osoriinae) pertencente à tribo Leptochirini. O trabalho inclui o estudo dos subgêneros Neotropicais de Leptochirus (Mesochirus e Leptochirus s. str.). A revisão de cada um dos subgêneros é apresentado nos dois primeiros capítulos. Dados como distribuição, novos registros, redescrições e descrições de novos taxa são fornecidos para cada espécie. Igualmente são apresentados a designação de lectótipos, paralectótipos, assim como novas sinonímias propostas para cada uma delas. O terceiro capítulo, inclui uma análise cladística baseada em caracteres morfológicos externos dos adultos, e caracteres sexuais internos. Na análise inclui-se representantes dos quatro subgêneros de Leptochirus (Leptochirus s. str., Mesochirus, Strongyloquirus, e Tropiochirus), do mesmo jeito são incluídos representantes de todos os demais gêneros de Leptochirini (Plastus, Borolinus, Priochirus, e Thoracochirus), além de dois gêneros de Osoriini (Osorius e Holotrochus); abrangendo assim representantes das regiões Neotrópical e Oriental.Brasil. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Revisión y análisis cladística de Leptochirus (tropiochirus) Bernhauer, 1903 (Coleoptera, Staphylinidae, y Osoriinae)

    Get PDF
    Descargue el texto completo en el repositorio institucional de la Universidade Federal do Paraná: http://hdl.handle.net/1884/23032Leptochirus Germar es uno de los cinco géneros de la tribu Leptochirini distribuidos en las áreas pantropicales de América y Asia. Comprende 61 especies divididas en cuatro subgéneros definidos principalmente en base a caracteres de las proyecciones cefálicas de Bernhauer (1903): Leptochirus (Región Neotropical), Strongylochirus (Región Oriental), Mesochirus (Región Neotropical) y Tropiochirus (Región Neotropical). En el presente estudio se revisaron las especies del subgénero Tropiochirus, totalizando 12 taxones, L. (T.) helleri Bernhauer, L. (T.) pachoensis Bernhauer, L. (T.) proteus Fauvel, L. (T. ) tridentatus Bernhauer, L. (T.) venezuelanus Wendeler, L. (T.) yunganus Scheerpeltz, L. (T.) zischkaianus Scheerpeltz, L. (T.) sp. Nov. A, L. (T.) sp. Nov. B, L. (T.) sp. Nov. C, L. (T.) sp. Nov. D, L. (T.) sp. Nov. E. Se propone una nueva sinonimia: Leptochirus (T.) helleri Bernhauer, 1903 = Leptochirus (T.) tridentatus Bernhauer, 1917 syn. Nov. L. (T.) helleri Bernhauer, L. (T.) pachoensis Bernhauer, L. proteus (T.) Fauvel, L. (T.) tridentatus Bernhauer, L. (T.) yunganus Scheerpeltz y L son lectotipos designados (T.) zischkaianus Scheerpeltz. Se presenta una clave de identificación, descripciones, redescripciones, mapas de distribución, ilustraciones de morfología externa y genitales masculinos. El subgénero monofilia se probó mediante análisis cladístico con 42 caracteres morfológicos adultos y 15 taxones terminales, 11 reconocidos en el estudio de revisión de Leptochirus (Tropiochirus); y cuatro como exogrupo L. (L.) scoriaceus Germar, L. (M.) maxillosus Fabricius, L. (S.) laevis Laporte y Borolinus javanicus Laporte. Se obtuvieron tres árboles igualmente parsimoniosos muy similares al árbol de consenso estricto. No se ha confirmado la monofilia del grupo en cuestión.Leptochirus Germar é um dos cinco gêneros da tribo Leptochirini distribuídos nas áreas pantropicais das Américas e Ásia. Compreende 61 espécies divididas em quatro subgêneros definidos principalmente com base em caracteres das projeções cefálicas Bernhauer (1903): Leptochirus (Região Neotropical), Strongylochirus (Região Oriental), Mesochirus (Região Neotropical) e Tropiochirus (Região Neotropical). No presente estudo, as espécies do subgênero Tropiochirus foram revisadas, totalizando 12 táxons, L. (T.) helleri Bernhauer, L. (T.) pachoensis Bernhauer, L. (T.) proteus Fauvel, L. (T.) tridentatus Bernhauer, L. (T.) venezuelanus Wendeler, L. (T.) yunganus Scheerpeltz, L. (T.) zischkaianus Scheerpeltz, L. (T.) sp. nov. A, L. (T.) sp. nov. B, L. (T.) sp. nov. C, L. (T.) sp. nov. D, L. (T.) sp. nov. E. Uma nova sinonímia é proposta: Leptochirus (T.) helleri Bernhauer, 1903 = Leptochirus (T.) tridentatus Bernhauer, 1917 syn. nov. São designados lectótipos para L. (T.) helleri Bernhauer, L. (T.) pachoensis Bernhauer, L. proteus (T.) Fauvel, L. (T.) tridentatus Bernhauer, L. (T.) yunganus Scheerpeltz e L. (T.) zischkaianus Scheerpeltz. Apresenta-se uma chave de identificação, descrições, redescrições, mapas de distribuição, ilustrações da morfologia externa e genitália dos machos. A monofilia do subgênero foi testada por meio de análise cladística com 42 caracteres morfológicos do adulto e 15 táxons terminais, 11 reconhecidos no estudo revisivo de Leptochirus (Tropiochirus); e quatro como grupo externo L. (L.) scoriaceus Germar, L. (M.) maxillosus Fabricius, L. (S.) laevis Laporte e Borolinus javanicus Laporte. Foram obtidas três árvores igualmente parcimoniosas muito semelhantes à árvore de consenso estrito. A monofilia do grupo em questão não foi confirmada.Brasil. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Análise cladística de Lepthochirus Germar, 1824 e revisão de Leptochirus s.str. (Coleoptera, Staphylinidae, Osoriinae)

    Get PDF
    Orientador : Dr. Mario Antonio Navarro da SilvaCo-orientador : Dr. Claudio José Barros de CarvalhoCo-orientador : Dr. Rodrigo dos Santos Machado FeitosaTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 26/02/2014Inclui referênciasÁrea de concentração : EntomologiaResumo: O presente trabalho é um estudo do gênero Leptochirus (Coleoptera: Staphylinidae: Osoriinae) pertencente à tribo Leptochirini. O trabalho inclui o estudo dos subgêneros Neotropicais de Leptochirus (Mesochirus e Leptochirus s. str.). A revisão de cada um dos subgêneros é apresentado nos dois primeiros capítulos. Dados como distribuição, novos registros, redescrições e descrições de novos taxa são fornecidos para cada espécie. Igualmente são apresentados a designação de lectótipos, paralectótipos, assim como novas sinonímias propostas para cada uma delas. O terceiro capítulo, inclui uma análise cladística baseada em caracteres morfológicos externos dos adultos, e caracteres sexuais internos. Na análise inclui-se representantes dos quatro subgêneros de Leptochirus (Leptochirus s. str., Mesochirus, Strongyloquirus, e Tropiochirus), do mesmo jeito são incluídos representantes de todos os demais gêneros de Leptochirini (Plastus, Borolinus, Priochirus, e Thoracochirus), além de dois gêneros de Osoriini (Osorius e Holotrochus); abrangendo assim representantes das regiões Neotrópical e Oriental.Abstract: This study presents a revision of the genus Leptochirus (Coleoptera: Staphylinidae: Osoriinae) considered here part of the Leptochirini tribe. In the same way, is included a revision of two Neotropical subgenera of Leptochirus (Mesochirus and Leptochirus s. str.). The revision of each subgenus is detailed in the two first chapters. Distribution data, new records, redescriptions and descriptions are provided for each taxa. Lectotypes and paralectotypes as well as new synonyms are designated herein. Chapter III includes a cladistic analysis based on external morphology of adults, including internal sexual characters. Terminals that conformed the cladistic analysis included four Leptochirus subgenera (Leptochirus s. str., Mesochirus, Strongyloquirus and Tropiochirus) as well as representatives of the four subgenera of Leptochirini tribe (Plastus, Borolinus, Priochirus and Thoracochirus) and two representatives of two genera of Osoriini tribe (Osorius and Holotrochus). All the terminal taxa came from Neotropical and Oriental regions

    MORFOMETRIA DE TESTÍCULOS Y CELULAS GERMINALES DE ALLOBATES FEMORALIS (BOULENGER 1883) (DENDROBATIDAE: ANURA: AMPHIBIA)

    Get PDF
    El presente estudio describe la morfometría del testículo y la línea espermatogénica de especímenes adultos (N=8) de Allobates femoralis (Boulenger, 1883) colectados en la Estación Biológica Panguana (9°37'S 74°56'W), 250 msnm, 4 – 5 km rio arriba del Rio Pachitea, Distrito de Yuyapichis, provincia de Puerto Inca, Huánuco, Perú. Los anfibios (longitud 25,99±0,97 mm) fueron diseccionados y aislados los testículos con el propósito de obtener datos biométricos, posteriormente se realizaron cortes histológicos, coloreándose con hematoxilina y eosina; los estadios germinales observados fueron descritos y luego medidos con ayuda de un ocular micrométrico. La biometría obtenida de los testículos fue: eje mayor = 2,254 mm (DE = 0,282); eje menor = 1,343 mm (DE = 0,181); ancho = 0,971 mm (DE = 0,097); a nivel microscópico encontramos una capa albugínea (6,51±1,74 mì) constituida por tejido conectivo y músculo liso. Los túbulos seminíferos (162.56±47.61mì) están delimitados por una delgada capa de tejido conectivo. En relación a los aspectos reproductivos, se observó en A. femoralis que la espermatogenesis ocurre en los túbulos seminíferos donde los elementos celulares están organizados en espermatocistos. Cada cisto contiene células en el mismo estadio de desarrollo. La caracterización de cada tipo celular permitió la identificación de las células del linaje germinal: 1) Espermatogonias, son células aisladas o en grupos más voluminosas del linaje espermático (7,07±1,187 mì), tienen núcleo irregular, presenta granulaciones cromatínicas y se encuentran por lo general muy cerca de la pared tubular. 2) Espermatocito I, con tamaño menor que las espermatogonia (6,95±1,21mì), 3) Espermátides; redondeadas, con cromatina fina; a medida que avanzan en su desarrollo, éstas se elongan y se organizan en “atados” cuyas cabezas están sujetas entre si. 4). Los espermatozoides tienen forma alargada siendo su flagelo menos teñido, el núcleo es compactado y el citoplasma se reduce, están distribuidos hacia el lumen del túbulo seminífero. Se reporta por primera vez la descripción macroscópica y microscopia del testículo de A. femoralis para el Perú

    Metopiasoides jefersoni Asenjo, new species

    No full text
    <i>Metopiasoides jefersoni</i> Asenjo, new species (Figs 1 A–L) <p> <b>Type material</b> (1 ♂). <b>Holotype: PERU:</b> ♂, labeled “ PERU: CU[Cusco state], Santa Teresa / distrito, 13°02'42.9"S [South], / 72°38'39.5"W [West], 11.xii [December].2014, / 2035m [altitude in relation to sea level], Pan trap (yellow), / leg. J. Suarez De la Cruz”; “ HOLOTYPE [red label]/ <i>Metopiasoides</i> / <i>jefersoni</i> sp. nov. Asenjo / Desig. Asenjo, 2016 ” (MUSM).</p> <p> <b>Diagnosis.</b> Among <i>Metopiasoides</i> species, <i>M</i>. <i>jefersoni</i> is similar to <i>M</i>. <i>grandior</i> Comellini from Panama (Cerro Colorado), in having the posterolateral margin of the head with a cone-like prolongation (Fig. 1 A,C). <i>Metopiasoides jefersoni</i> is distinguished by the medioapical emargination of sternite VIII (Fig. 1 H) and the shape of the aedeagus (Fig. 1 J–L).</p> <p> <b>Description.</b> Holotype male, BL: 5.19. Body, mouthparts, antennae and tarsi reddish dark brown (Fig. 1 A–D).</p> <p>Head: pyriform (Fig. 1 C–D), longer (HL: 0.86) than wide (HW: 0.68), anterior region distinctly narrower ending and slightly raised apically at the antennal tubercle. Posterior margin of head abruptly narrowing and with a small conelike projection at the posteriolateral angles. Neck almost half width of head and with margins rounded. Head with two vertexal foveae [vf] (Fig. 1 C) near posterior margin, connected by transverse sulcus. Vertex longitudinally impressed with a shallow sulcus running from anterior margin of antennal tubercle to neck. Ventral surface of head (Fig. 1 D) with long gular sulcus widening towards neck, interrupted in the posterior third by two gular foveae [gf] connected by a curved sulcus. Eyes (Fig. 1 C–D) prominent, situated at middle of head length and directed anteriorly. Antennae (Fig. 1 F) 2/3 of length of body, scape almost half antenna length, last three antennomeres gradually broadening. Scape length 1.55 mm, width 0.11 mm, pedicel shorter than scape (0.22: 0.09), antennomere 3 (0.38: 0.09) longer than wide, antennomere 4 (0.18: 0.09) longer than wide, antennomere 5 (0.14: 0.10) longer than wide, antennomere 6 (0.11: 0.10) subquadrate, antennomere 7 (0.11: 0.10) subquadrate, antennomere 8 (0.10: 0.10) quadrate, antennomere 9 (0.15: 0.11) longer than wide, antennomere 10 (0.14: 0.11) longer than wide, antennomere 11 (0.27: 0.09) longer than wide; all antennomeres covered by long microsetae.</p> <p>Thorax: pronotum (Fig. 1 C) wider than long (PL: 0.60; PW: 0.72) with a weak median longitudinal sulcus. Pronotum convex with apices produced into acute projections, lateral margin to a deep transverse sulcus at half pronotum length. Pronotum with a slight transverse impression at base. Pronotal basal margin concave. Prosternum with lateral procoxal fovea [lpcf]. Mesoventrite with prepectal fovea [ppf] and lateral mesosternal fovea [lmsf]. External margin of mesocoxal cavities with lateral mesocoxal foveae [lmcf]. Metaventrite with two pointed tubercles in the middle.</p> <p>Elytra: wider than long (EL: 1.08; EW: 1.20), sides gradually broadening apically (Fig. 1 A). Posterior margins concave, humeri with an obtuse tubercular swelling and sutural stria [ss] present. Elytron with two basal elytral foveae [bef] at anterior margin, one close to the elytral suture, while the second is smaller and located near the middle of elytral width at base. Apical-lateral margin of elytra distinctly notched. Flight wings (Fig. 1 A–B) well developed, three times as long as elytra when fully extended and covered by minute setae.</p> <p>Legs: Legs long and slender. Femora thickened in apical half. Tibiae curved and similar in length to femora, all tibiae thickened at apex. Protibiae lacking microsetae on the concave, mesial face, which is carinate. Tarsi 3-segmented, first tarsomeres very short and last 2 tarsomeres longer, tarsomere 2 longer that segment 3; all tarsi with a single claw and a minute accessory seta.Procoxae, mesocoxae conical and prominent, metacoxae transverse, region that articulates with the trochanter conical shaped. Procoxae with small prosternal process apically pointed, mesocoxae widely separated, metacoxae contiguous.</p> <p>Abdomen: strongly marginated, with five visible tergites (morphological tergites IV–VIII), tergite III reduced to small plate under elytra, tergite VIII with rounded apex. Tergites IV–VII bordered by distinct paratergites. Sternite III with transversal depressed plate completely nude and placed under the metacoxae, this transversal plate have a longitudinal projected carina in the middle. Sternite VIII (Fig. 1 H) widely emarginated at apex.</p> <p>Aedeagus: asymmetric with the parameres fused, median lobe slightly bulbous at base (Fig. 1 J–L).</p> <p> <i>Female</i>. Unknown.</p> <p> <b>Habitat.</b> The specimen was collected in the Peruvian Amazon forest at Urubamba Valley (at an altitude of 2035 meters).</p> <p> <b>Distribution.</b> Only known from the type locality.</p> <p> <b>Etymology.</b> This species is named in honor to my friend and colleague Jeferson Suarez De la Cruz, who collected the specimen and work at the MUSM.</p> <p> <b>Comments.</b> The new species belongs to the genus <i>Metopiasoides</i> based on the relative size of the third antennomere (Fig. 1 F), which is longer than the second and fourth antennomeres. The second and fourth antennal segments are similar in length and width. The mesial face of the protibia (Fig. 1 E) is carinate.</p>Published as part of <i>Asenjo, Angélico, 2016, First record and a new species of Metopiasoides Comellini (Coleoptera, Staphylinidae, Pselaphinae) from Peru, pp. 585-588 in Zootaxa 4097 (4)</i> on pages 585-587, DOI: 10.11646/zootaxa.4097.4.11, <a href="http://zenodo.org/record/262188">http://zenodo.org/record/262188</a&gt

    First record and a new species of Metopiasoides Comellini (Coleoptera, Staphylinidae, Pselaphinae) from Peru

    No full text
    Asenjo, Angélico (2016): First record and a new species of Metopiasoides Comellini (Coleoptera, Staphylinidae, Pselaphinae) from Peru. Zootaxa 4097 (4): 585-588, DOI: 10.11646/zootaxa.4097.4.1

    Euconnus franzi Asenjo, new name on Neotropical Euconnus Thomson (Coleoptera: Staphylinidae: Scydmaeninae: Glandulariini)

    No full text
    Asenjo, Angélico (2016): Euconnus franzi Asenjo, new name on Neotropical Euconnus Thomson (Coleoptera: Staphylinidae: Scydmaeninae: Glandulariini). Zootaxa 4079 (5), DOI: http://doi.org/10.11646/zootaxa.4079.5.
    corecore