88 research outputs found

    Los cuerpos de las mujeres y la cultura machista frente a la violación en Brasil : un atentado a los derechos humanos

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    Con el paso del tiempo, el cuerpo de la mujer fue siendo encarcelado y sometido a relaciones de poder patriarcales, naturalizándose situaciones de la violencia contra las mujeres. En este contexto, el Instituto de Investigación Económica Aplicada (IPEA), bajo la Presidencia de la República de Brasil, llevó a cabo una encuesta sobre la Tolerancia Social a la Violencia contra la Mujer, donde se entrevistó a 3.810 personas. En esta encuesta, se comprobó claramente que la sociedad brasileña mantiene un patrón significativo aún muy patriarcal y machista, constatándose la idea de culpar a las mujeres por la violación sufrida, debido a su comportamiento social inapropiado. Por lo tanto, este estudio pretende reflejar cómo se produce la construcción cultural de la identidad de las mujeres, analizando el sentido, el lugar del cuerpo de las mujeres ante la violencia sufrida. Para ello, se evidencia las relaciones de género fueron afirmándose a lo largo de la historia, configurándose como construcciones culturales explícitas; en particular, en especial en los cuerpos que fueron siendo modelados por las relaciones patriarcales. Las condiciones identitarias de las mujeres han sido naturalizadas a través de las funciones biológicas de sus cuerpos y de patrones patriarcales, justificándolo desde diversas formas de opresión y violencia subjetiva y objetiva contra las mujeres, lo que es violación de los derechos humanos de la mismas.Over the times, woman‟s body was imprisoned and submitted to relations of patriarchal power, making to seem natural violence situations against women. In this context, the Institute of Applied Economical Research, linked to the Brazilian Republic Presidency, made a research about Social Tolerance to Violence against Women, where 3.810 people were interviewed. In this research it was clearly found that Brazilian society preserves a male and patriarchal pattern, still very significant, and we can verify the idea of blaming women for rapes, due to their inappropriate social behavior. This way, the current paper aims at reflecting on how the cultural formation of women‟s identities occurs, analyzing the sense and the place of women‟s bodies before the violence suffered. So, it‟s perceptible that gender relations were rooting along history, configuring themselves as cultural framings expressed, specially in the bodies outlined by patriarchal relations. The identity conditions of women have been made natural through biological functions of their bodies and of patriarchal patterns, justifying, for that, several forms of subjective and objective oppression and violence against women, what has outraged their human rights

    Violência estrutural contra as mulheres no Brasil: uma realidade nos espaços público e privado

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    A humanização das pessoas ocorre, impreterivelmente, nos espaços de relações sociais, iniciando pela família e perpassando os demais espaços da sociedade. É neles que as identidades vão sendo forjadas e transformadas a partir das vivências e experiências. Neste contexto, dependendo da época e das relações de poder existente, são realizados alguns acordos para o convívio social, os quais têm sofrido no decorrer da história, processos de hierarquização responsáveis por desigualdades estruturais, como é o caso das mulheres. A naturalização da submissão das mulheres nas relações sociais é fruto de identidades construídas e reconstruídas no seio social e jurídico, as quais sofreram enorme influência do patriarcado, gerando identidades reconhecidas como equivocadas, que são caracterizadas pela submissão aos homens, objetificação dos corpos das mulheres e menosprezo social. Tudo isso acaba resultando em violência contra as mulheres tanto em espaços públicos, quanto privados. Para melhor compreender os fatores que desencadeiam este fenômeno, a pesquisa reflete sobre a construção cultural das identidades das mulheres e como seus corpos vêm sendo identificados e subjugados na história da humanidade, reproduzindo valores patriarcais contra os Direitos Humanos das Mulheres.Eje 3: Tramas violentas y espacios de exclusión.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Políticas públicas de redistribuição e reconhecimento diante da (in)visibilidade do trabalho das mulheres agricultoras no Brasil

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    Num primeiro momento, o texto abordará acerca da forma como as mulheres vêm sendo reconhecidas na sociedade e as invisibilidades em especial no trabalho que as assola, para então vislumbrar como as mulheres agricultoras tem se organizado e alcançados direitos e políticas públicas voltadas para sua profissão de agricultoras e o que isso tem mudado em suas vidas, utilizando para isso as teorias da resdistribuiçãoe do reconhecimento de gênero de Nancy Fraser e Axel Honnet.Eje 5: El trabajo (in)visible de las mujeres.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Violência estrutural contra as mulheres no Brasil: uma realidade nos espaços público e privado

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    A humanização das pessoas ocorre, impreterivelmente, nos espaços de relações sociais, iniciando pela família e perpassando os demais espaços da sociedade. É neles que as identidades vão sendo forjadas e transformadas a partir das vivências e experiências. Neste contexto, dependendo da época e das relações de poder existente, são realizados alguns acordos para o convívio social, os quais têm sofrido no decorrer da história, processos de hierarquização responsáveis por desigualdades estruturais, como é o caso das mulheres. A naturalização da submissão das mulheres nas relações sociais é fruto de identidades construídas e reconstruídas no seio social e jurídico, as quais sofreram enorme influência do patriarcado, gerando identidades reconhecidas como equivocadas, que são caracterizadas pela submissão aos homens, objetificação dos corpos das mulheres e menosprezo social. Tudo isso acaba resultando em violência contra as mulheres tanto em espaços públicos, quanto privados. Para melhor compreender os fatores que desencadeiam este fenômeno, a pesquisa reflete sobre a construção cultural das identidades das mulheres e como seus corpos vêm sendo identificados e subjugados na história da humanidade, reproduzindo valores patriarcais contra os Direitos Humanos das Mulheres.Eje 3: Tramas violentas y espacios de exclusión.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Violência estrutural contra as mulheres no Brasil: uma realidade nos espaços público e privado

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    A humanização das pessoas ocorre, impreterivelmente, nos espaços de relações sociais, iniciando pela família e perpassando os demais espaços da sociedade. É neles que as identidades vão sendo forjadas e transformadas a partir das vivências e experiências. Neste contexto, dependendo da época e das relações de poder existente, são realizados alguns acordos para o convívio social, os quais têm sofrido no decorrer da história, processos de hierarquização responsáveis por desigualdades estruturais, como é o caso das mulheres. A naturalização da submissão das mulheres nas relações sociais é fruto de identidades construídas e reconstruídas no seio social e jurídico, as quais sofreram enorme influência do patriarcado, gerando identidades reconhecidas como equivocadas, que são caracterizadas pela submissão aos homens, objetificação dos corpos das mulheres e menosprezo social. Tudo isso acaba resultando em violência contra as mulheres tanto em espaços públicos, quanto privados. Para melhor compreender os fatores que desencadeiam este fenômeno, a pesquisa reflete sobre a construção cultural das identidades das mulheres e como seus corpos vêm sendo identificados e subjugados na história da humanidade, reproduzindo valores patriarcais contra os Direitos Humanos das Mulheres.Eje 3: Tramas violentas y espacios de exclusión.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Políticas públicas de redistribuição e reconhecimento diante da (in)visibilidade do trabalho das mulheres agricultoras no Brasil

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    Num primeiro momento, o texto abordará acerca da forma como as mulheres vêm sendo reconhecidas na sociedade e as invisibilidades em especial no trabalho que as assola, para então vislumbrar como as mulheres agricultoras tem se organizado e alcançados direitos e políticas públicas voltadas para sua profissão de agricultoras e o que isso tem mudado em suas vidas, utilizando para isso as teorias da resdistribuiçãoe do reconhecimento de gênero de Nancy Fraser e Axel Honnet.Eje 5: El trabajo (in)visible de las mujeres.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Estratégias para a autonomia das mulheres desde os Movimentos Feministas

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    A autonomia das mulheres é um assunto recorrente na sociedade contemporânea. Se de um lado, através da organização coletiva, em movimentos feministas, elas conquistaram muitos direitos humanos e espaços importantes na vida pública, por outro lado, não cessam as tentativas de devolvê-las ao espaço privado, numa manifestação evidente de que a ideologia patriarcal segue presente no cenário contemporâneo. Diante disso, através de um estudo hipotético dedutivo, a pesquisa busca compreender quais as estratégias usadas, desde os movimentos feministas, para a afirmação da autonomia das mulheres e para seus direitos humanos. O estudo denota que a autonomia das mulheres é a chave para sua emancipação e para o acesso e efetivação de direitos humanos, papel esse cunhado pelos movimentos feministas que, através de sua filosofia política denunciam a falta de autonomia, mas ao mesmo tempo apontam alternativas de (des)construção de identidades e posicionamentos frente as relações humanas. Dentro das estratégias para a autonomia das mulheres, além da desconstrução de alguns códigos de conduta, se encontra a construção de acordos sociais e reaprender o amor, desaprendendo a habilidade de servir, que estão calcadas nos códigos de amor e hospitalidade, fazendo com que essa seja uma tarefa de todas as pessoas

    Políticas públicas de redistribuição e reconhecimento diante da (in)visibilidade do trabalho das mulheres agricultoras no Brasil

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    Num primeiro momento, o texto abordará acerca da forma como as mulheres vêm sendo reconhecidas na sociedade e as invisibilidades em especial no trabalho que as assola, para então vislumbrar como as mulheres agricultoras tem se organizado e alcançados direitos e políticas públicas voltadas para sua profissão de agricultoras e o que isso tem mudado em suas vidas, utilizando para isso as teorias da resdistribuiçãoe do reconhecimento de gênero de Nancy Fraser e Axel Honnet.Eje 5: El trabajo (in)visible de las mujeres.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació
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