16 research outputs found
Optimizing the choice of microsatellite markers for fingerprinting eucalyptus
In this study we have analyzed the information
provided by 17 publicly available Eucalyptus
microsatellite (SSR) markers (Brondani et al.
1998, 2002; Jones et al. 2002; Steane et al.
2001) in the context of genetic identification
within a sample of 140 individuals from an elite
collection (denoted hereafter base) of RAIZ
genetic improvement population
Molecular estimates of similarity in Eucalyptus globulus
The base populations used in most forest tree
genetic improvement programs usually lack
detailed pedigree information. Molecular
markers, such as microsatellites (SSR), can be
used to estimate individuals’ pairwise
relatedness, which is based on the probabilities’
ratios of the identity in state between the
individuals compared and the reference
unrelated population These estimates can be
very useful to infer the level of relationship
among sub-populations of elite material and/or
for the design of controlled crosses between
putatively unrelated parents.
Using 113 putatively unrelated individuals -
genotyped with 18 SSR - self, full-sib, half-sib
and unrelated were simulated, and four pairwise
similarity coefficients were tested: Queller &
Goodnight 1989; Li et al. 1993; Ritland 1996,
and Lynch & Ritland 1999. The Lynch & Ritland
(1999) coefficient was selected (Figure 1), for it
displayed a better adjustment with the expected
level of relatedness and narrower standard
errors (SE). SE were calculated through Monte-
Carlo techniques, to avoid unequal sample size
bias, by using 105 simulations for each
relatedness group.
To illustrate the usefulness of molecular
estimates of similarity in genetic improvement
programs, a clustering (UPGMA) based on the
pairwise Lynch & Ritland (1999) coefficient (LR)
values was performed to infer about the putative
relationship among individuals of the subgroups
of E. globulus elite individuals. From that
analysis at least two pairs might be related and a
PCA analysis confirmed the clustering results
Observações clinicocirúrgicas em fraturas e luxações vertebrais toracolombares em cães
Fine-root production in two secondary forest sites with distinct ages in Eastern Amazon
Índice de normalidade da distância atlantoaxial dorsal em cães
RESUMO Foram utilizados 30 cães neurologicamente saudáveis e realizadas radiografias da coluna cervical, sendo mensurada a menor distância atlantoaxial dorsal e outros parâmetros anatômicos vertebrais. Esses dados foram avaliados por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Após detecção do melhor parâmetro de correlação, utilizou-se a fórmula de coeficiente de correlação dimensional (CCD). Na segunda etapa desta pesquisa, foram utilizadas imagens radiográficas de 33 cães com subluxação atlantoaxial (SAA) e aplicou-se a fórmula CCD. Todas as imagens atlantoaxiais normais e subluxadas foram distribuídas aleatoriamente e submetidas à análise subjetiva. Observou-se que o parâmetro anatômico de maior correlação foi o comprimento do processo espinhoso do áxis, obtendo-se valor de índice médio de 0,056 e desvio-padrão de 0,019. O valor de índice médio obtido em cães com SAA foi de 0,287, e o desvio-padrão de 0,123. A análise subjetiva revelou acerto de 88,89% a 95,24%, enquanto a avaliação por meio da fórmula CCD demonstrou ser 100% eficiente no diagnóstico da SAA. Sugeriu-se a utilização da fórmula CCD para obtenção do índice de normalidade da distância atlantoaxial com valor de normalidade médio de 0,056 e limite máximo de 0,098, sendo esse índice eficaz no diagnóstico da subluxação entre o atlas e o áxis
Avulsão das origens lateral e medial do músculo gastrocnêmio em gata: relato de caso
Poucos relatos têm descrito avulsões das cabeças lateral ou medial e avulsão bilateral das origens do músculo gastrocnêmio em cães e gatos. Este trabalho descreveu o primeiro relato de avulsão das origens lateral e medial do músculo gastrocnêmio em gata, bem como a técnica de reinserção cirúrgica. Uma gata, sem raça definida, com 10 anos, apresentou claudicação do membro posterior direito com postura plantígrada. Avulsão bilateral das cabeças do músculo gastrocnêmio foi diagnosticada com base nos achados do exame clínico. A técnica de reinserção foi realizada com fio mononáilon, numa sutura de Kessler modificada, ancorada em um orifício criado na porção metafisária distal do fêmur. Após período de imobilização externa complementar seguida de fisioterapia, houve recuperação satisfatória
Desenvolvimento e avaliação de equipamento de tração, para redução de fraturas de ossos longos de cães
RESUMO Fraturas costumam ocorrer com encavalgamento das extremidades ósseas, dificultando, assim, sua redução. Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver um equipamento de tração esquelética a ser utilizado em caninos acometidos de fraturas de ossos longos. Foram utilizados 21 cães de raças variadas, pesando entre dois e 27kg, com idade entre dois meses e 11 anos, com fraturas diafisárias ou metafisárias ocorridas entre três e 24 dias. Enquanto a fixação do corpo do paciente à mesa foi efetuada com cintas de náilon, a força de tração aplicada ao longo do eixo ósseo do membro fraturado foi realizada mediante cintas de náilon ou pinos transfixados e estribos (sendo os pinos implantados na epífise distal do osso fraturado), com a força de tração medida por um dinamômetro, não sendo aplicada carga maior que 25kg. Em todos os casos, a força de tração iniciava com o valor de cinco quilogramas, exceto em animais com peso inferior a esta, a qual começava com carga equivalente a esse peso; e em todos, se necessário, era aumentada a cada cinco minutos para se manter tração igual ao peso ou aos valores que oscilavam do seu peso até cinco quilogramas, dependendo do tamanho do animal, até se atingir a tração necessária para se proceder à redução. Para essa progressão de distensão, o equipamento possuía haste rosqueada de 25mm de diâmetro, uma porca com sistema timão e cilindro deslizante por fora da haste, este conectado ao animal por uma corrente, e o dinamômetro. Todos os animais tiveram as fraturas reduzidas sem haver perda óssea, o que evidencia que o aparelho se mostrou eficiente tanto na redução como na manutenção da redução da fratura, e eles não apresentaram, no pós-operatório, sinais de prejuízos neurológicos, vasculares, cutâneos e articulares. O distensor ósseo aqui desenvolvido tem como características: ser de simples confecção, ter baixo custo, não gerar danos ao paciente e facilitar a redução dos fragmentos tanto em fraturas recentes quanto em antigas
Observações clinicocirúrgicas em fraturas e luxações vertebrais toracolombares em cães
Objetivou-se avaliar as implicações e os resultados obtidos frente aos tratamentos conservativo e cirúrgico em 37 cães sem distinção de sexo, raça ou idade, que apresentaram fraturas e luxações vertebrais (FLV) toracolombares. Cada paciente passou por anamnese, seguida por exames clínico, neurológico e radiográficos para se obter o diagnóstico neuroanatômico e a severidade da lesão. Os cães foram submetidos ao tratamento conservativo ou cirúrgico de acordo com as características de cada caso. Dos 37 animais deste estudo, 37,7% tinham percepção de dor profunda (PDP) intacta. Vinte animais foram submetidos ao tratamento conservativo, 14 ao tratamento cirúrgico e três animais faleceram antes do tratamento. Dos animais que mantiveram a PDP intacta, a taxa de recuperação foi de 100%, com tempo de recuperação total variando de sete a 75 dias, ao passo que, dos animais que perderam a PDP, nenhum recuperou a deambulação voluntária. Dos 14 animais operados, 42,8% apresentaram alterações vertebrais não visibilizadas ao exame radiográfico convencional, sendo necessária mudança na técnica cirúrgica planejada em 14,2% desses casos. Nos animais que mantiveram a PDP, não houve diferença significante nas taxas nem no tempo de recuperação da deambulação voluntária, independentemente do tipo de tratamento. Entretanto, houve diferença altamente significante entre os graus que mantiveram a PDP intacta com os animais que perderam a percepção de dor profunda em relação à taxa de recuperação. A taxa de eutanásia foi menor que em outros trabalhos descritos na literatura. Dos animais sem PDP submetidos ao tratamento conservativo ou cirúrgico, 31,25% readquiriram a capacidade de caminhar sem recuperar a PDP, sendo essa deambulação involuntária atribuída ao caminhar espinal
Toxoplasma gondii in free-ranging wild small felids from Brazil: Molecular detection and genotypic characterization
AbstractBrazil harbors the largest number of wild Neotropical felid species, with ten of the twelve species recorded in the American continent. Although these animals are considered to be definitive hosts for Toxoplasma gondii, there are few descriptions of the parasite in these species. Here, we performed a molecular detection of T. gondii by amplification of the marker ITS-1 from tissue samples obtained from 90 free-ranging wild small Neotropical felids from Rio Grande do Sul – Brazil. Of the sampled animals, 34.4% (n=31) were positive including the species Puma yagouaroundi – jaguarondi (9/22), Leopardus geoffroyi – Geoffroy's cat (6/22), Leopardus tigrinus – oncilla (8/28), Leopardus wiedii – margay (6/10), Leopardus pardalis – ocelot (1/1) and Leopardus colocolo – Pampas cat (1/7). Toxoplasma DNA was detected with a frequency of 14.6% (63/433) in primary samples of tongue (16/56), brain (8/43), skeletal muscle (15/83), heart (7/63), diaphragm (3/56), vitreous humor (2/44), eye muscle (6/44) and eyeball (6/44). Multilocus PCR-RFLP genotyping of eleven small Neotropical felids using the molecular markers SAG1, 5′3′SAG2, alt. SAG2, SAG3, BTUB, GRA6, c22-8, c29-2, L358, PK1, Apico and CS3 allowed the partial characterization of eight genotypes. We fully characterized two new genotypes that have not been described previously in Brazil (Lw#31Tn from L. wiedii and Py#21Sm from P. yagouaroundi) and one genotype Py#56Br from P. yagouaroundi that has been described previously in isolates from cats, dogs and capybaras from São Paulo state. This study constitutes the first detection and genotypic characterization of T. gondii in free-ranging felids in Brazil, demonstrating the occurrence of the parasite in wild populations and suggesting its potential transmissibility to humans and other domestic and wild animals
Normal index of dorsal atlantoaxial distance in dogs
<p></p><p>ABSTRACT Thirty healthy dogs had their cervical spines radiographed, and the dorsal atlantoaxial distance and others vertebral anatomical parameters were measured. These data were assessed using the Pearson correlation coefficient. After detection of the best correlation parameter, we used the dimensional correlation coefficient of formula (CCD). In the second stage of the study, radiographs of the 33 dogs with atlantoaxial subluxation (SAA) were used. In each radiographic image, the CCD formula was applied. All normal and subluxation radiographic images were randomized, and submitted to subjective analysis. It was observed that the anatomical parameter with the highest correlation is the length of the spinous process of the axis, obtaining a mean value of 0.056 index and 0.019 standard deviation. Index mean value obtained in dogs with the disease of 0.287 and standard deviation of 0.123. The subjective analysis revealed 88.89% to 95.24% agreement, while the result obtained by the CCD formula was shown to be 100% effective in the diagnosis of SAA. We suggest the use of the CCD formula to obtain the index of normality of the atlantoaxial distance with a mean value of 0.056 and maximum of 0.098, and it is concluded that the index is highly effective in the diagnosis of subluxation between the atlas and the axis.</p><p></p